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Minho.................................................................................... ............3
Trás-os-Montes................................................ ..................................8
Beiras..................................................................................... .........12
Alentejo.................................................................................. .........26
Algarve..................................................................................... .......29
Açores........................................................................ .....................33
Madeira..................................................................... ......................36
Adelaide Coutinho............................................................................................41
Marta Silva.......................................................................................................42
Mavilda Silva....................................................................................................47
Fátima Porto.....................................................................................................64
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No passado a construção de habitações (outros edifícios) era feita
de materiais na própria região como sejam os calhaus rolados do rio
(“bolas”), o granito, o xisto, o barro vermelho, a madeira (castanho e
pinho) e a telha portuguesa ou canudo.
As paredes exteriores eram construídas com as “bolas” depois de partidas
ao meio, o granito era utilizado para a construção das esquinas das casas
e para o suporte das janelas, o xisto era colocado sobre as janelas e o
barro vermelho servia para vedar as paredes.
Interiormente as paredes e o soalho da casa eram em madeira de
pinho, assentando este último em barrotes de castanho. O divisionamento
da casa era feito da seguinte forma: no rés-do-chão encontravam-se o
curral e/ou arrumos e no primeiro andar a cozinha, os quartos
(normalmente em número de dois), e a varanda em madeira, sendo a
ligação entre os dois pisos feita por uma escada interior em madeira.
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Casa Tradicional da Guarda Casa tradicional de Tábua Uma casa tipicamente Beirã
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Casa tradicional de Viseu Casa de xisto da Beira Casas da Região das Beiras
ELEMENTOS DE DECORAÇÃO
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Cama de ferro trabalhada, utilizando no passado os colchões de
palha.
Ribatejo
Na casa ribatejana empregam telhados de duas águas (telhado em
forma de V invertido), possibilitando assim o caimento da água para os
dois lados. Nestes utilizam telha canudo com curvatura acentuada. Têm
chaminés alongadas perpendiculares ao cume (alto) do telhado.
As paredes são caiadas para protegerem o adobe das intempéries,
com rodapés vermelhão, ocre, azul ou verde.
O chão por sua vez é em terra batida, vermelhos ou ocre, regados
com aguada de barro.
A sua construção é feita em adobe (blocos de massa, constituída
por areia e brita ligados entre si com argila), a fundação é feita em pedra
a fim de evitar o contacto do adobe com a humidade.
Estremadura
Na zona norte da Estremadura (Marinha Grande) a maior parte das
construções são em madeira.
São estacadas, evitando assim a acumulação de areias. Normalmente são
de cor ocre ou vermelha.
Casa alpendrada
Casa saloia
No território da península de Lisboa (Loures) existe habitualmente a
construção saloia, caracterizada pelos seus telhados mouriscos de quatro
águas. Devido á actividade agrícola do homem as casas são compostas
de lagares, adegas, estábulos, currais e fornos.
Uma curiosidade na zona saloia (Concelho de Loures) é seus
moinhos. Tendo sido das áreas de maior transformação de cereais, é por
isso natural que um número de moinhos desse á paisagem do concelho
um tom pitoresco. As paredes são igualmente rebocadas e pintadas de
branco e tendo pormenores coloridos (rodapés coloridos azul).
Ainda na zona centro de Lisboa podemos encontrar os bairros típicos da
cidade:
• Bairro Alto
• Bairro Alfama
• Bairro da Bica
• Bairro da Mouraria, etc...
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Nestas zonas do país podemos encontrar material:
Localização Geográfica
Clima
Em termos climatéricos, o Baixo Alentejo é
uma Região de clima mediterrânico, sendo
caracterizado por uma temperatura média
anual elevada que oscila entre os 15º e os
17,5º. No interior as amplitudes térmicas
variam entre os 13º e os 15º graus celsius,
sendo que os dias com temperatura máxima
superior a 25º elevam-se a mais de um terço do ano. A precipitação anual
é mal repartida verificando-se um excesso de água no Outono e Inverno e
acentuada carência no Verão.
Esta sub-região é fortemente marcada não só por um património
cultural, que se reflecte nos sítios arqueológicos, castelos, igrejas, antigas
minas, museus, e pequenas vilas e aldeias que com as suas construções
tradicionais reflectem a diversidade das influências culturais a que esta
região esteve sujeita, mas também por um património natural do qual
constituem exemplos as zonas de protecção especial (ZPE) de Moura,
Barrancos e do Guadiana.
Gastronomia
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A arquitectura tradicional algarvia, de forte influência árabe
(deixada pelos mouros que por cá se instalaram durante milhares de
anos) reflecte a história, o gosto popular e as necessidades concretas
desta região quente e soalheira. Contém pormenores como as chaminés
decoradas, as platibandas coloridas, as frescas açoteias e o branco da cal
nas paredes que têm origem em utilidades específicas do quotidiano de
outros tempos.
Apesar da predominância de casas quadradas pintadas de branco,
há excepções, que se adequam ao clima do Algarve e enriquecem o
património edificado. É o caso dos telhados de quatro águas, abundantes
em Tavira e Faro, dos moinhos, de vento e maré, e dos engenhos d’água,
que constituem um importante legado na história da região algarvia.
São características da tipologia destas casas as chaminés algarvias,
que podem ser cilíndricas ou prismáticas, quadradas ou rectangulares,
simples ou elaboradas. São um simbolismo da região e uma prova da
influência de cinco séculos de ocupação árabe.
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Faiança
Faia das Ilhas
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Há trinta e cinco milhões de anos, uma erupção vulcânica fez nascer
uma ilha no Oceano Atlântico. Da lava ergueram-se espectaculares
montanhas cobertas de densa floresta e luxuriante vegetação.
Actualmente, a actividade vulcânica encontra-se extinta. Perante este
cenário deslumbrante, os descobridores não tiveram dificuldade em
escolher o seu nome, ILHA DA MADEIRA. As condições do meio geográfico
e as actividades do homem levaram-no a construir habitações e abrigos
feitos na rocha. A essas construções dá-se o nome de “furnas” (em
algumas localidades têm o nome de “lapas”)(fig.1). Existem vários tipos
de furnas, umas são recolhidas e fechadas na
rocha; outras podem ser recuadas, interiores,
cravadas na montanha.
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Fig.1
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Adelaide Coutinho
quarto gostaria dos tons de preto, cinza e rosa, onde também tivesse uma
área razoável que desse para a casa de banho, que seria toda em pedra;
xisto e granito rosa; o quarto de vestir em tons de verde limão. Uma das
paredes do quarto, com acesso para a
piscina e jardim, seria tudo em portas de
correr em vidro. A casa de banho de serviço seria em tons de bege com
madeira e o escritório seria em motivos africanos com um toque
moderno.
E esta seria uma das minhas casas de sonho, sim, porque eu tenho
uma casa de sonhos para vários orçamentos.
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Susana Magalhães
A casa dos meus sonhos, posso começar por dizer que me considero
uma pessoa com muita sorte porque já tenho essa casa de sonho.
Possuo um apartamento de tipologia T2 recuado, com 2 quartos, 1
WC completo, 1 cozinha grande, 1 sala que faz sala de jantar e estar, e
um Hall.
Inicialmente existia 1 WC de serviço mas desistimos e fizemos a entrada
para o sótão aí.
Estamos a fazer um aproveitamento de sótão que abrange a casa toda.
Forramos com lã de vidro para isolamento quer sonoro, bem como,
térmico. Noutra fase forramos com pladur. Ainda não conseguimos
finalizar as obras, mas o nosso projecto será fazer a casa de banho de
serviço, sala de convívio e um quarto.
Terá de ser assoalhado o chão, em princípio de chão flutuante em
wengué. Serão abertas no telhado 2 janelas tipo escotilhas e na parte de
entrada faremos um pequeno jardim de interior, pintaremos as paredes
com cores claras (ainda não definimos bem a cor, mas clara
definitivamente), e aproveitaremos as partes terminais do telhado para
fazer armários de arrumação.
Lá em casa vivemos eu, o meu marido Armindo, o meu filho André,
e depois temos duas cadelas (Lassie e a Minie), um Agapone (pássaro),
duas tartarugas, dois peixes e dois hamsters.
Como tenho a sorte de viver perto da serra de Canelas e
relativamente perto da praia, usufruo de um ar saudável.
Tenho dois terraços com paredes altas. No das traseiras, a que
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carga completa.
Fazemos aproveitamento da água da chuva para regar e para lavar
os terraços, e também temos garrafões de água transformados em
comedouros para os pássaros.
Também no prédio colocámos sensores em que só acende a luz quando
passamos, e o projector só acende quando anoitece e desliga assim que
amanhece.
Também possuo uma garagem individual grande, onde
aproveitámos o espaço para fazer arrumações com estantes, e onde
também temos um armário para guardar tendas, material para a praia,
bem como as ferramentas. O meu marido também faz manutenção aos
carros, e está a recuperar uma FIAT 127 (1979), que foi último carro do
meu pai. Tenho guardada a nossa mota Yamaha YZF 600, as bicicletas e
um jipe a bateria do meu filho. De acesso à garagem, temos uma praceta
que pertence ao prédio e onde podemos fazer aniversários, ou
simplesmente os miúdos podem fazer diversas brincadeiras sem correr
perigo.
Posso concluir que, apesar de ainda não ter concluído os meus
projectos, eu tenho a minha CASA DE SONHO.
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Mavilda Silva
A minha futura casa de sonho
será de campo nas estrelas, de
acordo com os meus sonhos de
criança.
Sonhava com a família e eu
nela a habitar.
Hoje continuo a sonhar com
uma casa nas estrelas, onde não há
guerra, não há trânsito nem mesmo vizinhos complicados.
Como não é possível, limito-me a sonhar com os pés na terra e
então é uma casa no campo.
A habitar nela estaríamos nós, os que vivemos presentemente
juntos: a minha Família. Eu, meu marido, a Soraia (minha filha mais
velha), o Miguel (meu filho do meio) e a Miriam (a mais novinha).
Gostava que fosse de forma circular com outra parte construída em
recto, toda envidraçada e a um telhado giratório espelhado, de onde
admirava as estrelas, com ginásio, sala de cinema, salão de jogos, piscina
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ambiental.
Nas casas de banho e cozinha o revestimento de paredes seria: O
Ecomosaico feito de material reciclado que utiliza o resíduo eliminado
pelas máquinas de corte de marmorarias.
Na aplicação de revistimento do piso seria: madeiras nobres de lei,
em extinção, provenientes principalmente de elementos de antigas
construções, como esquadrias,assoalhos entre outros. Possibilita o reuso
de peças que seriam descartadas, diminuindo a demanda por madeiras
novas.
Para decorar a sala de Inverno, como poltronas escolhia: A
Economia Poltrona e Puff Gisele uso de madeiras certificadas FSC e fibras
naturais.Não esquecendo toda a climatização.
A sala de Verão seria fresca e escurinha, com as cadeirinhas de
tecido claro e fresco e com reservatório para colocar as pipocas e coca-
cola.
No sotão a tinta seria natural : revestimento natural cujo principal
componente é a terra crua. A utilização da tinta de terra natural
possibilita o uso de recursos do local, economia de materiais e
combustíveis, saúde para os habitantes, tecnologia simples e
tradicional, entre outros.
A decoração seria muito pouca em relação a adornos, mas se os
possuí-se seriam : Objectos em madeira de redescobrimento, excluindo as
loiças.
Para as casas de banho escolheria: toalhas confeccionada com fio
de fibra de bambu. além de ser uma fonte natural e altamente renovável,
as fibras de bambu possuem maciez, conforto, excelente absorção e alta
concentração de vitamina B, proteínas e agente biobactericida. Os
tapetes tanto para as casas de banho como para cozinha e outros quartos
de arrumo seriam feitos em broinha; tapete confeccionado com a tira da
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No quarto piso, haveria mais dois quartos suite ambos com 11m2 ,
roupeiros embutidos e com varandas viradas para o jardim, nas casas de
banho teria também banheira dehidromassagem, sendo a loiça em
cerâmica mas um estilo mais juvenil e com 8m2 cada casa de banho, ao
fundo do corredor teria um escritório (sala de estudo) com 9m2 para
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sala Inverno
No sexto piso, o dito sótão com dois quartos suites para convidados
cada um com a área de 10m2 incluindo as casas de banho, uma
biblioteca com 3m2 e um amplo terraço.
Ana Pereira
Seria uma casa térrea, em duplex. Com quatro quartos, para cada
um de nós, ou seja, um para mim e para o meu companheiro, um para o
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meu filho mais velho com 17 anos, um para o meu filho mais novo com 4
anos e um para o meu pai. Cada quarto teria uma casa de banho
completa. Na parte de cima da minha casa teria os quartos, dois do lado
esquerdo e os outros dois do lado direito, com uma grande janela e um
grande hall. Estas mesmas divisões seria tudo ao quadrado, da parte de
baixo teria uma casa de banho de serviço, uma sala rectangular, mas
larga, com lareira, Seria dividida entre a sala de jantar e a sala de estar. A
cozinha seria também rectangular e larga, com armários em todas as
paredes, incluindo frigorífico e máquina de lavar a loiça, com uma mesa
rectangular ao meio da cozinha para as refeições. Com espaço suficiente
para nos movimentarmos à vontade.
Nas traseiras da casa teria uma grande marquise para arrumos,
para a máquina de secar e lavar roupa. Uma grande garagem rectangular
para três carros. Ainda nas traseiras da casa teria um grande pátio para o
meu filho mais novo brincar e para apanharmos sol. E teria uma piscina. À
volta da piscina teria relva. O pátio seria de tijoleira. Para os alicerces da
casa os principais materiais seriam, em ferro e cimento. As paredes em
pedra e depois pintadas com tinta branca, o chão dos quartos e o hall
seriam em soalho flutuante, o chão das casas de banho, cozinha e salas
seria em tijoleira. As escadas de acesso ao piso de cima seria em madeira
mas a direito, não queria escadas em caracol. Assim seria a minha a
minha casa de sonho.
Alice Marques
Vivi e nasci num Pais Angolano
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Carla Rocha
Uma casa para a minha família, eu, o Hugo (filho), o Ricardo
(companheiro) e para o nosso futuro bebé.
Para satisfazer os gostos de cada um de nós, esta casa, tem de ter
espaços muito diferentes…
O exterior da casa devia ter um enorme jardim para as brincadeiras
ao ar livre, que poderia estar perto da piscina e de uma churrasqueira
para os dias mais quentes. Um espaço com vertente desportiva, porque o
Hugo e o Ricardo gostam de praticar desporto, para isso necessitaria de
um Pavilhão Multiusos. Para mim, gostava de uma piscina porque adoro
nadar e também pela saúde, sendo a natação o desporto mais completo,
faz bem à saúde e principalmente às nossas costas. A piscina podia ser ao
ar livre ou no interior da casa, gosto de ambas as alternativas, mas
sempre aquecida e com cobertura para os dias de frio.
Esta casa deveria ter um escritório para colocarmos os
computadores, para estudo e trabalho. Um espaço suficientemente amplo
que abrangesse os três membros da família.
Gostava que a minha casa de sonho tivesse também um espaço de
lazer para a família, com jogos (de tabuleiro e de consola), com cinema,
música e algo relacionado com crianças mais pequenas, estas são as
actividades de lazer que todos gostamos. Este espaço seria para
relaxarmos, brincarmos e estarmos em família. Esta divisão devia de estar
situada no sótão e ter muitas clarabóias, de forma a permitir a entrada do
sol e a visualizarmos a chuva, porque sempre sonhei ter uma zona assim.
A casa de sonho devia ter três a quatro quartos, sendo que seria um
para cada um de nós e outro para as visitas. Cada quarto devia ser suite
para termos mais privacidade.
A cozinha devia ser grande e espaçosa, com uma ilha a meio e um
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A
casa dos meus sonhos seria uma casa rústica construída em
pedra, térrea, onde eu pudesse aliar um estilo funcional e prático
ao conforto próprio de uma casa rural. Seria por isso uma casa
tipicamente do campo com alicerces em pedra e madeira e com
cobertura em telha. No entanto, gostaria de manter um determinado
estilo neo-gótico no interior, com paredes pintadas em cores de branco,
vermelho e preto. Esta casa seria destinada à minha habitação assim
como à dos meus pais e irmã, onde poderíamos conciliar os gostos de
cada um de nós em termos de decoração, estruturação, divisão de
espaços sem colidirmos com a liberdade e privacidade de cada um de
nós. Teríamos então uma casa que iria de encontro ao conceito da casa
dos meus sonhos e a uma casa decorativamente e com arquitectura ao
desejo dos meus pais e irmã. Imperaria o conforto e beleza de uma casa
rústica, na minha opinião bastante acolhedora.
Teria espaços amplos, com divisórias grandes, espaços verdes no
exterior, paisagem campestre e piscina exterior.
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livre, com opção de ser coberta no inverno, com cadeiras e mesas à sua
volta e vários guarda-sóis. Nos dias sufocantes do Verão a água seria fria
e no Inverno quente. Todos os espaços vazios ao redor da casa teriam
relvado.
A decoração do interior da casa seria com ornamentos tradicionais e
os móveis em madeira de castanho. Os tectos teriam vigas de madeira
para lembrar o "antigamente". O chão também seria em madeira,
excluindo as casas de banho e cozinha.
A construção desta casa, como já referi anteriormente, estaria de
acordo com as características da região transmontana e os seus materiais
também. Iria utilizar energias renováveis. Colocava no telhado um painel
solar, um sistema de recolha e tratamento de água da chuva que seria
utilizada na rega do relvado, para a piscina e para os autoclismos.
Esta é a "casa dos meus sonhos".
Isabel Valverde
Gostaria que a minha casa de sonho fosse uma moradia com
poucas habitações à volta e com imensos espaços verdes, uma piscina e
um mini ginásio no exterior. Vivo actualmente no centro do Porto, cada
vez mais o stress, confusão, barulho e poluição são factores constantes.
Penso que com esta moradia, poderia usufruir de um ar menos poluído e
de um ambiente mais calmo. Um ambiente mais livre, de privacidade e
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Carmen Airosa
O meu agregado familiar é constituído por 4 pessoas, eu o meu
marido e os meus dois filhos, o mais velho com 23 anos e o mais novo
com 15 anos. Ambos passam muito tempo em frente aos computadores
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rosa seco claro pois acho que são cores que não me saturam e
transmitem calma.
A construção exterior deveria ser constituída por muita madeira e
algumas paredes em pedra clara, no jardim gostaria de ter canteiros com
flores em redor da casa e também uma pequena horta.
A decoração interior deveria contemplar móveis claros e de linhas
modernas com uma boa organização de arrumos, poucos bibelôs e os que
tivesse deveriam ser grandes e robustos, muitas obras de arte nas
paredes, poucos tapetes e cortinas leves e simples condizendo com a
decoração.
Na folha seguinte, estão imagens de algumas casas que também
são de sonho.
Não passa de um sonho, mas enquanto puder sonhar, porque não
fazê-lo…!
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Joana da Silva Dias
A minha casa de sonho teria de ser na cidade ao pé do mar com
ampla área de vegetação. Uma casa sofisticada onde impera o
modernismo, requinte e conforto.
A esta casa estaria agregadas 2 ou 3 pequenas casas onde amigos
e familiares se poderiam acomodar de uma forma mais privada e
igualmente confortáveis.
No meio da vegetação haveria várias áreas de lazer, campos de
jogos (ténis, minigolfe, basquete, futebol, entre outros), piscinas (grandes
e pequenas), zonas de relaxamento e lazer. Todos estes espaços serviriam
para que o meu filho, eu e o meu marido pudéssemos brincar e receber
amigos e familiares e assim nos divertirmos como gostamos de fazer.
Na casa principal existiriam 5 quartos, todos eles com wc’s e
quartos de vestir, que ficariam localizados no segundo andar. Os quartos
teriam grandes janelas e seriam decorados uns com cores fortes e
quentes e outros teriam cores claras e relaxantes.
No primeiro andar ficaria a cozinha que seria espaçosa e bem
equipada, para que eu pudesse organizar grandes festas e fazer as
iguarias que tanto gosto de fazer para agradar a família e por vezes os
amigos. Neste piso existiria também uma grande sala de jantar, mobilada
com uma enorme mesa e cadeiras altas para servir todas as refeições
com grande requinte. Anexada a sala de jantar estaria uma sala de estar
com grandes sofás e puffs para podermos passar belos momentos de
prazer todos reunidos. Teria uma grande televisão, aparelho de música,
DVD e consolas. Estas salas teriam também janelas grandes para permitir
que fosse bem iluminada pelo sol e onde poderíamos desfrutar da vista
de mar e para parte da vegetação.
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