CAADOR DE FACTOS (16).

Por Henrique de Almeida Cayolla

Data 22.11.2013

Arma principal: Cmara fotogrfica. Alvos: Facto muito di!er o . Objectivos: "" #Ca o de admini tra$%o do &en '(&lico ) ou de com'ortamento inadequado . Facto no!o ) curio o ) 'ouco comun ) ou que at* 'a am de a'erce&ido +. Procuro e tar atento quando me de loco no e,terior) ou tam&*m quando leio) ou e tou na internet) ou !e-o ./. Vamos aos casos de hoje: 0m edif1cio in!ulgar em 2ato in3o ) etiqueta e,'licati!a de 'ro'orcionada e mal colocada) e falta de 'laneamento ao colocar marco identificati!o.

1 - Um edif cio i!"#$%a&' em (a)osi!hos.

*asso f&e+#e!)eme!)e ,e$a es)&ada da Ci&c#!"a$a-.o' $ado desce!de!)e' a cami!ho do ma&. /0 me )i!ha a,e&ce1ido de #ma co!s)&#-.o i!"#$%a&' !a es+#i!a da Ci&c#!"a$a-.o com a A". D. Afo!so 2e!&i+#es. Des)a "e3' ,a&ei $0 ,a&a 4Ca-a& Fac)os5. Vejam as fo)os:

A mim ) a 'rinc1'io) 'areceu"me um ilo auto. Perguntando a um morador !i4in3o) em que o quintal da!a 'ara a con tru$%o) re 'ondeu"me que 5 a&ia que era 'ara 'e$a de a!i%o. De'oi 'elo carta4e ) confirmei que era 'ara qualquer coi a do g*nero.

6 7 E)i+#e)a e8,$ica)i"a des,&o,o&cio!ada e ma$ co$ocada.

6uma 7gre-a do Porto) e,i tem imagen de 8anto ) que e t%o colocada o&re uma 'ean3a em 'edra) muito acima da no a ca&e$a ) que t9m 'ou ada num canto da imagen ) uma etiqueta que 'retendem identific"la ) etiqueta e a que %o mai 'equena do que um cart%o de !i ita) e que ter%o qualquer coi a e crita) que ol3ando" e de &ai,o) n%o e 'erce&e o que quer que e-a. :e'are" e que na foto nem e con egue a 'erce'$%o do que *) e onde e t) e n%o fo e a eta a a'ontar 'ara uma micro manc3a &ranca que * a dita etiqueta.

; te ca o e t relacionado com o tema a eguir.

9 - Fa$)a de ,$a!eame!)o ao co$oca& ma&co ide!)ifica)i"o

< entrada de um Centro Comercial em 2ato in3o ) e t colocado um marco com letra ) identificando a e,i t9ncia de uma Farmcia. Por*m) em doi lado ) e t cercado 'or um 'equeno ar&u to em forma de e&e) que ta'a o 'rinc1'io da 'ala!ra. A e&e !ai cre cendo e o ar&u to !ai endo a'arado) 'ara n%o ta'ar mai . Dir" e" que n%o tem qualquer im'ortncia) e at* n%o ter) ma * um facto e!idente de que *) 'ela 'equena coi a ) que e de!e e,igir com'et9ncia no 'laneamento e e,ecu$%o) quer 'or 'arte de quem conce&eu o marco) quer 'or 'arte de quem in talou. = n%o di4ia o antigo 2ayor de 6o!a >or?) quando !i itou Portugal) que o crime com&ate" e logo na 'equena delinqu9ncia @e te!e um 9,ito e 'ectacularAB. = n%o di4 Cauro Portugal) no eu li!ro o&re D'onta'* na gramticaE que a rai4 do 'ro&lema do muito mau u o da l1ngua 'ortugue a) falada e e crita) e t no &anco da e cola F

;nt%o) 'or emel3an$a de racioc1nio ) e n%o e * e,igente) na cria$%o e im'lanta$%o de ideia ) na 'equena iniciati!a ) ent%o quando e c3egar G grande ) temo gente) Huadro e Pe oal) mal 're'arado e mal 3a&ituado a di correr e a tra&al3arA