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Nas obras não finalizadas pela Bancoop, vemos um intenso esforço de alguns para
que construtoras assumam as obras, são verdadeiros soldados em prol desta missão!
No mérito todos tem razão, as obras precisam ser finalizadas, lembramos que
muitas seccionais estão inacabadas, porque estão inacabadas?
Após a morte de Malheiro que usava sua construtora (GERMANY) dentre outras
empresas , em parceria com Tomas Fraga para realizar os edifícios, (com lucro
pessoal) as obras pararam, já que não havia mais construtora para se usar... o
presidente que assumiu após a morte de Malheiro, foi João Vaccari Neto que não
tendo construtora própria , não finalizou as obras, ficando muito cooperados com as
calças na mão!
Criou em 2006 uma cobrança extra para todos, tal debito hoje é considerado
INEXIGIVEL em todas instancias do judiciário.
A ENTRADA DE CONSTRUTORAS.
Juiz diz:
Analisando os termos do termo de acordo firmado , constato que o mesmo tem por
objetivo a assunção (assumir) pela OAS, da continuidade do empreendimento iniciado pela
BANCOOP. Não há, em princípio, qualquer irregularidade em a BANCOOP, na qualidade de
responsável pelo empreendimento Altos do Butantã, transferir
a responsabilidade por sua conclusão a terceiros
E, é justamente nessa parte que o autor alega que houve violação de seus direitos.
Analisando a documentação juntada até o presente momento, noto que a OAS e a
BANCOOP,
ao disciplinarem o impacto do seu acordo quanto a seus cooperados, concluíram,
em
resumo que:
A disciplina das rés (Bancoop e OAS) tratar-se de disposição estranha, uma vez
que não deixaram
aos cooperados que não solicitarem sua demissão da BANCOOP outra alternativa
que não a de serem AUTOMATICAMENTE eliminados dela.
Em face do acima exposto, entendo que o autor (COOPERADO) trouxe aos autos
provas que permitem formar convencimento quanto à verossimilhança dos fatos
alegados na sua inicial.
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