Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
SECÇÃO I
TITULO I
Da noção da PRAXE
Artigo 1º
TITULO II
Da vinculação à PRAXE
Artigo 2º
TITULO III
Da hierarquia da PRAXE
Artigo 3º
2
a) PARAQUEDISTAS
- Alunos oriundos de outro curso pertencente à Faculdade de Medicina de
Lisboa;
- Alunos oriundos do ensino secundário e cursos médios não universitários,
que tendo sido admitidos em instituições de ensino superior vinculadas à PRAXE
de Lisboa, ainda não tenha efectuado a respectiva matrícula.
b) BICHOS
- Alunos matriculados em instituição de ensino superior vinculada à PRAXE
de Lisboa ainda não baptizado.
c) CALOIROS
- Alunos de cursos superiores matriculados pela primeira vez na Faculdade
de Medicina de Lisboa, sem que antes se tenham matriculado em qualquer
estabelecimento de ensino superior, português ou estrangeiro.
d) CALOIROS ESTRANGEIROS
- Alunos que, embora já tendo estado matriculados num estabelecimento de
ensino superior, português ou estrangeiro, estejam pela primeira vez matriculados
na Faculdade Medicina de Lisboa.
e) PASTRANOS
- Alunos que, como caloiros, traçaram a Capa na Monumental Serenata, e
até três dias antes da abertura oficial do ano lectivo seguinte.
f) SEGUNDANISTAS
- Alunos que possuam duas inscrições no curso.
g) SEMI-PUTOS
- Alunos inscritos no 2º ano do curso, com duas inscrições.
h) TERCEIRANISTAS
- Alunos que possuam três inscrições no curso.
i) PUTOS
- Alunos inscritos no 3º ano do curso, com três inscrições.
j) QUARTANISTAS
- Alunos que possuam quatro inscrições no curso.
k) DOUTORES DE MERDA
- Alunos inscritos no 4º ano do curso, com quatro inscrições.
l) QUINTANISTAS
- Alunos que possuam cinco inscrições no curso.
3
m) MERDA DE DOUTORES
- Alunos inscritos no penúltimo ano do curso, com cinco inscrições.
n) SEXTANISTAS
- Alunos que possuam seis inscrições no curso.
o) INSIGNE FINALISTA
- Alunos que estejam no ultimo ano do curso.
p) VETERANOS
- Alunos que possuam um número de matrículas superior ao mínimo
normalmente necessário para completar o curso;
- Alunos que, como tal, tenham sido considerados pelo Conselho de
Veteranos, por mérito académico;
- Alunos que, após término do curso, possuem 6 meses de veterania e
PRAXE.
q) COMISSAO DE PRAXE
- Conselho de alunos vinculados à PRAXE que tenham sido nomeados por
mérito académico e praxístico.
r) CONSELHO DE VETERANOS
- Conselho de alunos Veteranos vinculados à PRAXE que tenham sido
nomeados por mérito académico.
p) DUX (Facultis/Institutus/Escolasticus)
- Veterano que tiver sido aceite, como tal, pelo Conselho de Veteranos.
TITULO IV
Artigo 4º
Artigo 5º
b) O segundo período da PRAXE medeia entre três dias antes do fim das férias do
Natal e três dias após o início das férias da Páscoa.
c) O terceiro período da PRAXE medeia entre três dias antes do fim das férias da
Páscoa e o início das Olimpíadas.
Artigo 6º
b) Início das férias é o dia seguinte ao último dia de aulas da Faculdade Medicina
de Lisboa.
d) Fora dos períodos de PRAXE não vigora a hora de recolher e é vedado o uso
de insígnias.
f) A PRAXE fica também suspensa, nas férias do Carnaval, nos três primeiros dias
e nos três últimos dias das férias do Natal e Páscoa, Olimpíadas, aos Domingos,
Feriados Nacionais e dias de Luto Académico.
Artigo 7º
5
Artigo 8º
Artigo 9º
As pessoas que não estão vinculadas à PRAXE (vulgo civis) têm a designação de
“Futricas”.
Artigo 10º
Artigo 11º
SECÇÃO II
TITULO I
Da condição de Bicho
Artigo 12º
Os bichos não podem ser mobilizados por qualquer Praxista após a meia-noite
ficando sujeitos a Julgamento, nos termos aplicáveis aos caloiros, excepto festas
académicas e quando anunciadas previamente.
Artigo 13º
6
b) A infracção será punida em Julgamento.
Artigo 14º
Para efeitos deste artigo, constitui Faculdade todo o edifício reservado a fins
docentes universitários, quer tenha ou não esse nome.
TITULO III
Da condição de Paraquedista
Artigo 15º
TITULO IV
Da condição de Caloiro
Artigo 16º
Artigo 17º
7
b) A infracção será punida com a captura da pasta e Julgamento.
Artigo 18º
Artigo 19º
TITULO V
Artigo 20º
b) Todos aqueles que foram caloiros estrangeiros, é considerado para efeito deste
Código, como tendo até um máximo do número de anos do 1º ciclo do curso em
que se encontram menos uma matrícula.
TITULO VI
Da condição de Pastrano
Artigo 21º
8
TITULO VII
Da condição de Semi-Puto
Artigo 22º
Artigo 23º
Aos “semi-putos” é vedado dobrar a pasta, virar a abertura para cima ou usar
monograma.
Artigo 24º
Artigo 25º
Artigo 26º
Artigo 27º
TITULO VIII
Da condição de Puto
Artigo 28º
TITULO IX
Da condição de Quartanista
Artigo 30º
Artigo 31º
TITULO X
Da condição de Quintanista
Artigo 32º
Artigo 33º
TITULO XI
Da condição de Sextanista
Artigo 34º
Artigo 35º
10
TITULO XII
Da condição de Veterano
Artigo 36º
Artigo 37º
Artigo 38º
TITULO XIII
Da condição de Dux-Facultis
Artigo 39º
Artigo 40º
11
b) A expulsão será feita pelo Conselho de Veteranos da Faculdade.
Artigo 41.º
Titulo XIV
Artigo 42º
a) Aceitar toda a PRAXE que sobre eles seja exercida por todos aqueles de grau
hierárquico superior.
g) Apresentar-se a Julgamento sempre que para tal tenha sido solicitado pela
Comissão de PRAXE ou Conselho de Veteranos.
Artigo 43º
a) Declarar-se anti-PRAXE.
12
b) Negar-se a que sobre ele ou outro seja exercida a PRAXE se, quem a exerce
não estiver na PRAXE (de acordo com este Código de PRAXE) ou estiver em
infracção à PRAXE ou a este Código.
c) Ter um Padrinho.
d) Negar a que sobre ele ou outro seja exercida a PRAXE se esta puser em causa
a integridade física, moral, religiosa, psicológica ou financeira da pessoa sobre
quem a PRAXE é exercida.
SECÇÃO III
TITULO I
Artigo 44º
Artigo 45º
Artigo 47º
14
1) Terem sapatos pretos, de estilo clássico sem apliques metálicos excepto
em casos específicos aprovados pela Comissão de Praxe;
2) Terem meias altas e pretas;
3) Terem fato preto de saia e casaco cintado;
4) Terem saia com macho, com três dedos acima ou abaixo do joelho de
quem a veste;
5) Terem camisa branca e lisa, com ou sem punhos;
6) Terem gravata preta e lisa;
7) Terem Capa preta, de uso comum, com ou sem cortes na parte inferior e
com ou sem emblemas de pano na parte interior esquerda quando sobre os
ombros;
8) O tecido das bandas do casaco será o mesmo que o do próprio casaco;
9) A roupa interior e os bolsos não estão sujeitos a revista;
10) É proibido o uso de botins ou botas, luvas, pulseiras, brincos (excepto
brincos de prata ou ouro que não ultrapassem o nível do lóbulo da orelha),
piercings visíveis, qualquer tipo de maquilhagem (excepto base não perceptível a
olho nu) e outros adereços não autorizados pela Comissão de PRAXE;
11) É permitido o uso de elásticos e ganchos clássicos pretos ou amarelos
no cabelo;
12) É facultativo o uso de colete;
13) Não é autorizado o uso de gorro da PRAXE;
14) Os emblemas da Capa não podem ser visíveis estando esta traçada ou
sobre os ombros.
d) No uso de Traje, à noite ou de capa traçada não se pode ver branco, incluindo
as mangas da camisa.
1) Nunca se poderá separar do corpo mais que sete passos, com excepção
feita no caso de esta se encontrar sobre os ombros da(o) noiva(o), ou
namorado(a);
2) A Capa Traçada consiste em cruzar as abas da Capa de modo a que não
se veja nenhuma das partes brancas do Traje. À noite, quando ao ar livre, a ouvir
fado e em serenatas, a Capa deve ser traçada, assim como em exercício de
PRAXE;
3) A Capa sobre os ombros consiste em colocar a Capa sobre os ombros
com o número de dobras correspondentes ao número de matrículas que o
estudante tenha, mais uma dobra por respeito à instituição;
4) A Capa corrida consiste em colocar a Capa sobre os ombros sem
dobras;
5) Só se poderá rasgar a Capa a partir da Monumental Serenata da
Semana Académica um ano após ter traçado a Capa. A família deve rasgar todo o
15
lado esquerdo, enquanto que o padrinho ou a madrinha devem rasgar o lado
direito, seguido o dos amigos e colegas. A(o) noiva(o) ou namorado (a) rasga ao
centro da Capa;
6) Para efeitos do número anterior, o lado esquerdo, bem como o lado
direito da Capa, determina-se com a Capa sobre os ombros;
7) Em caso de falecimento da pessoa que rasgou a Capa deve o estudante
coser o rasgão com linha de cor preto ou em caso de findo o
noivado/casamento/namoro deve o estudante coser o rasgão com linha da cor do
curso do(a) respectivo(a) ex. Caso este não seja estudante do ensino superior, a
linha deverá ser de cor branca;
8) Para homenagear alguém academicamente, coloca-se uma Capa sobre
os ombros do homenageado. Como homenagem máxima, feita por estudantes a
uma individualidade, colocam-se as Capas no chão de modo que o homenageado
caminhe por cima destas;
9) A Capa não pode ser lavada ou limpa por nenhum método.
10) Quando um doutor hierarquicamente superior estiver de capa traçada
os restantes doutores hierarquicamente inferiores também têm de o fazer.
Artigo 48º
Artigo 49º
Artigo 50º
Artigo 51º
c) Na falta de Moca, esta poderá ser substituída por um pau de fósforo com a
cabeça por queimar.
TITULO II
Das Mobilizações
Artigo 52º
Artigo 53º
17
Qualquer doutor pode anular uma mobilização de outro desde que este lhe seja
inferior, na hierarquia da PRAXE, em dois graus.
Artigo 54º
Artigo 55º
a) Os caloiros não podem ser mobilizados nos dias em que estejam de luto por
morte de parentes próximos, sendo casados, militares fardados ou à civil.
Artigo 56º
Nenhum caloiro, pode assistir sem estar a ser gozado ao mesmo tempo.
Artigo 57º
a) Para os doutores da PRAXE requererem mobilizações para trabalhos
domésticos, consideram-se as seguintes disposições:
1) o mobilizador tem que ter pelo menos três matrículas na FML;
2) o número de caloiros mobilizados segue as mesmas regras das restantes
mobilizações;
3) a mobilização deve ser precedida de um pedido por escrito à Comissão
de PRAXE com pelo menos 12 horas de antecedência, o qual poderá ser ou não
aprovado;
4) o pedido escrito deve conter o dia, a hora, o nome, ano e número do
doutor mobilizador e dos caloiros a mobilizar (nome próprio e nome de PRAXE e
número de aluno);
5) os caloiros a mobilizar devem ser do mesmo género sexual do
mobilizador, não sendo consideradas válidas pela Comissão de Praxe as
mobilizações que não respeitem esta disposição.
TITULO III
Das protecções
Artigo 58º
De um modo geral, constitui protecção o auxilio dado por doutores ou futricas aos
caloiros e bichos para os livrar da PRAXE.
18
Artigo 59º
Artigo 60º
Artigo 61º
19
1) Nos três dias anteriores à abertura oficial das aulas da Faculdade de
Medicina Lisboa;
2) Nos três dias anteriores ao início das festas da Semana Académica e até
ao primeiro acorde da Serenata Monumental.
Artigo 62º
Artigo 63º
a) Os vãos das portas protegem quando o “animal” tiver a chave da porta, bem
como as portas dos Cafés, Hotéis, Pensões, Cinemas e outras casas públicas, se
não estiverem encerradas ao público.
TITULO XI
Das auto-protecções
Artigo 64º
Artigo 65º
20
TITULO XII
Das sanções
Artigo 66º
As sanções da PRAXE podem ser aplicadas caso seja aprovada pelo Órgão
máximo da PRAXE.
Artigo 67º
Artigo 68º
Artigo 69º
Artigo 70º
Todo o “animal” que tiver dado a palavra de honra em falso pode ser rapado à
revelia durante todo esse ano lectivo, mesmo sem ter sido julgado posteriormente,
carecendo, no entanto, de uma autorização do Conselho de Veteranos ou da
Comissão de PRAXE para tal.
Artigo 71º
Se algum doutor pretender aplicar uma sanção, o infractor tem o direito de, antes,
lhe perguntar o grau hierárquico e verificar se ele está na PRAXE. Não o estando
poderá recusar-se a aceitar a sanção.
21
SECÇÃO IV
Titulo I
Comissão de PRAXE
Artigo 72º
Artigo 73º
Artigo 75º
Artigo 76º
Artigo 77º
22
SECÇÃO V
TITULO I
Dos Julgamentos
Artigo 78º
Artigo 79º
Artigo 80º
a) O Júri será constituído por três Doutores com hierarquia superior a quartanista.
Artigo 81º
Artigo 82º
23
Artigo 83º
Artigo 84º
Artigo 85º
b) No caso de algum dos doutores não estar na PRAXE ser-lhe-á aplicada sanção
pelos juízes e, em caso de anuência destes, por todos os doutores de grau
hierárquico mais elevado ao daquele a quem é aplicada.
Artigo 87º
Aberta a sessão e tendo feito comparecer o réu ou réus, o Juiz Presidente dará a
palavra ao Promotor de Justiça que fará a acusação.
Esta poderá ser feita simultaneamente contra um ou todos os réus, consoante a
natureza dos delitos praticados ou de acordo com o que melhor entender o
Promotor.
Terminada à acusação, o Juiz Presidente ordenará ao Oficial de Diligências que
faça comparecer o advogado ou advogados de defesa, a quem de seguida será
concedido o uso do relincho.
24
Artigo 88º
Artigo 89º
Artigo 90º
As sentenças não são passíveis de recurso mas os réus podem apelar para à
Comissão de PRAXE no sentido deste aplicar sanções ao tribunal se este tiver
cometido graves infracções à PRAXE.
Artigo 91º
Artigo 92º
Artigo 93º
Artigo 94º
25
Artigo 95º
Artigo 96º
Artigo 97º
SECÇÃO VI
TITULO I
Dos Decretos
Artigo 98º
Artigo 99º
Artigo 101º
Artigo 102º
Com o mesmo texto podem ser redigidos, com vista a uma maior publicidade,
mais do que um Decretum, mas só o que tiver sido afixado no placard principal da
Comissão de PRAXE tem validade para efeitos de se saber se foram cumpridas
todas as formalidades respeitantes à sua autenticidade.
Artigo 103º
Artigo 104º
TITULO II
Das Convocatórias
Artigo 105º
Artigo 106º
27
a) Serem redigidas em latim macarrónico;
b) Serem assinadas pelo Dux-Facultis;
c) Conterem a ordem do dia, o local, data e hora da reunião;
d) Terem a data em que são feitas, em numeração romana;
e) Serem afixadas com uma antecedência mínima de 48 horas;
Artigo 107º
TITULO III
Das Contra-Fés
Artigo 108º
Artigo 109º
Artigo 110º
28
TITULO IV
Artigo 111º
Artigo 112º
Artigo 113º
TITULO V
Do «Mobilizatus Documentum»
Artigo 114º
Artigo 115º
Artigo 116º
Artigo 117º
Artigo 118º
Artigo 119º
SECÇÃO VII
TITULO I
Artigo 120º
Artigo 121º
a) Os que usarem Pasta da PRAXE devem trazer dentro dela, pelo menos um livro
de estudo, uma sebenta ou um caderno de apontamentos ou, na falta destes, pelo
menos um papel com o mínimo de cinco palavras escritas pelo seu portador.
TITULO II
Artigo 122º
Artigo 123º
Artigo 124º
Artigo 125º
As insígnias que irão usar-se no decurso do ano lectivo são postas no dia da
Monumental Serenata ou caso haja no dia da Imposição da Insígnias.
Artigo 126º
Artigo 127º
Se o laço do GRELO, colocado na pasta se desfizer quando puxado por uma das
pontas, ser-lhe-á aplicada corresponde a sanção de redigir um pedido por escrito
de desculpas à Comissão de PRAXE.
Artigo 128º
Artigo 129º
As FITAS são assinadas entre o dia da sua imposição e o dia da Bênção das
Pastas.
Artigo 131º
Os que tendo impostas as insígnias não tenham obtido nos exames finais desse
ano lectivo resultados que permitam o seu uso no ano seguinte, não poderão
impor novamente.
SECÇÃO VIII
TITULO ÚNICO
De diversos
Artigo 132º
Artigo 133º
Artigo 134º
Artigo 135º
SECÇÃO IX
TITULO I
Padrinhos e Afilhados
Artigo 137º
a) Durante a época praxista todos os BICHOS serão baptizados devendo, para tal,
ter escolhido um Padrinho de PRAXE, de preferência do sexo oposto.
b) Para efectuar essa escolha, o “animal” deverá utilizar de todos os meios que
julgar necessários de forma a aferir de maneira correcta acerca das capacidades
de um determinado doutor para desempenhar de forma competente a função de
Padrinho ou Madrinha. O “animal” só poderá pronunciar-se acerca da sua escolha
no dia do Baptismo ou no dia anterior a este.
Artigo 138º
a) Está proibido aos doutores, qualquer que seja o seu grau hierárquico, qualquer
tipo de coação, insinuação e/ou manipulação dos “animais” com vista a serem por
estes escolhidos para seu Padrinho.
Artigo 139º
c) Cada padrinho apenas poderá ter tantos afilhados quanto o seu número de
matriculas menos 1.
33
Artigo 140º
Artigo 141º
Artigo 142º
a) Exercer sobre o(s) seu(s) afilhado(s) a PRAXE da forma que mais lhe aprouver.
É necessário, contudo notar que, o Padrinho deverá usar do bom senso quando
exercer a PRAXE sobre o(s) seu(s) afilhado(s) e nunca poderá violar o presente
Código de PRAXE;
Artigo 143º
a) Exercer sobre o(s) seu(s) afilhado(s) a PRAXE da forma que mais lhe aprouver.
É necessário, contudo notar que, o PADRINHO deverá usar do bom senso quando
exercer a PRAXE sobre o(s) seu(s) afilhado(s) e nunca poderá violar o presente
Código de PRAXE;
b) Terão, de acordo com o seu grau hierárquico, todos os direitos que a PRAXE
lhes atribui, sobre os(s) seu(s) afilhado(s);
TITULO II
Dos Baptismos
Artigo 144º
b) No caso de o baptizado ser BICHO, esta cerimónia marca a altura em que este
passará a CALOIRO.
Artigo 145º
35
b) Qualquer falta de respeito para com os procedimentos desta nobre e solene
cerimónia será considerada como uma infracção muito grave à PRAXE e implicará
numa acusação, em Julgamento, contra quem pratica a infracção.
Artigo 146º
Esta cerimónia terá lugar a designar por Decretus pela Comissão de PRAXE.
Artigo 147º
Artigo 148º
Artigo 149º
Os doutores que não tenham sido baptizados ou apadrinhados não poderão, eles
próprios, ter afilhados ou baptizar um afilhado.
Artigo 150º
b) Para que um doutor seja baptizado, deverá verificar-se uma das seguintes
condições:
1) O doutor não ter, actualmente, um ou ambos os PADRINHOS;
2) O doutor nunca ter sido apadrinhado.
TITULO III
Artigo 151º
36
Artigo 152º
A noite em que tem lugar a cerimónia descrita no artigo anterior é a primeira noite
em que foi CALOIRO durante esse ano lectivo, pode usar o Traje Académico,
cumprindo com o código de PRAXE.
Artigo 153º
Artigo 154º
Artigo 155º
c) Essa revista será feita pelos doutores presentes, devendo estes encontrarem-se
de Capa Traçada e correctamente trajados.
Artigo 156º
Artigo 157º
a) Para que uma pessoa possa traçar uma Capa é necessário que:
37
1) Quem traça seja Padrinho ou tenha sido alguém designado pelo
CALOIRO e que tenha acedido a fazê-lo;
2) Quem traça tenha já tido a Capa traçada;
3) Quem traça deverá apresentar-se de Capa Traçada.
Artigo 158º
No caso de haver vários alunos, com diferentes graus hierárquicos, para terem as
suas Capas Traçadas, o traçamento será feito por ordem descendente do grau
hierárquico, ou seja, traçarão em primeiro lugar os de grau hierárquico mais
elevado.
SECÇÃO X
TÍTULO I
Artigo 159º
No primeiro período de praxe, poderá ser alterada a qualquer altura sempre que
necessário.
TÍTULO II
Disposições transitórias
Artigo 160º
38
Artigo 161º
Artigo 162º
39