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Universidade Metodista de Piracicaba

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO


ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

SENSORES

GRUPO 03

SANTA BÁRBARA D’OESTE


NOVEMBRO – 2008
I

Universidade Metodista de Piracicaba


FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

SENSORES

CARLOS BARROSO R.A.: 05.1784-7


EMERSON ARAUJO R.A.: 02.1603-6
MARCIENE DE SÁ R.A.: 05.3172-3
PEDRO TREVISAN R.A.: 05. 0578-4

Trabalho sobre sensores e


transdutores apresentado para
avaliação da disciplina de
Controle de Processos I do 8º
semestre, do Curso de Eng.ª de
Controle e Automação, da
Universidade Metodista de
Piracicaba sob orientação do
Prof. Mitsuo Serikawa.

SANTA BÁRBARA D’OESTE


NOVEMBRO – 2008
II

SUMÁRIO

1 RESUMO..................................................................................................................4
2 INTRODUÇÃO.......................................................................................................5
3 CARACTERÍSTICAS DOS SENSORES.............................................................6
3.1 FAIXA.................................................................................................................6
3.2 RESOLUÇÃO.......................................................................................................6
3.3 SENSIBILIDADE...................................................................................................6
3.4 LINEARIDADE.....................................................................................................6
3.5 HISTERESE..........................................................................................................7
3.6 EXATIDÃO OU ERRO..........................................................................................7
3.7 RELAÇÃO SINAL/RUÍDO.....................................................................................7
3.8 RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA...............................................................................7
4 SENSORES ELÉTRICOS......................................................................................8
4.1 SENSOR DE CONTATO COM ACIONAMENTO MECÂNICO....................................9
4.2 SENSOR DE CONTATO COM ACIONAMENTO MAGNÉTICO..................................9
4.3 SENSOR DE PROXIMIDADE...............................................................................10
4.3.1 Sensor de Proximidade Indutivo.................................................................11
4.3.2 Sensor de Proximidade Capacitivo.............................................................12
4.4 SENSOR FOTOELÉTRICO...................................................................................12
4.4.1 Sistema Barreira.........................................................................................13
4.4.2 Sistema de Difusão......................................................................................13
4.5 SENSOR DE PRESSÃO OU PRESSOSTATO..........................................................14
4.6 SENSOR DE TEMPERATURA OU TERMOSTATO.................................................14
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................15
6 CONCLUSÃO........................................................................................................16
7 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.........................................................................16
III

LISTA DE TABELAS E FIGURAS

FIGURA 4.1: LOCALIZAÇÃO DOS SENSORES NO PROCESSO................................................8

FIGURA 4.2: ESQUEMA ELÉTRICO DOS TERMINAIS DO SENSOR DE CONTATO MECÂNICO..9

FIGURA 4.3: ESQUEMA ELÉTRICO DOS TERMINAIS DO SENSOR DE CONTATO COM


ACIONAMENTO MAGNÉTICO.......................................................................................9

FIGURA 4.4: CONFIGURAÇÕES ELÉTRICAS DOS SENSORES DE PROXIMIDADE..................10

FIGURA 4.6: PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO SENSOR CAPACITIVO...........................11

FIGURA 4.7: SISTEMA DE BARREIRA................................................................................12

FIGURA 4.8: CONFIGURAÇÕES ELÉTRICAS DO SISTEMA DE BARREIRAS..........................12

FIGURA 4.9: SISTEMA DE DIFUSÃO..................................................................................13

FIGURA 4.10 SISTEMA DE FUNCIONAMENTO DO PRESSOSTATO.......................................13

FIGURA 4.11: SISTEMA DE FUNCIONAMENTO DO TERMOSTATO......................................14

FIGURA 4.12: TERMOSTATO DE LÂMINA BIMETÁLICA.....................................................14


1

1 Resumo

Um sensor é geralmente definido como um dispositivo que recebe e


responde a um estímulo ou um sinal. Porém, os sensores são aqueles que
respondem com sinal elétrico a um estímulo ou um sinal. Um transdutor por
sua vez é um dispositivo que converte um tipo de energia em outra não
necessariamente em um sinal elétrico. Muitas vezes um sensor é composto de
um transdutor e uma parte que converte a energia resultante em um sinal
elétrico. Podem ser de indicação direta (como um termômetro de mercúrio ou
um medidor elétrico) ou em par com um indicador (algumas vezes
indiretamente com um conversor de analógico para digital, um computador e
um display) de modo que o valor detectado se torne legível pelo homem. Além
de outras aplicações, os sensores são largamente usados na medicina,
indústria e robótica.
Como o sinal é uma forma de energia, os sensores podem ser
classificados de acordo com o tipo de energia que detectam. Para este trabalha
iremos analisar os sensores elétricos.

2 INTRODUÇÃO

O sensor é apenas a parte sensitiva de um transdutor (que é um sistema


completo que produz um sinal elétrico de saída que representa a grandeza
física sendo medida), que se completa em muitos casos com um circuito
eletrônico para a geração desse sinal elétrico que depende do nível de energia
da grandeza física que afeta o dispositivo sensitivo.

Existem grandezas físicas que podem tomar qualquer valor ao longo do


tempo: são as chamadas grandezas físicas analógicas, por exemplo, pressão,
temperatura, umidade, vazão, força, ângulo, velocidade, luminosidade, altitude,
torque, entre muitas outras. Porém, embora estritamente falando não se trate
propriamente de grandezas físicas, existem outras variáveis ou características
num sistema que, ao longo do tempo, só podem tomar dois valores possíveis,
os quais são denominados arbitrariamente como 0 e 1, essas variáveis são
chamadas de grandezas físicas digitais. Um exemplo delas é a presença de um
objeto num determinado local. [http://www.lokonyldoshp...]
2

Os sensores medem uma grandeza física e entregam um sinal elétrico


como saída. Se esse sinal puder tomar qualquer valor dentro de certos limites
ao longo do tempo, esse sensor é chamado de analógico. Se esse sinal elétrico
só puder tomar dois valores ao longo do tempo, sejam estes sinais de qualquer
amplitude, o sensor é chamado de digital.

Se o sensor for analógico e o controlador destinado a receber esses


sinais for digital, será necessária a presença de um conversor A/D. Se o sensor
for digital é possível entregar o sinal diretamente ou através de um circuito
condicionador, numa interface de entrada digital.

Observa-se que não foi definido sensor analógico como aquele que
mede grandezas físicas analógicas, e nem o sensor digital como aquele que
mede grandezas físicas digitais. É possível medir grandezas físicas analógicas
com sensores digitais.

3 Características dos sensores

3.1 Faixa

Define-se como faixa ou range (do inglês) a todos os níveis de amplitude


da grandeza física medida nos quais se supõe que o sensor pode operar
dentro da precisão especificada. Assim, por exemplo, um sensor de pressão
pode ser fabricado para operar de 60 mmHg até 300 mmHg.

3.2 Resolução

Define-se como resolução o menor incremento da grandeza física


medida que provoca uma mudança no sinal de saída do sensor. Por exemplo,
no caso dos sensores digitais, a resolução vai estar dada pelo menor
incremento na grandeza física medida que provoca uma mudança de um bit na
leitura de saída do sensor digital.
3

3.3 Sensibilidade

A sensibilidade é a transferência do sensor, quer dizer, a relação entre o


sinal elétrico entregue na saída e a grandeza física medida. Por exemplo, um
sensor de pressão poderia ter uma sensibilidade de 3 mV/mmHg, o qual
significa que por cada mmHg que mude a pressão medida, o sinal elétrico
entregue na saída mudará 3 mV.

3.4 Linearidade

Dado um determinado sensor, para variações iguais da grandeza física


medida obtém-se variações iguais do sinal entregue, então define-se o sensor
como linear, caso contrário, define-se como não-linear.
Evidentemente, o caso ideal é que o sensor seja linear, mas, caso o
sensor seja não linear, uma forma de determinar quão grave é essa não-
linearidade é medir o máximo erro do sinal de saída dividido pela faixa de
valores possíveis. Essa relação pode ser expressa em termos percentuais e
define-se como linearidade.

3.5 Histerese

O fenômeno da histerese pode ser explicado da seguinte maneira: se o


estímulo de entrada, que excita o sensor, crescer até um determinado valor u1,
o sensor entregará um determinado sinal de saída y1. Mas se o estímulo
começar num valor mais elevado e decrescer até o mesmo valor anterior u1, o
sinal fornecido poderá ter um valor y2, diferente daquele entregue
anteriormente, y1. Nesse caso, se diz que há uma histerese.
Por exemplo se o sensor tiver um dispositivo sensitivo magnético, o qual
já tem uma histerese magnética. Outro exemplo poderia ser o caso de
sensores que tiverem engrenagens com folga entre os dentes ou backlash.
Também pode se dar em circuitos de controle com dispositivo sensitivo, ou em
circuitos condicionadores de sinal composto por Smith-trigger.
4

3.6 Exatidão ou Erro

Dada uma determinada grandeza física a ser medida, exatidão é a


diferença absoluta entre o valor real do sinal de saída entregue pelo sensor e o
sinal ideal que este deveria fornecer para esse valor da grandeza física. Este
erro poderia se representar em termos percentuais dividindo essa diferença
pela faixa.

3.7 Relação Sinal/Ruído

É a relação entre a potência de um sinal qualquer entregue na saída do


instrumento e a potência do sinal do ruído, medida como o sinal de saída com
informação de nula. Isto é, se a amplitude da grandeza física medida for igual a
zero, e o sensor entregar um sinal de uma amplitude determinada, esse sinal é
considerado como ruído. Esta relação pode ser expressa também em termos
percentuais ou em dB (decibéis).

3.8 Resposta em Freqüência

Sistema eletrônico que manuseia sinais elétricos tem suas limitações em


freqüência, isto é, sinais em determinadas freqüências são reproduzidos e em
outras não. Se a grandeza física medida variar sua amplitude com uma
determinada freqüência, é possível que o sinal elétrico entregue pelo sensor
reproduza essas mudanças com a amplitude adequada, mas se a freqüência
dessas mudanças na grandeza física aumentar, é possível que o sinal de saída
entregue pelo sensor diminua sua amplitude em função da freqüência dessas
mudanças. Define-se a resposta em freqüência de um sensor como a faixa do
espectro que este consegue reproduzir.
Pela teoria de bode, define-se a faixa de passagem, ou largura da faixa,
como o intervalo de freqüências em que, para uma determinada amplitude de
entrada, a potência do menor sinal de saída é maior ou igual à metade da
potência do maior sinal.
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4 Sensores elétricos

Atualmente, a maioria dos sensores utilizados são elétricos ou


eletrônicos, apesar de existirem outros tipos. Além de outras aplicações, os
sensores são largamente usados na medicina, automação e controle de
processos industriais e robótica.
Segundo BONACORSO 2004, sensores elétricos são componentes que
captam as informações necessárias no decorrer do processo automatizado e
as enviam ao circuito elétrico de controle, conforme a Figura 4.1.

Figura 4.1: Localização dos sensores no processo. (Fonte: BONACORSO - 2004)

Dentre o grande leque de sensores elétricos existentes, os mais utilizados são:

 Sensor de Contato com Acionamento Mecânico;


 Sensor de Contato com Acionamento Magnético;
 Sensor de Proximidade;
 Sensor Fotoelétrico;
 Sensor de Pressão;
 Sensor de Temperatura.

4.1 Sensor de Contato com Acionamento Mecânico

Este tipo de sensor é uma chave elétrica acionada mecanicamente pelo


movimento dos elementos de trabalho, através do dispositivo atuador
localizado no sensor. O elemento atuador pode ser: curto, convencional, longo,
com rolete, com falso rolete e, ainda, com rolete escamoteável.
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O acionamento através de rolete escamoteável ocorre somente em um


sentido do movimento, enquanto nos outros tipos de atuadores, o acionamento
ocorre nos dois sentidos.
O sensor de contato mecânico apresenta três terminais acessíveis: o
comum (C), o normalmente aberto (NA) e o normalmente fechado (NF),
conforme mostra a Figura 4.2.

Figura 4.2: Esquema elétrico dos terminais do sensor de contato mecânico.

(Fonte: BONACORSO – 2004)

4.2 Sensor de Contato com Acionamento Magnético

Este sensor também é uma chave elétrica, porém acionada pelo campo
magnético de um ímã. Este tipo de sensor é utilizado quando:
 Necessita-se de um grande número de comutações;
 Em condições ambientais adversas, como poeira, umidade e etc;
 Quando não há espaço suficiente para montagem de sensores com
acionamento mecânico.

Em cilindros com êmbolo magnético, o sensor é fixado sobre o corpo do


mesmo, deixando sua haste completamente livre.
Este tipo de sensor apresenta dois terminais acessíveis, podendo ser
construtivamente, normal aberto ou normal fechado, conforme mostra a Figura
4.3.

Figura 4.3: Esquema elétrico dos terminais do sensor de contato com acionamento
magnético. (Fonte: BONACORSO – 2004)
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4.3 Sensor de Proximidade

O sensor de proximidade é um circuito eletrônico capaz de detectar a


aproximação de peças, fluidos, componentes, elementos de máquinas e etc.
O acionamento ocorre sem que haja o contato físico entre o acionador e
o sensor, aumentando com isso a vida útil do sensor.
O estágio de saída deste tipo de sensor é um transistor PNP ou NPN,
podendo-se Ter, ainda, as seguintes configurações elétricas:

 Função NA (3 terminais);
 Função NF (3 terminais);
 Saída complementar (4 terminais acessíveis).

Estas configurações são apresentadas na Figura 4.4.

Figura 4.4: Configurações elétricas dos sensores de proximidade. (Fonte: BONACORSO


– 2004)

Na saída com transistor PNP, a carga a ser acionada pelo sensor deve
ser conectada entre o terminal negativo e o terminal NA ou NF. Já, na saída
com transistor NPN, a carga deve ser conectada entre o terminal positivo e o
terminal NA ou NF, conforme a lógica de controle utilizada.
O sensor de proximidade pode ser indutivo ou capacitivo.
8

4.3.1 Sensor de Proximidade Indutivo

Este sensor detecta a aproximação de metais, o seu princípio de


funcionamento baseia-se na detecção da variação do campo magnético de alta
freqüência devido à aproximação de um objeto metálico, conforme mostra a
Figura 4.5.

Figura 4.5: Princípio de funcionamento do sensor indutivo. (Fonte: BONACORSO – 2004)

4.3.2 Sensor de Proximidade Capacitivo

Este sensor detecta a aproximação de materiais orgânicos, plásticos,


pós, líquidos, madeiras, papéis, metais etc. O seu princípio de funcionamento
baseia-se na detecção da variação do campo elétrico de alta freqüência devido
à aproximação do objeto, conforme mostra a Figura 4.6.

Figura 4.6: Princípio de funcionamento do sensor capacitivo. (Fonte: BONACORSO –


2004)
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4.4 Sensor Fotoelétrico

O sensor fotoelétrico é conhecido também por sensor óptico, e baseia-se


na transmissão e recepção de luz infravermelha, podendo ser refletida ou
interrompida pelo objeto a ser detectado. Este tipo de sensor é composto por
dois circuitos básicos: um transmissor (LED – diodo emissor de luz),
responsável pela emissão do feixe de luz, e o receptor (fototransistor ou
fotodiodo), responsável pela recepção do feixe de luz.

4.4.1 Sistema Barreira

Neste sistema, o circuito transmissor e o circuito receptor são


encapsualdos em unidades distintas e devem ser colocados um em frente ao
outro, de modo que o receptor possa receber a luz do transmissor. O sensor é
acionado quando o objeto a ser detectado interrompe o feixe de luz, conforme
mostra a Figura 4.7.

Figura 4.7: Sistema de barreira. (Fonte: BONACORSO – 2004)

As configurações elétricas PNP e NPN do estágio de saída do sensor


fotoelétrico com sistema de barreira são apresentadas na Figura 4.8.

Figura 4.8: Configurações elétricas do sistema de barreiras. (Fonte: BONACORSO –


2004)
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4.4.2 Sistema de Difusão

Neste sistema, o circuito transmissor e o circuito receptor são


encapsulados em uma única unidade. O acionamento deste sensor ocorre
quando o objeto a ser detectado interrompe e reflete o feixe de luz emitido pelo
transmissor, conforme mostra a Figura 4.9.

Figura 4.9: Sistema de difusão (Fonte: BONACORSO – 2004)

As configurações elétricas do estágio de saída do sensor fotoelétrico


com sistema de difusão são idênticas às do sensor de proximidade,
apresentada na Figura 4.4.

4.5 Sensor de Pressão ou Pressostato

O pressostato é um dispositivo eletromecânico acionado pela pressão do


ar ou outros fluidos, tais como: óleo, água, vapor e gás.
A atuação ocorre quando a pressão P do fluido é maior que a pressão
Pr, regulada na mola de contrapressão. Esta regulagem da mola é realizada
através de um parafuso existente no sensor. Quando P>Pr, a chave elétrica do
pressostato é acionada, conforme mostra a Figura 4.10.

Figura 4.10 Sistema de funcionamento do pressostato. (Fonte: BONACORSO – 2004)


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4.6 Sensor de Temperatura ou Termostato

O termostato é um elemento de acionado pela ação da temperatura. A atuação


acontece quando a temperatura T de um determinado ambiente é maior que a
temperatura regulada Tr. Esta regulagem da temperatura é executada por meio
de um potenciômetro graduado incorporado ao termostato. Quando T>Tr, a
chave elétrica deste dispositivo é acionada, conforme mostra a Figura 4.11.

Figura 4.11: Sistema de funcionamento do termostato (Fonte: BONACORSO – 2004)

Quando a temperatura a ser controlada é fixa e sem muita precisão, a


solução é utilizar um sensor acionado pela dilatação térmica de uma lâmina
bimetálica. A Figura 4.12 apresenta este dispositivo.

Figura 4.12: Termostato de lâmina bimetálica (Fonte: BONACORSO – 2004)


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5 Considerações finais

Existem no mercado, vários outros tipos de sensores, os quais medem


outras grandezas físicas, como massa por exemplo, ou mesmo medem as
grandezas abordadas neste trabalho, porém são menos usados no dia-a-dia e
por este motivo não foram citados.
Conforme BONACORSO 2004, para a escolha dos sensores elétricos,
deve-se levar em consideração, entre outras, as seguintes especificações:
 Tipo e tensão de alimentação;
 Corrente máxima;
 Número de acionamentos (comutações);
 Sensibilidade;
 Tipo de fixação;
 Custo.

6 Conclusão

Esse trabalho possibilitou-se conhecer os principais tipos de sensores


elétricos e entender o seu funcionamento sendo estes como: Sensor de
Contato com Acionamento Mecânico, Sensor de Contato com Acionamento
Magnético, Sensor de Proximidade, Sensor Fotoelétrico, Sensor de Pressão e
Sensor de Temperatura. Relacionaram-se possíveis aplicações desses
sensores de acordo com suas especificações e cuidados como: Tipo e tensão
de alimentação, Corrente máxima, Número de acionamentos (comutações),
Sensibilidade, Tipo de fixação e um dos itens mais considerados na indústria
mundial o custo. Os sensores elétricos têm hoje um amplo campo de
aplicações e mercado, com inúmeros modelos e dimensões, com alta
tecnologia se desenvolvendo cada vez mais. Por esses motivos são os mais
usados na indústria, sendo ela no ramo da saúde, processos, fundição,
metalurgia, automobilística, entre os mais diversos ramos de atividade,
podendo ser aplicados nos mais diversos ambientes.
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7 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

OGATA, K, Engenharia de Controle Moderno; Ed. Guanabara Koogan


S.A – 1992.

SENSORES. Disponível em: <http://www.lokonyldoshp.hpg.ig.com.br


>. Acessado em 07 de novembro de 2008.

BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação Eletropneumática - 11.ª ed.,


São Paulo: Erica, 2004.

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