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cc (FUVEST) Memórias de um Sargento de Milícias não apresenta a idealização e sentimentalismo comuns ao

Romantismo. É uma obra excêntrica, bastante diferente das narrativas dessa escola literária.
Assinale a alternativa em que se evidencia o anti-sentimentalismo, o distanciamento do lugar-comum romântico. a) "Isto
tudo vem para dizermos que Maria Regalada tinha um verdadeiro amor ao major Vidigal."
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c) "O Leonardo estremeceu por dentro, e pediu ao céu que a lua fosse eterna; virando o rosto, viu sobre seus ombros
aquela cabeça de menina iluminada."
d) "Sem saber como, unia-se ao Leonardo, firmava-se com as mãos sobre os seus ombros para se poder sustentar mais
tempo nas pontas dos pés, falava-lhe e comunicava-lhe a sua admiração."
e) "Leonardo ficou também por sua vez extasiado; pareceu-lhe então o rosto mais lindo que jamais vira."
c (FUVEST) Assinale a alternativa em que aparece fragmento que se refere ao protagonista de Memórias de um
Sargento de Milícias.
a) "Fora Leonardo algibebe em Lisboa, sua pátria;aborrecera-se porém do negócio e viera ao Brasil.Aqui chegando, não
se sabe por proteção de quem, alcançou o emprego de que o vemos empossado."
b) "Era o rei absoluto, o árbitro supremo de tudo que dizia respeito a esse ramo de administração: era o juiz que julgava e
distribuía a pena."
c) "Quando passou de menino a rapaz, e chegou a saber barbear e sangrar sofrivelmente, foi obrigado a manter-se à sua
custa."
d) "Era este um homem todo em proporções infinitesimais, baixinho, magrinho, de carinha estreita e chupada,
excessivamente calvo, tinha pretensões de latinista."
         
           
   
c (UNIBAN) Sobre Memórias de um Sargento de Milícias, só não se pode afirmar que:
a) A obra tem como protagonista um anti-herói de características picarescas, o que afasta o livro dos padrões de
idealização românticos.
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c) O final do protagonista é bem sucedido, visto que ele se curva ao universo da ordem e das regras sociais.
d) O livro não apresenta perspectiva moralista, pois o ³herói malandro³ não é castigado, mas premiado, e o narrador não
emite juízos de valor sobre o que narra.
e) A ausência de polarização maniqueísta entre o que é considerado correto ou incorreto, moral ou imoral, pode ser
verificada na caracterização dos personagens, em que redomina o humor sobre a idealização.
c& (UNIBAN) Leia a seguinte afirmação crítica a respeito de Memórias de um Sargento de Milícias:
³Diversamente de todos os romances brasileiros do século XIX, mesmo os que formam a pequena minoria dos romances
cômicos, as Memórias de um Sargento de Milícias criam um universo que parece liberto do peso do erro e do pecado.³
Assinale a alternativa que não apresenta um fato relacionado ao universo mencionado na afirmação acima:
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b) A comadre forja uma calúnia para afastar do caminho José Manuel, antagonista de Leonardo, visando à felicidade do
afilhado.
c) O mestre-de-reza vale-se de sua intimidade junto à casa de D. Maria para reverter a maledicência criada para denegrir
José Manuel.
d) O patrimônio do compadre, que viria a servir de amparo ao afilhado abandonado, origina-se de um juramento rompido
desonestamente.
e) Leonardo Pataca expulsa de casa o próprio filho, para depois dar-lhe abrigo, afastando-o da vida desregrada.
c* (CEFET-PR) Em relação à obra Memórias de um Sargento de Milícias, marque a alternativa correta:
a) O tempo dos acontecimentos que envolvem Leonardo Pataca e seu filho, Leonardo, é
o mesmo em que o narrador escreve o romance.
b) A linguagem do romance é bem romântica, idealizando muito e sempre os fatos que se
revelam sob um prisma enaltecedor.
c) A instituição familiar, especialmente, a família composta por Leonardo Pataca, Maria e o herói da narrativa é sobretudo
burguesa, ordeira e sólida.
d) A Igreja, sobretudo a Católica, passa por um processo de idealização, emergindo como instituição inabalável, piedosa e
principalmente voltada para a vida espiritual.
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c, (FUVEST) Indique a alternativa que se refere corretamente ao protagonista de Memórias de um Sargento de Milícias,
de Manuel Antônio de Almeida:
a) Ele é uma espécie de barro vital, ainda amorfo, a que o prazer e o medo vão mostrando os caminhos a seguir, até sua
transformação final em símbolo sublimado.
b) Enquanto cínico, calcula friamente o carreirismo matrimonial; mas o sujeito moral sempre emerge, condenando o
próprio cinismo ao inferno da culpa, do remorso e da expiação.
c) A personalidade assumida de sátiro é a máscara de seu fundo lírico, genuinamente puro, a ilustrar a tese da "bondade
natural", adotada pelo autor.
d) Este herói de folhetim se dá a conhecer sobretudo nos diálogos, nos quais revela ao mesmo tempo a malícia aprendida
nas ruas e o idealismo romântico que busca ocultar.
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c. (FUVEST) Leia o trecho transcrito de Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida para
responder ao teste.
"Enquanto a comadre dispunha seu plano de ataque contra José Manuel, Leonardo ardia em ciúmes, em raiva, e nada
havia que o consolasse em seu desespero, nem mesmo as promessas de bom resultado que lhe faziam o padrinho e a
madrinha. O pobre rapaz via sempre diante de si a detestável figura de seu rival a desconcertar-lhe todos os planos, a
desvanecer-lhe todas as esperanças. Nas horas de sossego entregava-se às vezes à construção imaginária de
magníficos castelos, castelos de nuvens, é verdade, porém que lhe pareciam por instantes os mais sólidos do mundo; de
repente surdia-lhe de um canto o terrível José Manuel com as bochechas inchadas; e soprando sobre a construção, a
arrasava num volver d'olhos."
Assinale a alternativa incorreta a respeito do trecho transcrito:
a) A cena pode ser considerada como mais um dos exemplos de mobilização que Leonardo provoca em seus protetores,
os quais se dedicam continuamente a resolver os problemas do herói.
b) Diferentemente de outras passagens, Leonardo comporta-se como um herói romântico que se desestabiliza
emocionalmente ao pensar no seu rival.
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d) O humor presente no trecho advém sobretudo do comportamento sentimental exagerado de Leonardo em contraste
com o tom de deboche do narrador.
e) O temor por José Manuel manifesta-se inclusive por meio dos sonhos de Leonardo que, por estar apaixonado, revela-
se frágil, vulnerável.
c2 (FUVEST) esquece
c3 (FUVEST) A participação do narrador em Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antonio de Almeida,
constitui um dos aspectos mais arrojados da composição da obra, especialmente porque antecipa tendências somente
valorizadas muito mais tarde, pelos modernistas, em 1922.
Leia o trecho a seguir que confirma esse caráter inovador.
"Já se vê que esta vida era trabalhosa e demandava sérios cuidados; porém a comadre dispunha de uma grande soma de
atividade; e, apesar de gastar muito tempo nos deveres do ofício e na igreja, sempre lhe sobrara algum para empregar em
outras coisas. Como dissemos, ela havia tomado a peito a causa dos maiores de Leonardo com Luisinha, e jurar pôr José
Manuel, o novo candidato, fora da chapa." (capítulo XXV)
A postura inovadora do narrador expressa-se no trecho transcrito por meio da:
a) inclusão do leitor na narrativa.
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c) adoção de linguagem coloquial.
d) ironia e crítica indisfarçável.
e) expressão de julgamentos de valor.
4 (POLI) Leiamos um trecho da obra Memórias de um sargento de milícias:
As vozes dos meninos, juntas ao canto dos passarinhos, faziam uma algazarra de doer os ouvidos; o mestre, acostumado
àquilo, escutava impassível, com uma enorme palmatória na mão, e o menor erro que algum dos discípulos cometia não
lhe escapava no meio de todo o barulho; fazia parar o canto, chamava o infeliz, emendava cantando o erro cometido, e
cascava-lhe pelo menos seis puxados bolos. Era o regente da orquestra ensinando a marcar o compasso. O compadre
expôs, no meio do ruído, o objeto de sua visita, e apresentou o pequeno ao mestre.
(...)
Na segunda-feira voltou o menino armado com a sua competente pasta a tiracolo, a sua lousa de escrever e o seu tinteiro
de chifre; o padrinho o acompanhou até a porta. Logo nesse dia portou-se de tal maneira que o mestre não se pôde
dispensar de lhe dar quatro bolos, o que lhe fez perder toda a folia com que entrara: declarou desde esse instante guerra
viva à escola. Ao meio-dia veio o padrinho buscá-lo, e a primeira notícia que ele lhe deu foi que não voltaria no dia
seguinte, nem mesmo aquela tarde.
- Mas você não sabe que é preciso aprender?...
- Mas não é preciso apanhar... - Pois você já apanhou?... - Não foi nada, não, senhor; foi porque entornei o tinteiro na
calça de um menino que estava ao pé de mim; o mestre ralhou comigo, e eu comecei a rir muito... (Manuel Antônio de
Almeida, Memórias de um sargento de milícias. São Paulo: Ateliê, 2000.)
A respeito da leitura do trecho acima e de seu conhecimento da obra, assinale a CORRETA:
a) A obra concentra-se em narrar as aventuras infantis de Leonardinho na escola.
b) Como apontou Antonio Candido (crítico literário), nessa obra, o universo da ordem, que nessa passagem pode estar
representado pela rigidez dos castigos do professor, mistura-se ao universo da desordem, nesse parágrafo simbolizado
tanto pelo canto dos meninos em algazarra com o dos pássaros, quanto pela presença de Leonardo na escola.
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d) Na resposta de Leonardo (filho) ao padrinho: Não foi nada, não, senhor; foi porque entornei o tinteiro na calça de um
menino que estava ao pé de mim; o mestre ralhou comigo, e eu comecei a rir muito... nota-se o respeito que ele terá pelas
instituições em toda a obra.
e) Essa obra é representativa dos romances românticos brasileiros, uma vez que apresenta um herói religioso, honrado e
moralmente impecável.

21 e 22 ± esquece

 (ESPM) No início do livro Memórias de um Sargento de Milícias, o narrador refere-se à honra e à respeitabilidade dos
meirinhos (oficiais de justiça), negando-as posteriormente com fatos e atitudes que marcam a personagem de Leonardo
Pataca, o que denuncia, mais do que idéias contraditórias, um posicionamento claramente irônico. Isso não ocorre no
trecho:
a) ³Espiar a vida alheia («) era naquele tempo coisa tão comum e enraizada nos costumes que, ainda hoje, («) restam
grandes vestígios desse belo hábito.´;
b) ³Ao outro dia sabia-se por toda a vizinhança que a moça do Leonardo tinha fugido para Portugal com o capitão de um
navio que partira na véspera de noite.
² Ah! disse o compadre com um sorriso maligno, ao saber da notícia, foram saudades da terra!«´;
c) ³² Honra!«honra de meirinho«ora!
O vulcão de despeito que as lágrimas da Maria tinham apagado um pouco, borbotou de novo com este insulto, que não
ofendia só um homem, porém uma classe inteira!´;
d) ³O compadre, que se interpusera, levou alguns por descuido; afastou-se pois a distância conveniente, murmurando
despeitado por ver frustrados seus esforços de conciliador:
² Honra de meirinho é como fidelidade de saloia.´;
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& (PUC-SP) Era a sobrinha de Dona Maria já muito desenvolvida, porém que, tendo perdido as graças de menina, ainda
não tinha adquirido a beleza de moça: era alta, magra, pálida; andava com o queixo enterrado no peito, trazia as
pálpebras sempre baixas, e olhava a furto; tinha os braços finos e compridos; o cabelo, cortado, dava-lhe apenas até o
pescoço, e como andava mal penteada e trazia a cabeça sempre baixa, uma grande porção lhe caía sobre a testa e olhos,
como uma viseira.
O trecho acima é do romance Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida. Dele pode afirmar-se
que:
a) confirma o padrão romântico da descrição da personagem feminina, representada nesta obra por Luisinha.
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c) não fere o estilo romântico de descrever e narrar, pois se justifica por seu caráter de transição da estética romântica
para a realista.
d) justifica, dentro do Romantismo, a caracterização sempre idealizada do perfil feminino de suas personagens.
e) insere-se na estética romântica, apesar das características negativas da personagem, que fazem dela legítima
representante da dialética da malandragem.
* (PUC-SP) Memórias de um Sargento de Milícias é um romance escrito por Manuel Antônio de Almeida. Considerando-
o como um todo, indique a alternativa que NÃO confirma suas características romanescas:
a) É um romance folhetim, já que saiu em fascículos no suplemento ³A Pacotilha´, do jornal Correio Mercantil, que o
publicava semanalmente entre 1852 e 1853.
b) Utiliza a língua falada sem reservas e com toda a dignidade e naturalidade, o que confere à obra um caráter
espontâneo e despretensioso.
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d) Reveste-se de comicidade, na linha do pitoresco, e desenvolve sátira saborosa aos costumes da época que atinge
todas as camadas sociais.
e) Põe em prática a afirmação de que através do riso pode-se falar das coisas sérias da vida e instaurar a correção dos
costumes.

, (PUC-SP) Em Memórias de um sargento de milícias, considerado como um todo, há uma forte caracterização dos tipos populares entre os quais destaca-se a figura de
Leonardo filho. Indique a alternativa que contém dados que caracterizam essa personagem:

a) Narrador das peripécias relatadas em forma de memórias, conforme vem sugerido no título do livro, torna -se exemplo de ascensão das camadas sociais menos
privilegiadas.
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c) Herói de um romance sem culpa, representa as camadas populares privilegiadas dentro do mundo da ordem.
d) Representante típico da fina flor da malandragem, ajeita -se na vida, porque protegido do Vidigal, permanece imune às sanções sociais e em momento algum é recolhido à
cadeia.
e) Herói às avessas que incorpora a exclusão social, porque, não tendo recebido amparo de nenhuma espécie, não alcança a patente das milícias e se priva de qualquer tipo
de herança.

. (UFLA) Relacione personagens de ³Memórias de um Sargento de Milícias´, de Manuel Antônio de Almeida, e características a que se referem:

(1) A cigana ( ) Detesta Leonardo Filho.


(2) O Major Vidigal ( ) Desperta paixões em Leonardo pai e no mestre de rezas.
(3) A vizinha do barbeiro ( ) Adora demandas judiciais.
(4) O mestre de rezas ( ) É ridicularizado por Leonardo numa das estrepolias de sua infância.
(5) D. Maria ( ) É o único personagem histórico do livro.
A relação CORRETA é:

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b) 3 ± 5 ± 1 ± 2 ± 4
c) 3 ± 4 ± 5 ± 1 ± 2
d) 3 ± 1 ± 2 ± 4 ± 5
e) 3 ± 5 ± 4 ± 2 ±1

2 (EFOA) A respeito de Memórias de um Sargento de Milícias, assinale a afirmativa INCORRETA:

a) A narrativa opõe -se ao modelo do romance romântico, sobretudo pela figura de seu protagonista, um herói -malandro que não pertence à ³classe dominante´.
b) A obra é considerada um romance de costumes por descrever, com f idelidade, os hábitos, as cenas e os lugares pitorescos do Rio de Janeiro da época de D. João VI.
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d) Manoel Antônio de Almeida satiriza neste livro a sociedade carioca dos tempos joaninos, sem, contudo, utilizar um vocabulário baixo e de expressões censuráveis.
e) A significativa presença de personagens populares, e pertencentes às classes intermediárias da sociedade , transforma a obra de Manoel Antônio de Almeida em precursora
da estética realista.

3 (UEL) O trecho transcrito abaixo pertence à obra Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda, escrito em 1936, e se consti tui em uma análise histórico-sociológica da
organização da sociedade brasileira.

³À frouxidão da estrutura social, à falta de hierarquia organizada devem -se alguns dos episódios mais singulares da história das nações hispânicas, incluindo -se nelas Portugal
e Brasil. Os elementos anárquicos sempre frutificaram aqui facilmente, com a cumplicidade ou a indolência displicente das instituições e costumes.´ (HOLANDA, Sérgio
Buarque de. Raízes do Brasil. 8. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1975. p. 5.)

Com base nas afirmações de Holanda, assinale a a lternativa que estabelece a melhor correspondência com o romance Memórias de um sargento de milícias, de Manuel
Antônio de Almeida, escrito em 1853.

a) Escrito no momento em que movimentos em prol da República cresciam no Brasil, o romance faz uma crítica à estrutura social monárquica e desorganizada e vê no regime
republicano um modelo ideal a ser adotado no país.
b) Juntamente com a obra As minas de prata, de José de Alencar, também um autor romântico, o romance de Manuel Antônio de Alm eida pode ser considerado um romance
histórico, na medida em que faz um traçado da história do Brasil imperial, cuja desorganização social mostrava -se um reflexo da incapacidade político-administrativa da época.
c) Embora escrito durante o Romantismo, marcado pelas idealiza ções e pela visão eufórica da pátria, o romance de Manuel Antônio de Almeida apresenta um retrato fiel da
elite dirigente brasileira do século XIX, cuja falta de estratégia na administração pública levava à anarquia social e de val ores, aspecto que o roman ce retrata com clareza na
descrição das
festas e no comportamento imoral das personagens.
d) Sendo uma obra de engajamento social, o romance critica a sociedade escravocrata brasileira do século XIX, ao mostrar o au toritarismo e a crueldade da personagem D .
Maria no tratamento rigoroso que dispensava às suas escravas.
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. (UFLA) Considerando a narrativa de Memórias de um sargento d e milícias, é INCORRETO afirmar que a obra

a) se passa nas ruas e casebres do Rio de Janeiro, retratando de modo grotesco a sociedade carioca: as festas, batizados, pro cissões. É um romance de costumes.
b) pode ser considerada como romance pré -realista, apresentando, contudo, vários pontos de contato com o Romantismo, como, por exemplo, o final feliz.
 
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d) apresenta uma linguagem marcada pelo tom coloquial, o linguajar do povo, com as nuances típicas das "conversas das comadres, moleques, soldados".
e) descreve as cenas com um toque de realismo e de documentário da vida da época, incorporando costumes e acontecimentos do R io de Janeiro.

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