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Trabalho final para a disciplina de Migração para o Digital

“The Googlization of Everything”

Partindo para esta aventura designada “Google”, devemos identificar a


sua marca e suas características.
A imagem em causa tem uma particularidade bastante forte, aponta para
uma visão futurista. A face da pessoa e o reflexo da palavra “Google” em
uma das lentes dos seus óculos, não deixa qualquer tipo de dúvida no seu
significado.
Estamos presentes em uma atitude gráfica promissora que aponta para um
futuro risonho da mesma.
Mas vamos ao que interessa, a história aponta para a data de 1995,
quando dois jovens estudantes de Doutoramento de Ciências da
Universidade de Stanford, resolvem iniciar o projecto.
Vou deixar um link bastante interessante, que explica as várias fases da
evolução do “Google”, muito útil para quem quer ter um conhecimento
mais aprofundado da marca.
“http://mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/google-dominando-o-
mundo.html”

Uma das questões importantes a pensar, é basicamente o design do motor


de busca “Google”.

Antigamente seria impensável que uma simples página branca, sem


qualquer tipo de complexidade e com uma simples palavra a dizer
”Google”, seria hoje o que existe de mais bem sucedido na Internet.
É verdade, hoje o “Google” é o motor de busca mais bem sucedido na
Web.
De fácil utilidade e de aspecto visual muito limpo, entrou nos nossos
computadores e tornou-se uma das ferramentas web mais precisas e
imediatas na sociedade.
E porquê? É facil, a marca “Google” foi a que mais cresceu ultimamente,
o Jornal de Notícias chamou a atenção ao facto da evolução da “Google”
ser tão crescente. Deixo o link para apreciação.

“http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=562279”

Encontrei este link na web, que explica-nos melhor esta questão da


informática.
É uma visualização dos servidores, a “Google” mostra ao mundo os seus
servidores”. Os videos estão disponiveis no Youtube com ligação directa
ao site.
“http://googlediscovery.com/2009/04/06/google-mostra-ao-mundo-os-
seus-servidores/”

Gostava de referir aqui algumas curiosidades, que quanto a mim, é uma


mais valia para percebermos o quanto é poderoso o simbolo “Google”.
Estamos a falar do grau de dependência do mundo em relação ao
”Google”. Mais de 700 milhões de visitas mensalmente.
Nos computadores do “Google” estão indexadas mais de 35 bilhões de
páginas para consultas e pesquisas. US$ 153.6 bilhões é o seu valor de
mercado na bolsa, mais que Oracle, Time Warner e Coca-Cola.
Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca “Google”
está avaliada em US$ 43,557 bilhões, ocupando a posição de número 4
no ranking das marcas mais valiosas do mundo, além de ocupar a posição
de número 1 no ranking das marcas mais influentes do mundo. A empresa
também ocupa a posição de número 102 no ranking da revista Fortune
500 (empresas de maior facturamento no mercado americano em 2009).
A empresa tem como principais produtos o “Google Search”, “Google
Earth”, “Gmail”, “Google AdSense,” “Google News”, “Google Image
Search” e "Google Toolbar”, entre outros produtos e negócios, e conta
com cerca de 19.845 colaboradores e funcionários. Segundo as
estatisticas têm presença global em 200 países.
Aprofundando mais concretamente o assunto “Googlization of
everything”, encontramos uma pessoa na base central do assunto.
O autor em causa chama-se Siva Vaidhyanathan, especialista em media e
historiador da cultura na Universidade de Virgínia. Alerta através da sua
reflexão escrita “The Googlization of Everything”, algumas ideias e
visões que iremos de seguida abordar.

O “Google” tem a caracteristica de organizar qualquer tipo de informação


mundial e tornar essa mesma informação em um universo acessível à
sociedade.
Siva Vaidhyanathan mostra alguma admiração, mas não deixa de ser
crítico sobre uma das maiores instituições mundiais e alerta para os seus
perigos!
Ele fala do lado negro do “Google”, suas fantasias e a dependência
humana perante o “Google”. “Google is evil”.
Na pesquisa de Siva, na qual ele pede a colaboração de quem quiser
partilhar as suas experiências como utilizador deste motor de busca,
aponta para uma única direcção.“...How one company is disrupting
culture, commerce, and community”.
Um dos problemas em causa e que mostra um tipo de tratamento
diferente, é a fórmula secreta das buscas no “Google”. Como todos
sabemos, são os algoritmos que decidem as funções lógicas do
funcionamento das mais diversas actividades informáticas.
Deixo aqui um link que explica bem os vários tratamentos nas pesquisas
“Google”. “As empresas estão inquietas com a fórmula secreta de buscas
no Google”.
Já que estamos a falar do algoritmo do “Google”, podemos aqui encontrar
algumas explicações sobre o assunto.
“http://www.marketingdebusca.com/artigo/algoritmo-google/”

“http://informatica.hsw.uol.com.br/algoritmo-google.htm”

http://www.digitalmarketing.pt/google-novo-algoritmo-beneficia-
consumidores

“http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2010/12/02/google-muda-seu-
algoritmo-de-buscas-apos-drama-de-internauta-923172148.asp”

Parece que o algoritmo do “Google” tem em certa parte algum segredo,


podendo beneficiar uns, em detrimento de outros, pelo menos algumas
empresas desconfiam de tal situação.
O tratamento poderá eventualmente não ser igual para todos, mas isso
será uma pesquisa para profissionais.
Mas vamos deixar essa parte mais matemática, para os especialistas da
área.

“Nós não podemos garantir que daqui a 10 anos o “Google” não será
corrupto ou qualquer ferramenta de busca dominante”,diz Vaidhyanathan.
“E mesmo um Google bem intencionado, pode ter efeitos devastadores
sobre as empresas que sejam vítimas de suas decisões secretas, sobre a
qual a sua posição decisiva no mundo da busca”.
Realmente é uma frase que nos deixa a refletir, se pode ou não
interromper, perturbar ou afetar as três situações explícitas anteriormente.
Como tipo de interrogatório, surgem algumas questões enquadradas nas
partilhas das referidas experiências anteriormente mencionadas, mas que
não deixam de ser curiosas.
Alguém se lembra de como era a Internet sem o Google?
Alguém lembra-se da sua primeira experiência com o Google?
Quantas vezes utiliza o Google diáriamente?
O Google é o seu motor de busca de eleição?
Começa assim, a partilha de experiências dos utilizadores no motor de
busca que Siva menciona.
Uma frase curiosa é que geralmente os utilizadores lembram-se da
primeira e da última vez, esquecendo as intermédias.
Frases como “…através de um amigo meu conheci o Google, achei muito
mais interessante e limpo comparado com o Yahoo”, “…precisava de
falar com uma pessoa do Museu de Nova Iorque e não tinha o contacto
telefónico. Então lembrei-me, digitei o nome no motor de busca e cliquei
na parte estou com sorte, e realmente estava.
São alguns depoimentos de utilizadores Google, que manifestaram as
suas experiências online.
Pessoalmente, lembro-me do meu primeiro contacto com o Google. Para
ser sincero, achei no princípio um pouco estranho, visto que uma simples
página quase branca a dizer “Google”, me iria dar a conhecer
informações sobre objectos que desconhecia. A primeira vez é uma
experiência fantástica, parece que estamos a viajar para outra dimensão.
Através destas imagens, podemos ter uma conclusão a nivel de impacto
visual e de complexidade de utilidade. O “Yahoo” não mostra uma
simplicidade de procura, tem informação a mais e os seus conteúdos pode
cair em distração dos menos atentos.
Quando o objectivo é simplesmente uma pesquisa, o utilizador tem de
estar concentrado na mesma e não na informação extra, neste caso inútil,
disponível no motor de busca.
Agora vejamos o contrário. O “Google” apresenta um layout bastante
simples, rápido, não entra em informação extra e a sua utilidade é
simples. São estes aspectos que marcam a diferença na escolha. Os
utilizadores menos experientes na web, tem o “Google” como uma
referência na procura de algo. E porquê? Ora vejamos: o meu pai tem
cerca de 60 anos e fraca experiência no mundo da web, mas ainda hoje
lembra-se que o “Google” é o motor de busca que ele utilizava.
Lembro-me das palavras dele “ isto até parece fácil, é só escrever a
palavra que procuramos e clicar em pesquisar”.
Mas a conversa não ficou por aqui, é claro que depois surgiu outras
hipóteses, tipo msn, yahoo, sapo, clix, etc.
A resposta do meu pai foi a seguinte” Gostei mais do Google sabes, estes
sites são mais confusos, têm muita informação, fotografias, notícias, o pai
prefere o Google porque é bem mais fácil para mim.
Este depoimento vai ao acordo referido anteriormente acerca do aspecto
limpo que o “Google” transmite ao utilizador.

Yahoo vs “Google”

Falando agora um pouco do Google Book Search (GBS), representa para


alguns críticos a monopolização por uma empresa privada, de todo o
conhecimento e património cultural da Humanidade.
É claro que aqui há uma opinião crítica de Siva, era impossível esta
situação não ser abordada. Diz mesmo que o Google manda na cultura,
no conhecimento e na literatura, eles decidem o que querem dar a
conhecer.

No meu ver existe aqui um pedido de uma cultura livre, uma cultura que
não seja recomendada por segundos ou terceiros, que seja sobretudo uma
cultura aberta e que não seja submetida a aspectos informáticos e
tecnológicos.

A partir deste tipo de visão, o “Google” tem como seu poder recomendar
livros em detrimento de outros.
Claro que esta situação preocupa o nosso autor, ele está a ver uma
evolução significativa de um acréscimo da Googlização de tudo. A marca
ganhou um forte posicionamento no conhecimento e na cultura.

O que é então o Google Book Search?

O Google Book Search é obviamente um serviço lógico e posicional da


Empresa “Google”, tem como objectivo a procura de textos completos de
livros. A conversão para a Web em formato digital permite um
armazenamento na sua base de dados digital.
Podemos também pensar que se trata de um tipo de biblioteca online, não
é bem a mesma coisa, mas enquadra-se no género.
Anteriormente o serviço era conhecido como o Google Print, quando este
foi introduzido na Feira Internacional de Frankfurt em Outubro de 2004.
Só por curiosidade como também para fins estatísticos e de acordo com o
The New York Times, o “Google” apresentava valores na ordem de 1
milhão de livros digitalizados.
Mas é em 2008, que a “Google” afirma ter cerca de 7 milhões de livros
disponíveis na Web, mas só cerca de 1 milhão em versão completa ou
seja de domínio público.
Em 2009 o número de livros atinge os 10 milhões.
A Microsoft iniciou um projecto semelhante chamado Live Search
Books, ele operou até Maio de 2008 sendo depois abandonado.
Não é referido se este projecto foi lançado no objectivo de uma possível
concorrência, mas tudo leva a crer que sim, visto que o braço de ferro
entre a Microsoft e a “Google” tem sido uma constante.
Todos os livros do Live Search Books estão disponíveis na Internet
Archive, organização sem fins lucrativos.
Segundo as estatísticas foi o maior projecto de livros digitalizados, após a
Google.

Então e a Google tv?

Uma notícia no Jornal “Público”, relata o aparecimento em força de um


dos projectos mais aguardados pela “Google”, a Google tv!
“Imagine um lugar onde a televisão se encontra com a Web e a Web se
encontra com a televisão”. “Isso é a Google TV”.
“A novidade foi apresentada hoje à tarde no evento que o gigante
tecnológico promove em São Francisco, o Google I/O, destinado a
programadores.”
“Estima-se que quatro mil milhões de pessoas vejam televisão em todo o
mundo, num universo que move muito dinheiro. Outros tantos milhões
ligam-se diariamente à Internet. Aliás, cada vez mais, muitas vezes em
detrimento da própria televisão. Porque não juntar as duas coisas numa
só?”
“A Google TV é uma nova plataforma que vai mudar o futuro da
televisão, declarou um dos responsáveis do grupo tecnológico, Rishi
Chandra”.
Estamos então presentes em mais uma situação de “Googlization of
everything”. É claro que é um passo importante para a Googlização de
tudo. A televisão representa um dos mais importantes meios de
“entertainment” em todo o mundo, logo uma maior dependência
“Homem – Google” irá existir. A criação de uma televisão por parte da
Empresa “Google” foi sem dúvida um passo para a “Googlization of
everything”. Já dominam a Internet, mas querem mais, por isso aparece
sem surpresas a televisão Google.
A marca “Google” está a dominar o mercado nas novas tecnologias
informáticas e multimédia.

E o que diremos do Google Street View?

Esta imagem bastante curiosa e crítica está disponível no seguinte link:


http://networkcultures.org/wpmu/query/2009/11/19/siva-vaidhyanathan-
on-googlization-only-the-elite-and-proficient-get-to-opt-out/

Siva Vaidhyanathan, diz que a privacidade de todos nós está em causa!


Mais uma vez não poupa críticas ao “Google”.
Será que este homem sabe que foi fotografado?
Será que este homem sabe que está no Google Street View?
Será que o Google invade em certa parte momentos e aspectos da nossa
vida pessoal?
Seremos vítimas de um Sistema?
A vida privada de todos nós está ao alcance dos mais curiosos, uma vida
sem privacidade será o futuro perfeito?
Na minha opinião a ideia de um “Big Brother” poderá ser vista como um
método de protecção, não podemos esquecer os ataques terroristas que
têm assombrado alguns países. Em como tudo na vida, há apoiantes e
protestantes. Iremos ver o que está reservado no futuro.
Deixo aqui um diálogo de Siva Vaidhyanathan que está disponível no
Youtube ”Google Violates Motto Debate: Siva Vaidhyanathan (6
of 13)” link- http://www.youtube.com/watch?v=lszQ-lO4Tk4.

“Debating the Vices and Virtues of Google”, link -


http://bits.blogs.nytimes.com/2008/11/20/debating-the-vices-and-virtues-
of-google/
Muitas vezes aparece referênciada a frase “Google is evil?” ou “Google is
not evil?”. No blog podemos deixar a nossa opinião sobre ambos os
termos e comentar abertamente.
A verdade é que alguns dos comentários não concordam com a opinião
de Siva, um comentário curioso diz-nos “então se a Google is evil, no
mesmo sentido a Microsoft e a Apple também o serão”!
Como podemos ver, existe aqui uma opinião bastante concreta no evoluir
sobretudo das tecnologias informáticas e não apenas em atacar a marca
“Google”.
Encontrei um link, que quanto a mim é bastante interessante nesta
matéria que questiona se o “Google é bom” ou “mau”?
Desde o princípio e como forma de cativar os mais suspeitos, o lema
informal do “Google” foi: “não fazer o Mal”, e a companhia logo ganhou
credibilidade. Mas o Google não comete erros; confrontado entre fazer o
correcto e fazer o que é mais do seu interesse, o “Google” sempre
escolheu o que mais lhe convinha. Adam L. Penenberg, afirma que o
“Google” passou dados pessoais de membros da rede Orkut ao governo
do Brasil, que estava investigando supostos conteúdos racistas,
homofóbicos e pornográficos, tratando-se assim de um caso de pura
espionagem.
Depois destas conclusões, levanta-se uma das maiores suspeitas! A
questão, é se o “Google”, com a sua sede insaciável de dados pessoais,
tornou-se no maior perigo de privacidade jamais conhecida. Uma grande
e única base de dados informativa, atraindo hackers, crackers, ladrões on-
line e possivelmente, o mais preocupante ainda; uma possível tentativa
governamental, de encontrar maneiras convenientes de espionar os
próprios cidadãos. Realmente é uma situação preocupante na
comunidade, estamos presentes em um big brother virtual, a privacidade
deixa de ser uma virtude e passa a ser um pesadelo. Éis o avanço da
tecnologia, o futuro da web e seus condicionalismos problemáticos.

Esta imagem reflecte o que foi dito anteriormente, bem vindo ao big
brother!
http://www.outubrovermelho.com.br/2010/03/02/o-google-e-mau/
http://www.miradaglobal.com/index.php?option=com_content&view=art
icle&id=474:ies-malo-google&catid=31:temas&Itemid=35&lang=pt
A organização sem fins lucrativos, Consumer Watchdog, que defende os
direitos do consumidor nos Estados Unidos, iniciou uma forte
perseguição contra o Google. A animação criada pela própria empresa,
vai de certa forma justificar as suspeitas de dados guardados pela empresa
“Google”. Mostra o presidente do Google, Eric Schmidt, tentando
convencer algumas criançinhas a compartilharem segredos, em troca de
alguns gelados.
http://info.abril.com.br/noticias/blogs/nalinhadogoogle/busca/em-video-
o-lado-perigoso-do-google/.
http://www.youtube.com/watch?v=Ouof1OzhL8k&feature=player_embe
dded
http://insidegoogle.com/
Após algumas pesquisas no Youtube, encontrei alguns videoclips
bastante interessantes, que não podia deixar de citar aqui. Estes videos
explicam em certa parte e de forma mais resumida, a problemática da
privacidade, a confiança na rede e suas suspeitas.
http://www.youtube.com/watch?v=gcfA2unBqUo
http://www.youtube.com/watch?v=YBosGIPgjLc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=4hpyrKwPx88&feature=related
Uma das razões que levou o “Google” a ser a marca que é hoje, é o facto
de a empresa ter feito diversas parcerias com a Apple, AOL e Mozilla, no
início da década passada, para eles incluirem o Google como principal
padrão de busca em seus browsers (Safari, Firefox e Netscape,
respectivamente). Mais uma vez, está aqui bem explícito o
posicionamento da marca no mercado alvo para um público alvo. Quando
a parceria foi concluida, os três browsers juntos tinham quase 40% do
mercado, aproximadamente o mesmo do que eles têm hoje.
O que significa então isto? Significa que outras empresas, como a
Microsoft, pode oferecer mais dinheiro aos browsers para usarem o Bing
como navegador padrão. Analistas, dizem que o “Google” actualmente
paga 80 milhões de dólares por ano para ser o padrão no Firefox. Mas
agora coloca-se a questão, será que o Bing terá no futuro o mesmo
impacto que actualmente a Google tem na Web?
A luta entre os maiores “tubarões” do mercado web, promete durar, mas
uma coisa é certa, a “Google” leva vantagem.

Voltando atrás num assunto anteriormente referido, ou seja os algoritmos


do “Google”, irei citar uma curiosidade falada na aula de “Práticas
Web1”.
Segundo o nosso bem estimado Professor Vitor Badalinho, o segredo do
“Google” está muito bem guardado. Por exemplo: imaginemos que uma
empresa pretende comprar alguns serviços web do “Google”, os mesmos
vão dentro de uma caixa forte de aço e jamais será aberta, porque o
segredo está alojado no servidor disponibilizado.
Apenas existe transferência de dados, a caixa forte de aço nunca será
aberta, devido a uma declaração de compromisso e obrigatoriedade.
É uma forma de manter o segredo dos algoritmos do “Google”.
Outro assunto referido, foi o “Google Adwords”, basicamente falamos
em negócio de publicidade na web, mas vamos definir.
AdWords, é um serviço da Google que consiste em anúncios em forma de
links encontrados, principalmente nos sites de busca relacionados às
palavras-chave que o internauta está procurando no motor de busca da
página. Sendo um modo de adquirir publicidade altamente segmentada,
baseada no sistema de Custo por Clique (CPC), custo por impressões
(CPM) ou de custo por ação (CPA), independentemente de qual seja o
seu orçamento. Os anúncios do AdWords são exibidos juntamente com os
resultados de pesquisa no Google, assim como em sites de pesquisa e de
conteúdo da crescente rede de anúncios do Google, que inclui AOL,
EarthLink, HowStuffWorks e Blogger. Agora é preciso entender a
classificação dos respectivos anúncios. Então a posição do anúncio na
página de resultados é definida pela seguinte fórmula: Classificação do
anúncio = CPC máximo X Índice de qualidade. O índice de qualidade é
determinado pelo histórico de desempenho no Google; sua taxa de
cliques (CTR), a relevância do texto do anúncio, o histórico de
desempenho da palavra-chave, a qualidade da página de destino e outros
factores de relevância.
Em resumo, o Google valoriza anúncios cujo conteúdo tem uma relação
mais estreita com a busca realizada, e com isso, evita que as empresas
comprem links em áreas não relacionadas ao seu ramo de actividade.
A AdSense, é o serviço de publicidade oferecido pelo Google. Os donos
de websites, podem-se inscrever no programa para exibir anúncios em
texto, imagem e mais recentemente, em vídeo. A exibição dos anúncios é
administrada pelo Google e gera lucro baseado, ou na quantidade de
cliques ou de visualizações.
Os anúncios são escolhidos de acordo com o conteúdo do site,
localização geográfica do usuário, entre outros factores.
Os anunciantes fazem o registo por meio do serviço AdWords.
Em jeito de conclusão, vou citar aqui alguns links que me parecem úteis
na compreensão de tais processos. Segundo o professor Vitor Badalinho,
os negócios na internet são cada vez mais rentáveis, a publicidade na web
garante um rendimento bastante positivo para quem o exerce.

http://www.anunciar-no-google.com/anuncios-pagos-links-patrocinados-
google.html

http://www.dynaflash.com.br/links-patrocinados/

http://adwords.google.com/support/aw/bin/answer.py?hl=pt-
BR&answer=16726

Disciplina: - Migração para o Digital


Aluno: - Marco Aurélio Pereira Caretas
Aluno nº: - 31855
Mestrado: - Novos media e práticas Web
Bibliografia / Links Web

http://remediations.blogspot.com/

http://mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/google-dominando-o-
mundo.html

http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=562279

http://googlediscovery.com/2009/04/06/google-mostra-ao-mundo-os-
seus-servidores/

http://www.marketingdebusca.com/artigo/algoritmo-google/

http://informatica.hsw.uol.com.br/algoritmo-google.htm

http://www.digitalmarketing.pt/google-novo-algoritmo-beneficia-
consumidores

http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2010/12/02/google-muda-seu-
algoritmo-de-buscas-apos-drama-de-internauta-923172148.asp

http://networkcultures.org/wpmu/query/2009/11/19/siva-vaidhyanathan-
on-googlization-only-the-elite-and-proficient-get-to-opt-out/

http://www.youtube.com/watch?v=lszQ-lO4Tk4

http://bits.blogs.nytimes.com/2008/11/20/debating-the-vices-and-virtues-
of-google/

http://www.outubrovermelho.com.br/2010/03/02/o-google-e-mau/
http://www.miradaglobal.com/index.php?option=com_content&view=art
icle&id=474:ies-malo-google&catid=31:temas&Itemid=35&lang=pt
http://info.abril.com.br/noticias/blogs/nalinhadogoogle/busca/em-video-
o-lado-perigoso-do-google/.
http://www.youtube.com/watch?v=Ouof1OzhL8k&feature=player_embe
dded
http://insidegoogle.com/
http://www.youtube.com/watch?v=gcfA2unBqUo
http://www.youtube.com/watch?v=YBosGIPgjLc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=4hpyrKwPx88&feature=related
http://www.anunciar-no-google.com/anuncios-pagos-links-patrocinados-
google.html

http://www.dynaflash.com.br/links-patrocinados/

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BR&answer=16726

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Mestrado: - Novos media e práticas Web

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