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“Googlization”

Trabalho final para o Seminário de

Políticas e Estatégias do Audiovisual:


A Migração para o Digital
Índice:

I - Introdução - Página 1

II - História do Google - Página 2 a 5

III - O que é a Googlization - Página 5 e 6

IV - Críticas à Googlization - Página 6 e 7

V - A defesa da Googlization - Página 7 e 8

VI - NoFollow e o Caffeine - Página 9 e 10

VII - Exemplo Prático - Página 10 e 11

VIII - Sapo: O Google Português - Página 11 a 14

IX - Conclusão - Página 15

X - Bibliografia

XI - História do Logótipo do Google


1. Introdução:
Googlization nos nossos dias significa o monopólio da
empresa Google de vários serviços e produtos. Será isso
bom ou mau?
As opiniões divergem: por um lado traz vantagens, ao
disponibilizar um leque de produtos e serviços
gratuitamente, por outro, há quem considere que o Google é
uma empresa ditadora e sem escrúpulos, que cria as suas
próprias leis e que pode prejudicar empresas mais pequenas
e suas concorrentes, utlizando esquemas pouco claros.
Mas o que é certo é que é uma das maiores empresas
actuais e de maior sucesso, sendo os seus principais
admiradores o utilizador comum da Internet, pois não tem
nada a perder com a sua existência, antes pelo contrário,
poderá ter bastantes vantagens com os seus produtos e
serviços gratuitos e inovadores.
Os seus principais críticos são outras empresas,
especialmente, a nível de comércio na Internet que se
sentem prejudicadas devido à sua monopolização de
mercado.
Neste artigo tento fazer um análise da Googlization e as
suas repercursões e consequências na sociedade.

Capítulo I / Página 1
2. História do Google

Figura 1
Google deriva da palavra Googol que significa: número grande, 10¹ºº, que é o
número 1 seguido de cem zeros. O termo foi inventado em 1938 por um miúdo de
9 anos Milton Sirrota (1929-1981), sobrinho do matemático americano Edward
Kasner. Kasner publicou o seu conceito no livro: Matemática e a Imaginação
(1940).
A empresa Google foi criada a 4 Setembro de 1998 por
Lawrence E. Page e Sergey Brin (respectivamente na fig 1
em cima) em Menlo Park, Califórnia, Estados Unidos da
América. Actualmente o seu quartel general é Mountain View
na Califórnia (fig 2 e 3).

Figura 2 Figura 3
Há 14 anos não existia o Google e 10 anos antes não existia
Internet. As primeiras empresas de procura na Internet foram
o Yahoo! e o Excite. Os sites eram quase somente em texto.
Encontrar um site era possível seguindo links de acesso.

Capítulo II / Página 2
O Yahoo! começou com a procura de informação de
desporto nomeadamente de basket na Internet. Procurava
saber as transferências de jogadores, pontuações, etc.
Foram os primeiros passos na criação de um motor de
busca. Eram organizadas por categorias e sub-categorias.
A publicidade parecia ser a melhor solução para a
realização de lucro por estas empresas onde toda a
informação era gratuita. Em 1995 foi o Web Boom.
A empresa Excite era parecida com o Yahoo!, mas mais
sofisticada. Os portais angariavam utilizadores para difundir
publicidade. A busca era difícil.
Foi da Universidade de Stanford que surgiram os alunos
que criaram estas empresas, incluindo o Google.
Em 1996 os seus fundadores conheceram-se numa viagem
de estudo. Começou o Google.

Citação dos seus fundadores:


“Em essência, o Google interpreta um link de uma página A
para uma página B, como um voto de A para B. O Google
indexa a importância das páginas consoante os votos que
recebe”
A princípio a página do Google estava alojada no campus
da Universidade de Stanford, tendo que sair para o exterior
dado que os servidores não sustentavam tanta informação
O Yahoo! ganhava a guerra. É quando o Excite faz aliança
com o Google. O Google valia na altura um milhão de
dólares e a Excite não o quis comprar. As pessoas não
acreditavam nos motores de busca. Até que um chamado
“Angel” (um investidor em empresas a começar o seu
negócio) lhes decide passar um cheque de 100.000 $,

Capítulo II / Página 3
o que lhes veio trazer um nível extra de motivação. O
objectivo era organizar toda a informação do mundo. Em
1999 o website da Google tinha uma simplicidade
espetacular. O problema era como fazer dinheiro pois tudo
era gratuito para o utilizador. Os servidores custavam
dinheiro. Não seguiram o caminho mais fácil da publicidade
na página do portal. Preferiam deixar as pessoas com uma
boa experiência de navegação mas com anúncios
direccionados. Bill Gross, da Idea Lab arranjou uma solução
para este problema. As pessoas à medida que vão
pesquisando, com as chamadas keywords, essa informação
vai ficando armazenada em bases de dados que depois
redireccionam publicidade consoante os gostos das
pessoas. O Search é também uma ferramenta de pesquisa
de mercado. As keywords eram o futuro do negócio. O
Google vendia keywords a agências de publicidade. O
Search era como que umas páginas amarelas. Bill Gross
cria a Overture, que é incorporada no Google. O Google
percebe que é esse o caminho que tem a seguir e cria os
adwords, sistema de publicidade idêntica ao Overture, que
por isso leva o Google a ser processado por Bill Gross, com
o qual acabam por chegar a acordo através de uma
indeminização de uma grande quantia de dólares. O Google
era agora o principal player na economia da Internet. Em
2004 torna-se numa empresa pública, sendo possível a
qualquer pessoa comprar as suas acções. Quem comprou
acções nos primeiros tempos pode-se considerar uma
pessoa com sorte pois 3 anos mais tarde, o seu valor
aumentou 7 vezes mais e o Google tornou-se mesmo uma
empresa com lucros superiores à MacDonald’s, Fedex,
Intel, Coca-Cola, Walmart e IBM. Os seus fundadores
tornaram-se numa das pessoas mais ricas do mundo.

Capítulo II / Página 4
No seu quartel-general, os seus trabalhadores têm
refeições gratuitas, vários jogos à disposição e podem
andar à vontade de Segway. Mas também há uma certa
fobia do Google, pois teme-se uma dominação do mundo
pelo Google. O Google possui toda a informação de search
do seu motor de busca armazenada nos seus servidores e
há quem pense que isso poderá trazer-lhe conflitos. O
google tem um grande número de inimigos que cada vez é
maior, incluindo a Microsoft. O Google tem de ser cada vez
mais inventivo e criativo para poder sobreviver no mundo da
Internet.
Em Novembro de 2006 o Google adquiriu o YouTube por
1.65 biliões de dólares. Em 2009 teve um lucro anual 6.52
biliões de dólares. A 1 de Março de 2010 adquiriu também a
Picnik (serviço de edição de fotografia digital). Outras
subsidiárias da Google são a DoubleClick e a GrandCentral.
Foi mais longe e mais rapidamente do que qualquer outra
empresa, mas na disputa de mercados nas vária áreas de
negócio, compreende-se que as suas maiores batalhas e
desafios ainda estão para vir.

3 - O que é o Googlization

O termo Googlization não é universalmente aceite como


definição para este fenómeno. A maior parte dos dicionários
não reconhece Googlization como termo. Mesmo assim, o
termo Googlization, aparece em alguns dicionários, como o
Oxford English Dictionary. É definido como nome e verbo.
O termo Googlization foi sempre difícil de definir. Muitos
profissionais da informação defenirão o tema como

Capítulo II - III / Página 5


“digitalizar uma biblioteca ou converter algo num produto
Google”. Contudo esta definição está constantemente e
rapidamente a mudar. Googlization também pode querer
dizer que estão disponíveis na Internet cada vez maiores
níveis de informação. O Google torna mais fácil e
conveniente encontrar toda essa informação num só sítio.
Contudo o Google só torna a informação existente de
maneira mais acessível, não cria mais informação.

4. Críticas à Googlization

“The Googlization Of Everything” (fig 4), um livro de Siva


Vaidhyanathan, americano desde nascença, caracteriza-se
por uma interpretação crítica de como o Google está a
destruir a cultura o comércio e a comunidade. Nas suas
palavras o livro responde a três grande perguntas:

Figura 4
1 - Como é o Mundo através da lente do Google
2 - Como é que o Google afecta a produção e disseminação
de conhecimento
3 - Como é que esta empresa alterou as regras e práticas
que governam e outras empresas, instituições e países.

Capítulo III – IV / Página 6


Mas na sua crítica, o autor não nos leva a crer que o
Google só trouxe coisas más. Ele fala também nas muitas
vantagens para a sociedade a nível mundial, mas o que o
preocupa é a fé cega nesta empresa. Para ele as
consequências são ainda desconhecidas e as pessoas
deveriam ter mais cuidado e não acreditar no Google,
fazendo apelo à capacidade crítica dos utilizadores.

Figura 5
O seu autor (fig 5) tem também um blogue onde documenta
as suas opiniões:

http:///www.googlizationofeverything.com

5. A defesa da Gogglization

O Google definiu que a sua missão é organizar a


informação do mundo e torná-la universalmente acessível e
útil. Contudo o Google tomou consciência do nível das
críticas que tem recebido e comentou o seguinte:

Capítulo IV-V / Página 7


“Nós acreditamos que somos uma empresa conhecida
porque oferece produtos úteis e serviços para milhões de
pessoas. O lema do Google é: “Não sejas mau!” (Dont be
Evil!) e a sua visão é tornar todo o conhecimento livremente
disponível para toda a gente do planeta”.
Muitos afirmam que os que criticam o Google são seus
rivais e opositores. Ao nível do utilizador normal de internet
o Google é visto positivamente como ferramenta de busca e
como empresa.
No final de Março de 2010 o Google descontinuou o seu
motor de Busca sediado na China (fig 6 e 7).

Figura 6 Figura 7
O Google ofereceu inicialmente uma versão de certo modo
censurada do seu motor de busca. Mas o Google decidiu
alterar esta decisão pois a censura entrava em conflito com
a sua missão e os seus ideais. Um dos seus fundadores
Sergey Brin, disse: “Uma das razões porque estou contente
de fazer esta acção na China é porque esta situação
chinesa estava a incentivar outros países a tentar
implementar as suas próprias firewalls”. Noutra entrevista
ele disse também: “Para nós foi sempre uma discussão de
como poderemos melhor lutar para uma abertura na
Internet.

Capítulo VI / Página 8
Nós acreditamos que esta é a melhor coisa que nós
podemos fazer para preservar os princípios da abertura e
liberdade de informação na Internet”.

6. NoFollow e o Caffeine

Figura 8

Caffeine (fig 8) é o novo algoritmo secreto desenvolvido


pela Google para avaliação de relevância e distribuição de
pagerank que entrou no ar em Junho de 2010
No ano 2000 eram precisos 7 dias para indexar toda a web,
ou seja, pesquisar todos os sites existentes no mundo e
passar a integrá-los no motor de busca Google.
Com o Caffeine, o processo é quase imediato. O
indexamento é feito quase em tempo real. Para se ter uma
noção, o Caffeine tem a capacidade de processar cerca de
100 Petabytes, ou seja: 100 mil Terabytes ou 100 milhões
de Gigabytes.
A informação relacionada com cada página, como links e
outros elementos, também é agora indexada.

Capítulo V-VI / Página 9


A alegoria do que eles estão a fazer é tentar arranjar um
motor de um carro em andamento a alta velocidade, sem
terem que o parar.

Este novo algoritmo trouxe muitas mudanças, entre elas


podemos destacar a mais crítica: o Nofollow deixou de
passar PageRank para os links marcados com essa tag
(técnica chamada de PageRank Sculpting).
Esse facto trouxe um enorme prejuízo para muitas
empresas que utilizavam o atributo rel="nofollow" para
beneficiar as melhores posições nos resultados dos
mecanismos de busca. Devido a essa mudança e aos
prejuízos que vieram com ela, o dia da implantação do
Caffeine pelo Google ficou conhecido como “MayDay”. O
Nofollow foi criado por um ex-empregado do Twitter, que
decidiu deixar de passar pagerank para sites com
linkbuilding outbound e inbound com juice e sem H1.

7. Exemplo Prático

Dave Sifry, fundador da Technorati, uma ferramenta de


busca especializada na Internet, sabe o que é ser vítima do
algoritmo do Google.
Como muitas empresas que dependem da Internet, a
Technorati está totalmente dependente do tráfego a ela
direccionado pela Google. Ao criar um serviço próprio de
busca dentro de Blogs – mercado para que A Technorati foi
concebido – esta empresa transformou-se num concorrente
do Google.

Capítulo VI – VII / Página 10


A alteração do algoritmo fez descer em várias ocasiões a
sua posição no ranking de resultados, atingindo
directamente os seus negócios na opinião de Dave Sifry. A
Technorati no importante ranking de resultados desceu em
várias ocasiões, diz Sifry, atingindo directamente os seus
negócios.
“Nós certamente fomos penalizados”, diz ele sobre a sua
descida no ranking. Ele diz também que não sabe se a sua
empresa recebeu um tratamento desigual e parcial ou se foi
vítima de uma mudança mais ampla na tecnologia de busca
do Google que também atingiu outros sites.
O Google detém um poder tremendo de determinar o
sucesso ou fracasso de empresas na Internet. Por meio de
um algoritmo secreto que determina que páginas de
Internet aparecem mais destacadamente nos seus
resultados de busca, ele pode direccionar uma grande
quantidade de tráfego para outros sites – ou mandá-los
para o equivalente online da Sibéria.

8. Sapo: O Google Português

O Princípio
Figura9 Figura 10
O SAPO (fig 9) foi criado no dia 4 de Setembro de 1995 na
Universidade de Aveiro (fig 10), por seis membros do
Centro de Informática da Universidade, anteriormente à
fundação do Google. O nome surgiu a partir da sigla do
serviço, S.A.P. (Servidor de Apontadores Portugueses),
dando origem à denominação SAPO.

Capítulo VII-VIII / Página 11


Com o objectivo de promover a sua exploração comercial,
os seus inventores criaram uma empresa chamada
“Navegante”, que vendeu o SAPO à “Saber & Lazer –
Informática e Comunicações, S.A.” em Setembro 1998.
Foi com esta empresa – “Saber & Lazer” - que o SAPO deu
o seu maior salto para o mercado das novas tecnologias e
multimédia e se profissionalizou, destacando-se de
projectos semelhantes que na altura começavam a
aparecer em Portugal.
Com a “Saber & Lazer” o SAPO lançou, entre outros, o
serviço de e-mail gratuito, o shopping virtual (compras
electrónicas) e novas e melhoradas funcionalidades de
pesquisa. Em Abril de 1999 foi feita a apresentação no
Internet World 99 do novo SAPO, como o primeiro portal em
língua portuguesa.
Para responder ao tráfego crescente gerado pelo seu novo
posicionamento, foi celebrada, ainda nesse ano, uma
parceria com a empresa de novas tecnologias: Telepac, que
passou assim a ser o novo Internet Service Provider (ISP)
do SAPO (fig 11).

Consolidação
Figura 11
Em Setembro de 1999, a PT Multimédia - Serviços de
Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A. adquiriu
74,9% do capital da “Saber e Lazer”, com opção de compra
do remanescente. A Março de 2000, essa participação foi
transferida para a PTM, na sequência da constituição desta
holding, com o objectivo de reunir todos os negócios
relacionados com a Internet da PT Multimédia. Actualmente,
a empresa é detida a 100% pela PT.

Capítulo VIII / Página 12


Era da Banda Larga

Após o lançamento do serviço de acesso ADSL, em Junho


de 2002, e depois dos investimentos feitos em infra-
estruturas e acessos, chegava agora a vez dos conteúdos,
dando resposta ao sucesso da banda larga.

Em 28 de Maio surge o canal SAPO XL, um projecto de


conteúdos de banda larga do qual se destacam os vídeos,
emissões televisivas on-line e transmissão de eventos em
directo.

O SAPO XL passou a integrar os conteúdos de banda larga


de várias empresas do grupo Portugal Telecom e PT
Multimédia, como o SAPO, Telepac, Lusomundo e TV Cabo
Portugal e de alguns parceiros estratégicos, como a SIC,
Sportinveste, Multimédia, a Disney e o Grupo Renascença.

Recentemente o SAPO lançou um novo site denominado


SAPO Vídeos, ainda na fase BETA, idêntico ao famoso
YouTube, onde, além de qualquer pessoa poder colocar os
seus vídeos online, pode também ver televisão em directo,
não só os canais que se disponibilizavam no SAPO XL do
grupo SIC (SIC, SIC Notícias, SIC Mulher, SIC Radical) mas
também muitos canais que só é possível ver pela Internet
como a TVNET e a Guimarães TV. É possível visualizar
também vídeos que a RTP e a SIC disponibilizam nos seus
canais, todos os golos da liga portuguesa de futebol e uma
série exclusiva: "T2 para 3" que está a fazer um enorme
sucesso, sobretudo entre a população mais jovem.

Capítulo VIII / Página 13


Blogs

O serviço de alojamento de blogs no Sapo é um serviço que


permite alojar gratuitamente blogs na internet para quem
tiver um e-mail no sapo. A plataforma para blogs teve início
antes da banda larga. Actualmente já dispõe de um novo
serviço para os utilizadores de banda larga. Como não
descontinuou a anterior plataforma, quem tem velocidades
baixas de acesso à Internet pode continuar a usá-la.

Serviços disponíveis no SAPO

1. Blogs no SAPO: alojador de blogs


2. SAPO Mail: serviço de e-mail, gratuito
3. SAPO XL: conteúdos de banda larga, vídeos, emissões
televisivas on-line
4. Acesso à Internet: ADSL
5. Mensageiro: Mensageiro Instantâneo
6. Motor de Busca
7. SAPO Fotos: serviço de fotos
8. Homepages: serviço de alojamento gratuito de Páginas
Pessoais/Homepages
9. SAPO Vídeos: serviço de alojamento gratuito de vídeos

Ligações externas do SAPO

Portal SAPO
Directório do SAPO
Motor de Busca do SAPO

Capítulo VIII / Página 14


9. Conclusão

Abordei neste texto vários tópicos que procuram explicar o


que é o Google, a Googlization, as suas vantagens e
desvantagens. Vimos alguns exemplos práticos e o caso de
uma empresa nacional semelhante à Google cuja actividade
se baseia nos mesmos moldes, o Sapo.
Vimos o caso do algoritmo do Google: o Caffeine.
Com tudo isto não estaremos perante uma das maiores
empresas do mundo, semelhante à Microsoft, que tenta ter
o monopólio do comércio ao nível da Internet?
Ou uma empresa que tenta ser altruísta e implementar um
pouco de liberdade ao criar um motor de busca aberto, num
país ditatorial e censurador como é a China?
O que nos parece é que os dois resultados co-existem no
trabalho do Google.
Do meu ponto de vista é incontornável que o Google dá a
possibilidade de acesso por qualquer pessoa a um vasto,
quase ilimitado, conjunto de informação, quase
instantaneamente, tendo transformado por completo a vida
das pessoas que o usam.

Certo é que esta empresa irá ficar para a história mundial


como uma das maiores e revolucionárias empresas de
sempre.

E que surpresas nos trará mais?


Ficaremos a aguardar, pois muitas mais ainda hão de
aparecer, pela positiva, espero eu!

Capítulo IX / Página 15
10. Bibliografia

Referências Gerais:
http://www.wikipedia.com
http://www.wikipedia.pt

The History of Internet Search and Google - Part 1


http://www.youtube.com/watch?v=iBCSibI4ffg

The History of Internet Search and Google - Part 2


http://www.youtube.com/watch?v=dx8fS_scMS0&NR=1

The History of Internet Search and Google - Part 3


http://www.youtube.com/watch?v=Nl3iRZ7PAKU

The Googlization of Everything" with Siva Vaidhyanathan:


http://www.googlizationofeverything.com
http://www.youtube.com/watch?v=aovuDVIHD9k

Matt Cutts Announces Google Caffeine Live:


http://www.youtube.com/watch?v=hoXVCmmETSs

Exemplo prático e suas consequências do algorítmo


Caffeine:
http://www.oficinadanet.com.br/noticias_web/3244/technorat
i_foi_penalizado_por_caffeine_do_google

Capítulo X
11. História do Logótipo do Google

Logo Actual

Capítulo XI
Trabalho disponível em:
www.googlizationofeverything.blogspot.com

Trabalho realizado por:


João Miguel Narciso Alves

Aluno nº 32072

Políticas e Estatégias do Audiovisual:

A Migração para o Digital

Mestrado de Novos Media e Práticas Web

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Universidade Nova de Lisboa

2010/2011

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