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Linha temática: Abordagem histórica e conceitual da Música Popular em seus diversos gêneros

Modalidade: Pesquisa concluída – TCC. História da Música Brasileira. Prof.Marcos Napolitano.

QUERELAS DO BRASIL

Jussara Dalle Lucca ∗

RESUMO: Este texto é resultado da pesquisa sobre a canção Querelas do Brasil de Maurício Tapajós e
Aldir Blanc. O objetivo é descrever e estabelecer as relações das palavras dentro do contexto sociocultural
em que ela foi criada abordando o pensamento dos autores na época.

PALAVRAS CHAVE: música popular – canção – análise

INTRODUÇÃO

No final dos anos 70, o Brasil liberta-se do autoritarismo que reinou até a
revogação do AI-5, em 1979, por Ernesto Geisel. Ora, a busca pela democracia e o clima
nacionalista ufanista faziam o cenário da época. Segundo Caldas (1985), o país vivia nesse
período uma grande “crise de criatividade”. Pode-se dizer que nunca faltou criatividade ao povo
brasileiro e sim, uma tentativa de adestramento impedia que a cultura brasileira fluísse
naturalmente.
Paralelamente a essa “crise”, Aldir Blanc iniciava sua carreira de músico e
compositor, tendo parte de sua obra registrada nesse período. Em 1978, ele compôs em parceria
com Maurício Tapajós a canção Querelas do Brasil, música selecionada para este trabalho com o
objetivo de abordar o pensamento dos compositores. Querelas do Brasil fez parte do disco Saci
de 1984, lançado em parceria de Aldir Blanc e Maurício Tapajós. Foi uma produção
independente com um total de 20 músicas, e segundo Millarch é o melhor disco produzido no
Brasil nesse ano. Maurício Tapajós desenvolveu o trabalho de arranjos, mas buscou auxílio de
outros arranjadores, e Radamés Gnattali assina o arranjo de Querelas.
A proposta deste artigo é chamar a atenção para as questões políticas, sociais e
culturais do país, representadas pelos costumes, pelo folclore, pela influência indígena, através de
um jogo minuncioso de palavras. Para isso, foi utilizada pesquisa bibliográfica concentrada em
dicionários, pois o veio da canção encontra-se no emprego de palavras, na sua maioria de origem


Professora Especialista em Fundamentos da Música Popular Brasileira pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP)
tupi e na junção de termos gerando novas denotações. Contudo, a principal dificuldade
encontrada foi estabelecer uma relação coerente de termos que sugerem mais de um significado,
na tentativa de compreender a idéia principal de Aldir Blanc em alguns versos especificamente.
A canção é analisada por partes, tomando-se como base primeiramente o
Dicionário Aurélio, quando não for encontrada alguma expressão específica, a consulta se
estende às demais referências.

1. A LETRA

Querelas do Brasil1
De Maurício Tapajóis e Aldir Blanc

O Brazil não conhece o Brasil


O Brasil nunca foi ao Brazil

Tapir, jabuti
Iliaana (sic!), alamanda, ali, alaúde
Piau, ururau, aki ataúde
Piá-carioca, porecramecrã
Jobim, akarone(sic!), jobim-açu
Uou, uou, uou
Pereê, camará, tororó, olerê
Piriri, ratatá, caratê, olará

O Brazil não merece o Brasil


O Brazil tá matando o Brasil

Jereba, saci
Caandrades, cunhãs, ariranha, aranha
Sertões, Guimarães, bachianas, águas
Imarionaíma, ariraribóia
Na aura das mãos de jobim-açu
Uou. Uou, Uou
Jererê, sarará, cururu, olerê
Blá-blá-blá, bafafá, sururu, olará

Do Brasil, SOS ao Brasil

Tinhorão, urutu, sucuri


Ujobim, sabiá, bem-te-vi

1
REGINA, Elis. A Transversal do tempo 1978. Texto extraído do encarde do CD.

2
Cabuçu, cordovil, cachambi, olerê
Madureira, Olaria e Bangu, olará
Cascadura, Água Santa, Acari, olerê
Ipanema e Nova Iguaçu, olará

Do Brasil, SOS ao Brasil.

1.1. “QUERELAS DO BRASIL”

Querela 2. do latim querella: queixa


Na linguagem poética, querelas têm o significado de lamentações ou queixas. O
título da canção chama a atenção à situação de um Brasil que está sendo desprezado na sua
essência e cultura.

1.2. BRAZIL COM “Z”

“O Brazil não conhece o Brasil / O Brasil nunca foi ao Brazil”.


Os autores escrevem a palavra Brasil com a letra “z” porque é a forma de escrita
na língua inglesa, que representa a relação do estrangeiro com o Brasil, indicando no primeiro
verso uma visão superficial que se tem do país. No segundo verso é feita uma crítica aos
brasileiros que aderem a influência estrangeira sem critérios, e que segundo Marcos Napolitano
são representados pela classe média urbana da época.

1.3. PRIMEIRA ESTROFE

Glossário:
Tapir3. Variação apocopada de tapira, do tupi tapi’ra: anta.
Jabuti4. Do tupi yabu’ti: réptil comum nas matas brasileiras. Ou jabuti: indivíduo dos jabutis,
tribo indígena das cabeceiras do rio Branco.

2
3, 4, 5, 6, 7, 8, 9: HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de . Novo Dicionário aurélio da Língua Portuguesa.

3
Iliana / liana5. Do francês liane: trepadeira lenhosa semelhante a cipó.
Alamanda6. Antropônimo de N. S. Allamand, cientista suiço: trepadeiras e arbustos ornamentais.
Alaúde7. Do árabe al-‘aud: instrumento antigo de cordas dedilháveis, de origem oriental.
Piau8. Do tupi pi’au: pele manchada. Da gíria: surra.
Ururau9. Do tupi: jacaré-de-papo-amarelo
Piá-carioca10. Do tupi pi’a + kari’oka: na linguagem brasileira, menino ou jovem natural do Rio
de Janeiro.
Porecramecrã / porecamecrã11: Indivíduo dos porecamecrãs, tribo jê que habitava as margens do
rio Tocantins.
Akarone / akarore12: “índios gigantes ou krenakore, kreen akrone... variantes do nome kaiapó
kran iakarare, que siginifica cabeça cortada redonda...”.
Açú13. Do tupi wa’çu: entra na formação de muitas palavras indígenas, que significa grande,
vasto, considerável. Ex.: tamanduá-açu.
Pererê14. Do tupi pererek: pular. Ex: saci-pererê, perereca.
Camará15. Do tupi kama’rá: arbusto ornamental amplamente disseminado no território nacional.
Tororó16 / otororo: esgotando, esvaziando
Piriri17. Do tupi piri’ri: 1) arbusto da família das euforbiáceas, seus ramos servem para fazer
tubos de cachimbo, enquanto o látex sede alguma borracha. 2) Diarréia.
Ratatá18: cocaína, gíria utilizada por consumidores de drogas.
Caratê: 1) luta japonesa19; 2) gíria que se refere ao consumo de cocaína20.

As diversas formas de manifestação cultural brasileira á abordada através de


palavras de uso extraordinário. Animais, plantas, tribos indígenas, expressões e objetos são
citados. Também uma homenagem ao compositor Antonio Carlos Jobim, sendo mencionado
como uma pessoa extremamente valiosa e que pertence ao Brasil. Jobim akarore e Jobim-açu

10
11: HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de . Novo Dicionário aurélio da Língua Portuguesa.
12
ENCICLOPÉDIA DOS POVOS INDÍGENAS NO BRASIL
13
HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. N1ovo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.
14
TUNES, Suzel. A língua dos índios.
15
HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.
16
LÍNGUAS INDÍGENAS 2000.
17
HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de . Novo Dicionário aurélio da Língua Portuguesa.
18
MARQUES, Florindo. Drogras.Disponívelna internet.
19
HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.
20
Marques, Florindo. Drogras.Disponívelna internet.

4
reforçam a idéia de mencionar tom Jobim como uma pessoa grande, em termos de autoridade.
Akarore eram os “índios gigantes”do grupo dos Panará. Eles eram altos, chegando a ter mais de
2m de altura, e eram temidos por isso. E açu entra na forma de muitas palavras indígenas que
significa grande.
A primeira impressão é de que existiria um apelo à utilização de termos indígenas
de forma exclusiva, embora esteja evidente o enfoque pela cultura indígena, nota-se sua
amplicação pelo significado, conteúdo, e principalmente pela sonoridade. Palavras de outra
procedência também são utilizadas na composição independente da origem. A palavra ratatá
parece ter origem onomaitopéica, mas não foi possível encontrar seu significado em dicionário
comum, uma possível definição foi encontrada na internet numa página de apoio ao usuário de
drogas, em um dicionário de gírias e expressões utilizadas no meio. Dentro desra mesmo
definição, coincidentemente também foi encontrada a palavra caratê com as mesmas relações.
O ponto mais próximo que relaciona a palavra ratatá na língua tupi: tatá21que
siginifica fogo. Também existe a possibilidade da utilização das palavras apenas pela sua
sonoridade juntamente com a palavra caratê.

1.4. O BRAZIL NÃO MERECE O BRASIL

“O Brasil não merece o Brasil / O Brazil tá matando o Brasil”


Novamente é utilizada a grafia da palavra Brasil com a letra “z”, só que desta vez
é feita uma menção com maior clareza do domímio estrangeiro sobre a cultura brasileira. O
desgosto com essa relação é demonstrado de forma crítica e intolerante.
Aldir Blanc se refere à invasão e imposição da cultura estrangeira, que acaba
sufocando e inibindo a ponto de matar os costumes brasileiros autênticos.

1.5. SEGUNDA ESTROFE

Glossário:

21
LÍNGUAS INDÍGENAS 2000.

5
Jereba22. Do tupi ye’rebae, o que se revira: 1) animal ruim de montaria; 2) indivíduo
desajeitado; 3) urubu-de cabeça-vermelha.
Saci23. Do tupi sa’ci: 1) negrinho de uma só perna, de cachimbo e com barrete vermelho. Saci-
pererê. 2) ave de coloração pardo-amarelada, com enormes manchas escuras nas coberteiras das
asas, topete avermelhado, garganta, sombrancelha e abdome brancos.
Caandrades. Do tupi Cá 24+ Andrades: 1) Cá em tupi siginifica ver, e Andrades éuma menção
aos escritores, Oswald de andrade, Carlos Drumond de Andrade e mario de Andrade. 2) Ca
também pode ser uma alusão a obra “Canaã” de Euclides da Cunha.
Cunhãs. Do tupi ku’ñã: 1) Menção ao escritor Euclides da cunha. 2) Mulher jovem25. 3) Planta
leguminosa forrageira adaptada ás condições dos trópicos.
Ariranha26. Do tupi ari’raña: mamífero carnívoro encontrado na região amazônica e no Brasil
central, sua pele é muito procurada por caçadores. Onça d’água.
Aranha. 1) Menção ao escritor Graça Aranha, autor de Canaã. 2) Animal artrópode aracnídeo27.
3) Planta.
Imarionaíma. Do tupi i28 + Mário + Macunaíma: i significa dele, e Mário de Andrade é o autor
de “Macunaíma”.
Ariraribóia. Do tupi ari29 + araribóia: 1) Ari siginica dia, e araribóia30 cobra feroz ou cobra da
tempestade, cacique guerreiro batizado com o nome de Martin Afonso. 2) Ari também pode ser
uma menção ao compositor Ari Barroso.
Jererê311) Gíria – baseado, cigarro de maconha.
Sarará32. Do tupi sara’rá, que tem pelos ruivos: 1) Relativo ao mestiço negro ou mulato de
cabelo louro ou ruivo. 2) Tagarela. 3) apelido que os caboclos da Amazônia dão ao cearense.
Cururu33. Do tupi kuru’ru: 1) Sapos de grande porte e pele enrugada; sapo-cururu. 2) Planta
trepadeira. 3) dança de roda que se assemelha à coreografia ameríndia.
Bla-bla-blá34: gíria – conversa oca, sem conteúdo; conversa fiada.
Bafafá35 : tumulto; confusão.

22
HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.
23
HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.
24
LÍNGUAS INDÍGENAS 2000.
25
26, 27: HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.
28
29: LÍNGUAS INDÍGENAS 2000.
30
Araribóia. Disponível na Internet.
31
32, 33, 34, 35, 36: HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.

6
Sururu36. Do tupi suru’ru: 1) Revolta; motim. 2) Rolo. 3) Molusco. 4) Mexolhão das pedras.

Essa estrofe tem como conteúdo principal uma homenagem aos escritores e
compositores brasileiros com citação de algumas de suas obras: Mario de Andrade –
“Macunaíma”; Oswald de Andrade; Carlos Drumond de Andrade; Graça Aranha – “Canaã”;
Euclides da Cunha – “Os Sertões”; Guimarães Rosa – “Grande Sertão: Veredas”; Villa Lobos –
“As Bachianas”; Ari Barroso e Tom Jobim.
O verso “bla-bla-blá, bafafá, sururú...”, dá-se melhor a compreensão utilizando-se
os significados dos termos: conversa fiada, tumulto, confusão.
A letra cresce numa linha que manisfesta a revolta conforme são mostradas as
riquezas culturais do Brasil, quanto mais se revelam os temas, maior a indignação revelada por
Aldir Blanc.

1.6. SOS AO BRASIL

“Do Brasil, SOS ao Brasil”


O pedido de socorro é o reconhecimento das perdas que o Brasil vem sofrendo,
esse apelo dramático se deve a conscientização de que é preciso que mais pessoas se juntem na
tentativa de preservar a identidade nacional.

1.7. TERCEIRA ESTROFE

Glossário:
Tinhorão: José Ramos Tinhorão, historiador e jornalista. Escritor de várias obras sobre a música
e cultura popular brasileira. Ex: História Social da Música Brasileira.
Ururtu37. Do tupi uru’tu: cobra venenosa.
Sucuri38. Do tupi sucu’ri: cobra, chega a medir 10m de comprimento; anaconda.
Ujobim. Do tupi u39+ Jobim: u siginifica pai. Tom Jpbim é mencionado como Pai-jobim.

37
38: HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.

7
Sabiá40. Do tupi haabi’á: pássaros muito populares e cantores.
Bem-te-vi41: ave largamente distribuída no Brasil.

Tinhorão, pesquisador da música e cultura brasileira não foi esquecido. Palavras


de origem tupi continuam sendo utilizadas mencionando ainda mais animais e aves brasileiras.
As sonoridades das palavras garantem a fluência da leitura e a rima.
Cabuçu, Cordovil, Cachambi, Madureira, Olaria, Bangu, Cascadura, Água Santa,
Acari, Ipanema e Nova Iguaçu: bairros do Rio de Janeiro cidade natal de Aldir Blanc, a sua
maioria é localizada na periferia, com exceção do bairro de Ipanema.

1.8. SOS AO BRASIL

“Do Brasil, SOS ao Brasil”


Enfim a última frase, continua o apelo, “SOS pelo verde fauna & flora”
(MILLARCH, 1990), SOS pelo povo, SOS pelos costumes, ...

CONSIDERAÇÕES

Algumas informações obtidas no decorrer desta análise despertam, o que parecem


estar esquecidas, as diversas formas culturais que maravilhosamente representam o Brasil. Pode-
se dizer que existe uma crise de identidade causada pela dominação estrangeira, a qual Aldir
Blanc combate impetuosamente. Suas palavras são utilizadas como flechas que servem para
vivificar a brasilidade. Convém destacar a importância da sensibilização causada pelas palavras
escolhidas por ele, que proporciona ao apreciador um processo de reflexão e comparação aos
modelos apresentados pela mídia, que na sua maioria são empenhados na resposta comercial que
representam.
Falar das manisfestações culturais brasileiras de forma poética é algo complexo e
profundo, sendo uma vertente presente nas demais composições de Aldir Blanc. Ele conseguiu

39
LÍNGUAS INDÍGENAS 2000.
40
HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.
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HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.

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juntar num só propósito as questões sociais, ecológicas, e culturais do país com o fazer artístico,
apoiada em uma música que estabelece uma relação simbiótica na composição.
Enfim, o estudo foi extremamente enriquecedor, a dificuldade em compreender o
vocabulário utilizado permitiu que se tornasse possível o acesso à língua tupi, e a análise acabou
estimulando ainda mais o interesse pela cultura indígena e às questões sócioculturais do país,
cabendo a nós educadores e artistas difundir ainda mais estas questões.

REFERÊNCIAS

ARARIBÓIA. Disponível em: http://www.geocities.com/area51/Atlantis/2970/link0070.htm


CALDAS, Waldenyr. Iniciação á Música Popular Brasileira. São Paulo: Ática, 1985.
CUNHA, Antonio Geraldo da. Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA: popular, erudita e folclórica. 3 ed. São Paulo: Art
Editora: Publifolha, 2000.

ENCICLOPÉDIA DOS POVOS INDÍGENAS NO BRASIL. Disponível em:


http://www.socioambiental.org/website/pib/epi/panara/panara.shtm

HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 2
ed. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1986.

LÍNGUAS INDÍGENAS 2000. Disponível em: http://www.geocities.com/indianlanguages_2000/

MARQUES, florindo. Drogas. Disponível em:


http://geocities.yahoo.com.br/florindomarques/droga/droga.html

MILLARCHI, Aramis. Aldir e Naurício, no melhor disco de 1984. o Estado do Paraná,


almanaque. 30.12.1984, p 20. Tablóide digital. Disponível em: www.millarch.org

____________. SOS pelo verde, flora & fauna no apelo musical. O Estado do Paraná, Almaque.
13.01.1990, p 3. tablóide digital. Disponével em: www.millarch.org

REGINA, Elis. Elis Transversal do Tempo 1978. Rio de Janeiro: Philips/Polygram, CD 838 285-
2, 1998 (1978).

TUNES, Suzel. A língua dos índios. Disponível em:


http://www.galileu.globo.com/edic/89/conhecimento2.htm

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