Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PREGAÇÃO em 17/04/2011.
Agradecimentos e saudações.
1 Tendo Jesus dito isto [algumas versões dizem “Tendo Jesus acabado de orar” – ele está se
referindo à oração sacerdotal do capítulo 17, na qual Jesus, em 26 versículos, ora pela sua
glorificação, vs 1-5; ora pelos seus discípulos, para Deus os separar do mundo, para o Pai os
proteger e para o Pai os manter serparados do mundo – vs 6-19; pela unidade dos irmãos em si e
com ele, vs 20-26], saiu com seus discípulos para o outro lado do ribeiro de Cedrom, onde havia um
jardim [refere-se ao Jardim do Getsêmani, no Monte das Oliveiras, lugar costumeiro de oração e
busca a Deus – ver Lc 22:39], e com eles ali entrou.
2 Ora, Judas, que o traía, também conhecia aquele lugar, porque muitas vezes Jesus se reunira ali
com os discípulos.
3 Tendo, pois, Judas tomado a corte e uns guardas da parte dos principais sacerdotes e fariseus,
chegou ali com lanternas archotes [tochas] e armas. [eram + de 200 soldados, fora os soldados do
templo contra 12 homens desarmados – exceção: Pedro tinha uma espada].
4 Sabendo, pois, Jesus tudo o que lhe havia de suceder, adiantou-se e perguntou-lhes: A quem
buscais?
5 Responderam-lhe: A Jesus, o nazareno. Disse-lhes Jesus: Sou eu. E Judas, que o traía, também
estava com eles.
6 Quando Jesus lhes disse: Sou eu, recuaram, e cairam por terra.
7 Tornou-lhes então a perguntar: A quem buscais? e responderam: A Jesus, o nazareno.
8 Replicou-lhes Jesus: Já vos disse que sou eu; se, pois, é a mim que buscais, deixai ir estes;
9 para que se cumprisse a palavra que dissera: Dos que me tens dado, nenhum deles perdi.
10 Então Simão Pedro, que tinha uma espada, desembainhou-a e feriu o servo do sumo sacerdote,
cortandolhe a orelha direita. O nome do servo era Malco.
11 Disse, pois, Jesus a Pedro: Mete a tua espada na bainha; não hei de beber o cálice [1. da sua
morte; 2. da ira de Deus] que o Pai me deu?
Oração.
Três perguntas:
Introdução:
Durante tanto tempo, três anos e meio, 1260 dias, Jesus andou com os discípulos e eles puderam
ver e testemunhar que estavam diante de alguém muito especial que curava, realizava milagres,
dominava a natureza, andava por cima das águas, expulsava demônios, ressuscitava mortos, falava
com autoridade, com profundidade, com amor.
De repente aquele em que eles confiavam tinha passado por aquela grande humilhação: a sua
prisão!
A1) O diabo é o senhor do reino parasita e o reino parasita depende do Reino de Deus para
sua sobrevivência. Para que se manifeste a injutiça, há necessidade da justiça; para que a
mentira venha à tona, ela depende da verdade. Na verdade, há um só reino, o Reino de Deus,
e, portanto, um único Rei e Senhor sobre todos; o outro reino, é falso, mentiroso, parasita.
A2) o diabo odiava Jesus e tudo fazia para o fazer pecar e o arruinar.
A3) o diabo tinha esperanças de que Jesus fosse derrotado e lutou, lutou, e por último, usou a
sua arma mais perigosa: um discípulo seu, um apóstolo seu (Judas, um dos 12, tinha sido
enviado para pregar, para exercer autoridade expelindo demônios – Lc 6:12-16; Mc 3:13-19)
B1) Judas era um dos 12 designados discípulos, apóstolos, ... (uma pergunta complicada:
porque Jesus escolheu como um dos doze a Judas se ele sabia que ele era do diabo e o iria
trair? – seria somente para que a Palavra de Deus se cumprisse?)
B2) A inicitativa da traição foi 100% de Judas – ele procurou os sacerdotes, planejou o modus
operandi, ...
B3) O beijo de Judas – um beijo acompanhado com uma escolta de soldados de mais de 200
com lanternas, tochas e armas para enfrentarem 12 indefesos homens.
B4) Jesus o chamou de amigo – Mt 26:50.
B5) Judas era do diabo – o filho da perdição – Jo 17:12.
Jesus confiava piamente no Pai e isso nos ensinou para também aprendermos a confiar no Senhor. É
de se admirar a confiança de Jesus em seu Pai. Que relação de confiança impressionante.
Jesus escolheu a obediência! Ele poderia ter seguido seus próprios caminhos... poderia ter optado
por lutar e certamente sairia vencedor; poderia ter optado por revolucionar e seria o maior
revolucionário; poderia ter optado por criar um império e ele até hoje estaria reinando. No entanto,
aceitou o governo de seu Pai.
Jesus no episódio do Jardim do Gtsêmani – Mc 14:36 - lutou com Deus em oração para não fazer a
sua vontade, mas a vontade de seu Pai.
“O Senhor nos prova, mas nos aprova! Passar pelo aperto pela prensa de azeite do Senhor pode
doer e machucar um pouco, mas dela ele tira azeite precioso que é o símbolo da presença de Deus
no Espírito Santo.
Jesus estava ali naquele jardim em agonia de morte. Não por causa de seus pecados, pois não tinha
nenhum, mas por causa dos meus pecados, por causa dos pecados de todos nós. Aquilo doeu,
angustiou, machucou seu coração. Era mesmo insuportável.
A dor da angústia era tão forte que de seus poros sairam gotas de sangue, fenômeno este conhecido
como hematidrose, registrado por um médico, evangelista, Lucas, no capítulo 22:39-45.”
Diz a palavra de Deus que ele insistiu e orou por três vezes a mesma oração. Deve ter sido uma luta
das mais terríveis... Você confia em Deus?
Não devemos nos admirar se milagres começarem a ocorrer por que começamos a descobrir a nossa
fé. Eu não preciso nem ver, nem ouvir nada, Jesus está aqui! Aleluias!
E tudo isso, tudo tinha acontecido naquela “fatídica” sexta-feira. Na madrugada foi traído por Judas,
um dos discípulos, a quem chamou de amigo
A festa devia estar acontecendo no inferno! Jesus foi obediente ao seu pai! Ele poderia ter feito tanta
coisa, mas não fez nadinha... aceitou o governo do Pai sobre a sua vida. “5. De sorte que haja em
vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, 6. Que, sendo em forma de Deus, não
teve por usurpação ser igual a Deus, 7. Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo,
fazendo-se semelhante aos homens; 8. E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo,
sendo obediente até à morte, e morte de cruz” (Fp 2:5-8).
c) Para que você, HOJE, que está ouvindo a palavra de Deus, seja curado, libertado, salvo e,
principalmente, para pregar a sua palavra até a sua volta.
Referências.:
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Mar_da_Galileia
• http://www.jamaisdesista.com.br/
• http://www.scribd.com/crerparaver
• http://www.bibliaonline.com.br/
• Bíblia Russel Shedd
• Bíblia Thompson
• Bíblia de Estudos de Genebra
• Matheus Henry Comentaries
Dia 1 (domingo) Î Ressuscitou! Apareceu a MM. Apareceu aos disípulos/mulheres, exceto Tomé.
Dia 8 (segunda-feira) Î Apareceu aos disípulos/mulheres, especialmente se dirigiu a Tomé.
Dia 40 (quinta-feira) Î subiu aos céus.
Dia 50 (domingo) Î A Festa de Pentecoste. A descida do Espírito Santo.
1) No 1º dia da semana, sendo ainda de madrugada, MM foi ao sepulcro e notou que a pedra
tinha sido removida.
2) Correu e avisou Pedro e João.
3) Ambos correram para o sepulcro.
4) João chegou primeiro, olhou, mas não entrou.
5) Pedro chegou e já entrou.
6) João entrou também: ‘viu e creu”. Eles ainda não tinham entendido as Escrituras.
7) Voltaram para casa.
8) MM que foi chamá-los e que veio com eles novamente ficou e olhou para o sepúlcro, sem
entrar.
9) Ela viu dois anjos vestidos de branco, um na cabeceira e outro nos pés de onde estava o corpo
de Jesus Î eles dizem a ela: Mulher porque choras? Ela não notou que eram anjos! Ela pede
que os mesmos revelem a ela onde colocaram o corpo de Jesus.
10) Ela olha para trás e vê a Jesus, mas ela não o reconhece também. Ele lhe diz: Mulher por que
choras? A quem buscais? Ela pede que revele o paradeiro de Jesus e pergunta-lhe se viu onde
o puseram. Ele lhe diz: “Maria!”. Ela lhe responde: “Raboni!”. Foi somente depois de Jesus ter
lhe falado e lhe chamado pelo seu nome que ela reconheceu ao Senhor.