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No item 1 da pauta, situamos as razões que motivam o processo de avaliação neste momento:
Relacionado ainda ao primeiro item da pauta, contextualizamos o que foi feito até agora a partir
de um breve histórico que destaca os seguintes encaminhamentos:
1. Discussão e deliberação para iniciar o processo de avaliação de implantação do
Currículo no Colegiado do Curso (Dez/2010).
2. Criação e Instalação do Núcleo Docente Estruturante, Portaria n. 233, de 25 de agosto
de 2010.
3. Inclusão da proposta de avaliação no calendário do curso para 2011. (Dez/2010)
4. Criação de Comissão de Avaliação[1] composta pelo NDE acrescida da representação
discente definida pelo Calpe (Mar/2011):
5. Sugestão para discussão inicial do processo junto às coordenações de fase (Mar/2011)
6. Realização de três reuniões da Comissão de Avaliação (Mar/Abr/Mai/2011)
7. Definição de uma primeira proposição de GT e sugestão de pontos para avaliação para
apresentar à Assembleia (Abr/Mai/2011)
8. Levantamento de demandas dos estudantes feito pelo Calpe (Mai/2011)
9. Realização da Assembleia.
2. Avaliação:
3. Infraestrutura institucional:
Vencidos os primeiros três pontos da pauta, passou-se a discussão dos pontos apresentados
pela Comissão de Avaliação e dos Estudantes com o objetivo de esclarecer dúvidas e definir-
se o “foco/objeto” da avaliação. Após diversas falas de estudantes e professores, ficou evidente
a necessidade de maior esclarecimento a respeito do currículo que está sendo avaliado e seu
processo de construção, sobretudo, no que se refere à sua concepção e seus eixos formativos.
Desta forma, com o objetivo de assegurar que todos tenham clareza sobre a finalidade
formativa do curso, e que esse processo de avaliação curricular seja de fato formativo, as
propostas apresentadas foram construídas na direção dos seguintes encaminhamentos:
a) Fórum Permanente
b) Seminários: a serem realizados em grupos para socializar os princípios norteadores do
Currículo em implantação e a história de sua construção, os quais serão coordenados pela
Profª Olinda (que foi Presidente do GT Reforma e Coordenadora do Curso naquele momento)
com objetivo de oportunizar ampla compreensão sobre a proposta pedagógica do curso, seus
princípios formativos e sua concepção. Somente a partir dos seminários, se definirá a
composição dos GT.
c) Reuniões da Comissão de Avaliação.
d) Nova Assembléia Geral para definição de metodologia de trabalho, GT e cronograma.