NOVAS TECNOLOGIAS VALEM A PENA NO BRASIL?

Aentrada em serviço de uma nova geração de aeronaves equipadas com tecnologias nunca antes vistas marcou uma transformação importante do transporte aéreo na última década. Recursos capazes de elevar o alerta situacional dos pilotos, o conforto dos passageiros, a previsibilidade de manutenção corretiva, além de garantir maior fluidez e segurança das operações, deram uma cara diferente para as aeronaves da aviação geral, incluindo a de negócios, fabricadas ou certificadas nos Estados Unidos. São projetos desenvolvidos para a infraestrutura aeroportuária e de navegação aérea das principais regiões do hemisfério norte, como América do Norte e Europa.
VOO SOLO
Apesar das virtudes das novas tecnologias, seus benefícios dependem também do ambiente onde se opera. É o caso dos novos jatos certificados para apenas um piloto. Vários pilotos norte--americanos já operam o Cirrus SF50, o Phenom 100 ou o Honda Jet. Nos Estados Unidos, porém, a operação recebe o apoio de um Fixed Based Operator (FBO), geralmente uma empresa que obteve permissão de um aeroporto. O FBO presta serviços diversos às operações de aviação geral, o que inclui abastecimento de combustível e oxigênio, hangaragem, amarração e estacionamento, aluguel e manutenção de aeronaves, despacho operacional e transporte de tripulantes e passageiros para hotéis.
Na prática, quando o piloto inicia sua jornada, o avião já está abastecido e provavelmente carregado, com previsões meteorológicas colhidas, plano de voo pronto e os passageiros acomodados em confortáveis terminais. Ainda que algumas dessas operações não possam contar com o uso de FBO em todos os 22 mil aeródromos dos EUA, a
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