UMA QUESTÃO DE GENÉTICA
Nascido na pequena Sulina, no Paraná, Jeferson Finger vem de uma família de churrasqueiros. Seus pais, tios e avô eram os assadores da cidade e, sempre que havia uma festa na comunidade, eram eles os responsáveis por cuidar das brasas. Bastava surgir a chama do fogo para também acender o brilho nos olhos desse garoto paranaense. “O que mais me marcou foi quando, aos 11 anos, sem me avisar, meu pai me levou para acompanhar o abate do boi. Eu temia ficar impressionado, mas a verdade é que acabei gostando ainda mais de churrasco e percebi que era isso o que queria fazer no resto da minha vida”, diz o assador, que, desde então, não passa um dia longe da churrasqueira, mesmo que seja só para fazer um bife. “Não existe Jeferson Finger sem fazer churrasco”, afirma.
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