MAIS ACESSO AOS EXPERIMENTAIS

Aaviação experimental tem um papel fundamental no desenvolvimento do transporte aéreo civil de um país como o Brasil, ainda que construir aeronaves a partir de kits de montagem possa parecer um hobby despretensioso para muitos. A própria Política Nacional de Aviação Civil (aprovada pelo Decreto nº 6.780, em 2009) reconhece a necessidade de “promover o desenvolvimento das atividades de aviação agrícola, experimental e aerodesportiva, desenvolvendo regulamentação específica para os setores e estimulando a difusão de seu uso”. Em outras palavras, a norma brasileira determina o estímulo da aviação experimental como ação estratégica para o setor, integrando-a ao contexto das políticas nacionais brasileiras.
Em consonância com as diretrizes de Estado, em junho último, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicou uma Instrução Suplementar (a IS nº 91.319-001), que amplia o acesso a aeródromos para parcela significativa das aeronaves registradas no Brasil ao prever a operação de aeronaves experimentais em áreas densamente povoadas, antes restritas a esse tipo de equipamento.

Expandir a operação de aeronaves experimentais no Brasil significa reforçar seu uso como ferramenta para integração e desenvolvimento nacional e a publicação das novas regras representa um passo importante no processo
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