ELDEN RING
PS4, PS5 • RPG DE AÇÃO • FROM SOFTWARE • 25 DE FEVEREIRO
Atela de Press Start já não deixa dúvida. Fundo preto e o logo no centro, música tensa e volume alto. Isso é familiar... Se mesmo assim você não está convencido, os primeiros minutos dentro da caverna inicial, onde o jogo mostra os controles e há a primeira oportunidade de controlar o personagem, escancaram o óbvio: Elden Ring é, em sua essência, um novo Dark Souls.
As barras e indicadores na tela são idênticos ao que já conhecemos. Os controles também são praticamente os mesmos, com um detalhe aqui e ali. O botão de ação agora é o ▲ porque o x se tornou o botão de pulo, e isso também troca o comando para segurar a arma com as duas mãos, que agora é segurar ▲ e apertar R1 ou L1. Todo o resto dos comandos não mudou, incluindo o botão L2 para golpes especiais da arma equipada, como foi em Dark Souls III.
Essa familiaridade com a movimentação deixa uma impressão de saber o que virá pela frente. Aí, logo ao sair da caverna, a área oeste de Limgrave apresenta uma visão totalmente diferente do que qualquer já mostrou: um campo aberto, extenso e vivo. As centenas de metros na sua frente têm grama e luz do Sol com alguns focos de árvores, em vez de ser uma floresta densa e escura. Lá ao fundo há o que parecem ser as, construções que aparecem longe no cenário serão visitadas em algum momento – só que, dessa vez, a igreja está realmente lá ao fundo, sem ser um truque visual de background.
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