CALL OF DUTY: VANGUARD
Assim como o Black Ops: Cold War de 2020, Vanguard deve ter ficado pronto aos 47 do segundo tempo. Por algum motivo, o game recebeu consideravelmente menos marketing do que o COD do ano passado e foi o lançamento mais tímido da série em mais de uma década. Poderiam ter investido mais nisso, porque Vanguard é um COD competente e que se preocupa em fazer o básico direito. Concentrar no básico deve ter a ver com os problemas estranhos que fizeram o lançamento do jogo pular de 2020 para 2021... porém, se deu certo, as circunstâncias não importam.
No Call of Duty deste ano, voltamos para a Segunda Guerra Mundial, o mesmo cenário do último jogo da Sledgehammer (COD WWII). A desculpa dessa vez é diferente de qualquer outro jogo da série: em vez de seguir eventos históricos com a famosa “autenticidade” que qualquer obra dessa época prega, Vanguard resolve tomar liberdades que não condizem com a realidade.
A ÚLTIMA CARTADA
Você acompanha um esquadrão de elite de seis soldados de seis países, os melhores de suas tropas e que foram escolhidos a dedo pelos Aliados para uma missão
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