Tamanho importa?
TONEL, BARRICA, PIPA, FOUDRE? Seria tudo a mesma coisa? Certamente não. Cada um deles têm um tamanho e, de certa, forma uma finalidade. Certa vez, o célebre enólogo Emile Peynaud, tido como pai da enologia moderna, afirmou: “O vinho jovem se desenvolve mais rapidamente em barricas pequenas”. O conceito por trás disso e bastante simples, quanto menor, maior a razão de área de superfície para o volume de vinho e, portanto, maior o fluxo de oxigenação. Assim, mesmo que o tempo de envelhecimento, tostagem do barril, espécie e origem da madeira sejam os mesmos, o processo de envelhecimento e o caráter de carvalho no vinho serão diferentes dependendo do tamanho da barrica.
Antes de falar sobre os tamanhos, no entanto, vamos retomar um pouco como a barrica influencia o vinho. A utilização de barricas na vitivinicultura remonta aos tempos romanos, quando eram usadas basicamente para transporte. Mas logo se descobriu que havia outros benefícios
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