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A Pequena Sereia
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E-book39 páginas36 minutos

A Pequena Sereia

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Sobre este e-book

Hans Christian Andersen (1805-1875) nasceu em Odense, Dinamarca. Foi ator, bailarino e escritor, tendo lançado seu primeiro romance denominado “O Improvisador” em 1835. Escreveu três autobiografias: “O Livro da Minha Vida” em 1832, “A verdadeira História da Minha Vida” em 1846 e, finalmente, “O Conto de Fadas da Minha Vida” em 1855. Além delas, escreveu romances, poemas, relatos de viagens e contos infantis.

E foram os mais de 150 contos infantis escritos por Andersen que se tornaram um patrimônio da literatura mundial, entre eles figurando contos mais conhecidos como "O Patinho Feio", "O Soldadinho de Chumbo", "A Roupa Nova do Imperador", "A Sereia" (A Pequena Sereia), “A Verdadeira Princesa”, além de um grande número de outras estórias como "A Menina dos Fósforos", “A Rainha da Neve”, “O Rouxinol”, “O Jardim do Paraíso”, “Conto do Vento”, “O Pato Português”, “A Família Feliz”, “Pequeno Claus e Grande Claus”, e “A Última Pérola”.

O Conto “A Pequena Sereia”, cujo nome no original é “Den lille Havfrue”, foi publicado pela primeira vez em 1837, trata da busca de uma jovem sereia pelo amor de um príncipe da superfície, com o que conquistaria uma alma imortal.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento9 de abr. de 2015
ISBN9786050371093
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Autor

Hans Christian Andersen

Hans Christian Andersen, né le 2 avril 1805 à Odense et mort le 4 août 1875 à Copenhague, est un romancier, dramaturge, conteur et poète danois, célèbre pour ses nouvelles et ses « contes de fées ».

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    A Pequena Sereia - Hans Christian Andersen

    INDIQUE

    HANS CHRISTIAN ANDERSEN

    A PEQUENA SEREIA

    CONTOS DE

    HANS CHRISTIAN ANDERSEN

    LIVRO 8

    ARMADA DE PAPEL

    IMPRESSÃO

    A Pequena Sereia

    Copyright © 2014 Armada Press

    Todos os direitos reservados.

    Autor: Hans Christian Andersen

    Tradução: Ema Harwood

    Ilustrações de capa: cortesia de Martin Berube

    Selo: Armada de Papel

    Blog: http://armada-de-papel.blogspot.com.br

    Twitter: @armadapress

    Email: armadapress@yahoo.com.br

    Este livro, incluindo todas as suas partes, é protegido por Copyright e não pode ser reproduzido sem autorização.

    NT = Nota do Tradutor.

    ÍNDICE

    A Pequena Sereia

    Sobre o Autor

    A PEQUENA SEREIA

    Longe no oceano a água é tão azul como as pétalas da centáurea mais bela e tão clara como o vidro mais puro. Mas é muito profundo também. Vai para baixo mais profundo do que qualquer corda de âncora consegue ir e muitas, muitas torres teriam de ser empilhadas para chegar, a partir do fundo, até a superfície do mar. É lá que as pessoas do mar vivem.

    Não suponha que há apenas areias brancas no fundo do mar. Não mesmo! As árvores mais maravilhosas e flores crescem lá, com esses dóceis talos e folhas que a menor agitação na água faz com que eles se movam como se estivessem vivos. Todos os tipos de peixes, grandes e pequenos, alojados entre os galhos, assim como os pássaros voam por entre as árvores aqui na superfície. No ponto mais profundo do oceano encontra-se o palácio do rei do mar. Suas paredes são feitas de coral e há altas janelas do mais claro âmbar, mas o telhado é feito de cascas de mexilhão e abre e fecha com a maré. Esta é uma visão maravilhosa de se ver, cada concha contém pérolas cintilantes que seriam o orgulho da coroa de uma rainha.

    O rei do mar, lá embaixo, tinha enviuvado há anos e sua velha mãe cuidava do palácio para ele. Ela era uma mulher inteligente, mas muito orgulhosa de sua origem nobre. Portanto, ela ostentava doze ostras em sua cauda, enquanto as outras damas da corte só podiam usar seis. Exceto por isso, ela era uma pessoa totalmente louvável, sobretudo porque ela gostava muito de suas netas, as princesinhas do mar. Eram seis meninas encantadoras. A mais jovem era a mais bela de todas. Sua pele era tão macia e suave como uma pétala de rosa e seus olhos eram azuis como o mar profundo, mas como todas as outras ela não tinha pés. O corpo delas terminava em um rabo de peixe.

    O dia inteiro elas tocavam no palácio, nos grandes salões onde as flores vivas cresciam nas paredes. Sempre que as altas janelas de âmbar eram abertas os peixes nadavam assim como as andorinhas dando rasantes

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