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Ela e o Viking Irresistível (Vikings Elementais #2)
Ela e o Viking Irresistível (Vikings Elementais #2)
Ela e o Viking Irresistível (Vikings Elementais #2)
Ebook47 pages45 minutes

Ela e o Viking Irresistível (Vikings Elementais #2)

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About this ebook

A Escócia guarda uma surpresa sensual para a nossa bruxa atrevida.

Mais de mil anos atrás, uma bruxa amaldiçoou uma família de guerreiros vikings, cada um com um dos quatro elementos. Eles vivem com estas maldições até hoje, condenados a sofrer por seus crimes do passado, ​para sempre.

Bram está quase louco, amaldiçoado a ser um fantasma em forma de água por toda a eternidade. Ele se desespera por nunca se libertar da sua punição. Mas quando uma mulher linda mergulha em seu mundo, Bram finalmente tem a chance de acertar as coisas.

Audrey é uma bruxa dos tempos modernos, explorando as terras e segredos do chalé da avó na Escócia. Quando se sente atraída pelas belas águas de um lago nas proximidades, ela descobre que não está sozinha. Sua magia será suficiente para libertar seu amante das águas?

Este conto sexy é para leitores adultos que conta com uma avó casamenteira de outro mundo, diversão na banheira, e a dona de um bar com um toque de magia.

Este romance independente é parte da série "Vikings Elementais", que pode ser lido em qualquer ordem. Histórias curtas com finais como deveriam ser: felizes para sempre.

LanguagePortuguês
Release dateDec 21, 2016
ISBN9781507160060
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    Ela e o Viking Irresistível (Vikings Elementais #2) - AJ Tipton

    Ela e o Viking Irresistível

    por AJ Tipton

    Copyright © AJ Tipton 2015, os direitos de AJ Tipton são identificados como o autor deste trabalho foram afirmados por ela em conformidade com os Direitos Autorais, Designs e Patentes Art. de 1988 (ou outra lei semelhante, dependendo do seu país). Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de distribuição ou transmitida, de qualquer forma ou por qualquer meio (eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou outro) sem a prévia autorização por escrito do autor, exceto em casos de breves citações incorporadas em comentários ou artigos. Não pode ser editado, alterado, emprestado, revendido, alugado, distribuído ou circulado sem autorização escrita do editor. Permissão pode ser obtida através do e-mail: ajtipton.author@gmail.com

    ––––––––

    Tradução

    Samantha Silveira

    ––––––––

    Revisão e Edição

    Cristiane Saavedra

    Enquanto Audrey MacTaggert estacionava o carro alugado, caindo aos pedaços e amassado, na frente do chalé, ela xingou pela quinquagésima vez naquele dia. Porcaria de avião com o Wi-Fi sem funcionar. Porcaria de carro sem rádio. Porcaria de país com pessoas dirigindo no lado errado da porcaria da estrada. Porcaria de poste que não saiu a tempo da frente. Porcaria de ex-namorado que a traiu com a porcaria da ex-esposa. E finalmente...

    — Porcaria de vovó por morrer e me obrigar a arrumar as coisas dela e vender a porcaria de seu chalé.

    Um pequeno raio atingiu o chão à sua frente, deixando um rastro esfumaçado de sujeira.

    — Desculpa, vovó, eu não quis dizer isso —, Audrey murmurou. Sua avó sempre dizia que via a finalidade da morte mais como um plano do que uma inevitabilidade, mas isso não queria dizer que Audrey sentisse menos saudades dela.

    Audrey fez força para abrir a porta do carro amassado e passou suavemente o dedo na lateral do veículo até que faíscas mágicas saíram deles e os estragos no acabamento ficou intacto. O que a empresa de aluguel de carros não sabia, não reclamaria. Ela colocou a bolsa no ombro e, com bastante esforço, pegou o resto da bagagem no porta-malas. Assobiando, seguiu pelo caminho sinuoso.

    Audrey virou a última curva e viu pela primeira vez o chalé. O queixo dela caiu enquanto olhava tudo aquilo. A casa de sua avó parecia pertencer a um conto de fadas: um refúgio feito de pedra com dois andares, trepadeiras conduzindo o caminho até uma pitoresca varanda de ferro forjado na lateral. O chalé, como vovó sempre o chamou, quase não combinava com a imagem pequena e caindo aos pedaços, que a palavra conjurava.

    — Droga, vovó, você deveria ter me falado que morava na porcaria de um castelo — O chalé, que Audrey tinha recém descoberto com a leitura do testamento, também incluía vastas áreas de terra com estábulos (agora vazia), vários pastos e até mesmo um lago privado.

    Era tudo dela.

    Audrey brincava com medalhão de prata da vovó conforme olhava em volta da estrutura de pedra. Nas três semanas desde a morte de sua avó, não teve chance de analisar tudo. Como última MacTaggert viva, Audrey sempre soube que havia a possibilidade de que vovó lhe deixasse o tão falado chalé da família. Mas

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