Os Contos da Avó
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Sobre este e-book
"Os Contos da Avó" são 10 contos infantis inéditos Que Nos transportam a nossa infância Correo a nossa infância mais terna. "Os Contos da Avo" querem Transportar NOS-Aquelas Noites frias e chuvosas de inverno, nas quais Sentados junto ao calor da chaminé como Nossas Avós nos contavam aqueles contos infantis de semper, Que Nos faziam Viajar Pecado de tempo e Sonhar com princesas, anõezinhos Cíclopes, dinossáurios e todo o tipo de Seres Fantásticos, quand Que éramos Crianças nos encantavam e fascinavam, e nos faziam snhar com outros mundos Vidas de correo Seres Fantásticos e maravilhosos Que Apenas existiam na nossa Imaginação na maioria das vezes.
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Avaliações de Os Contos da Avó
2 avaliações1 avaliação
- Nota: 4 de 5 estrelas4/5Gostei, mas quero ler outra vez. muito bom, os textos e as ilustrações!
Pré-visualização do livro
Os Contos da Avó - Fernando Pérez Rodríguez
Dedicado com todo o meu amor e o meu carinho,
aos nossos queridos sobrinhos:
Luana Belén, Borja, Natàlia, Aitana e Lucía.
––––––––
Fernando Pérez Rodríguez
Os meus mais sinceros agradecimentos a todos os que me ajudaram a realizar este livro com os seus contributos:
A Alexia Jorques pela ilustração da capa.
A Semón Aliendres León pela maquetação do livro.
A Alberto Guaita Tello pela sua enorme ajuda, e a todos/as
aquelas pessoas que direta ou indiretamente, tornaram possível este livro.
––––––––
O MEU MAIS SINCERO AGRADECIMENTO A TODOS ELES/ELAS.
ÍNDICE
1.- A Princesa e o trevo mágico.
2.-As trigémeas.
3.- A minha amiga a sereia.
4.- Margarita.
5.- As formigas trabalhadoras.
6.- Terra de cíclopes.
7.- Ovos de Páscoa.
8.- O dinossáurio.
9.- Pancho e Luna.
10.- Pezinho o anãozinho.
A Princesa e o Trevo Mágico
––––––––
Era uma vez uma Princesa que vivia num grande e luxuoso castelo. Tinha muitos amigos, todos no Reino a conheciam e tinham muito carinho por ela.
A Princesa era bonita, de pele morena, cabelos pretos compridos e lisos, os seus olhos eram castanhos e escuros; e além disso, era muito nobre com todos.
––––––––
Tinha uma simplicidade inigualável, era muito humilde; sempre estava de bom humor e com um sorriso enorme no rosto.
Os pais da Princesa protegiam-na muito. Não deixavam que saísse sozinha para lado nenhum; vigiavam-na sempre porque tinham medo que sendo tão indefesa, lhe acontecesse alguma coisa. A Princesa não tinha liberdade e isso incomodava-a enormemente.
Os seus pais eram boas pessoas. Semanalmente reuniam plebeus e ofereciam-lhes cestos com comida e fruta para as suas casas.
––––––––
A Princesa nunca tinha podido sair do castelo. Assim sendo sentia muita curiosidade. Imaginava tantas coisas bonitas que poderia encontrar e conhecer. Apenas queria ver e descobrir outras coisas e lugares, e rapidamente regressar, mas os seus pais não o permitiam.
Um dia a Princesa saiu com a sua aia para ir buscar fruta; ia com a sua cesta cantando e cumprimentando todos. Já cansada, sentou-se e encostou as costas a uma parede, aguardando que a aia acabasse de falar com umas crianças que tinha encontrado.
Quando se recostou, sentiu um pequeno orifício na parede e apercebeu-se que sem o seu enorme vestido poderia sair por ali. Esteve todo o caminho de regresso a casa com um sorriso divertido no rosto; a aia achou estranho, mas não deu qualquer importância.
––––––––
Passaram os dias e a Princesa decidiu aventurar-se. Despertou muito cedo nessa manhã e colocou umas almofadas debaixo do seu lençol, para fingir que estava a dormir. Vestiu-se com uma roupa diferente para que ninguém a pudesse reconhecer e desceu as escadas silenciosamente. Saiu do castelo o mais rapidamente possível e dirigiu-se ao buraco que tinha encontrado. Foi como imaginava. Conseguiu sair da cidade!
A Princesa chegou ao outro lado; estava fascinada com o que via! Estava muito emocionada. Descobriu que