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Cidade de Girassol
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Cidade de Girassol

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About this ebook

É possível que um simples trabalho de escola possa satisfazer uma necessidade, ainda que latente a reagir toda uma comunidade.
Toda iniciativa, mesmo as mais simples podem envolver risco, as mudanças acontecem e levam a novos horizontes.
Se você acha que as comunidades, professores e alunos serão inspirados por essa história, compartilhe.

A história mostra que é possível reunir as pessoas nas comunidades e promover o empoderamento de outras pessoas.
E assim efetuar mudanças sociais através das descobertas, de sonhos e fantasias que se tornam reais.

Cidade de Girassol, uma história de educação conta como um grupo de estudantes transformam um lugar.
Há na história algo extremamente comum, porém, devido a criatividade e o esforço o grupo consegue o impossível.
É um modo de mostrar que o muito começa com pouco ou que o pouco pode ser a qualidade de muito mesmo.
Tudo pode acontecer com uma tarefa de escola. Até onde vai o caminho da descoberta.

LanguagePortuguês
Release dateMay 12, 2017
ISBN9781370692675
Cidade de Girassol
Author

Pedro Moreira Nt

Who I amPedro Moreira NtI have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, I have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, and at both comes a song walking my mind, sweetness and lovely goodness. I am critical of that; I desire to create a mist of essay, but my preference for poem structure and sensibility do not long of art. So, I seek romanticizing concepts and developing a new sense of literature that happens in its movement. I leave it to the reader to do part of that; they create a truthful text and can do a good book. It is the interpretation, the way, a leap beyond what a word says, transforming our lives when they share.My first writings, chronic stories, participated in my soul. It was extremely critical and sarcastic about what I saw from reality.I am talking of a fifties age period behind. In a position about what I developed, my evolution was more toward apparent expressionism and realism with wave poetical intermain. I do not know, and I am a writer by chance by life.I wait to create something more dense and fragile so that a reader can discover more insight and make the story.I write all day. I threw out many texts, books, and theatre, left at home friends, gave up on other works, abandoned along the path, and presented in different ways when it was impossible.I have not had a time in which I did not have difficulties showing my art, or I was, for some reason, prohibited from showing, or people made oyster faces and bodies, seeing down shoes, putting me out because, beyond writing, I talk. And when I speak, I create conflict with conceptualistic people. I am intervenient into the academy and ideological corpus, into radicalism free. I am more definitive when I believe in what I say and highly flexible when people do not know what I am saying.My themes are variant, and many circumstances bring me a gift, a motive to write. I wrote in Portuguese two books that I like, "Lirio" - Lille, and "O Peixinho do Pantanal" - The Little Fish from Pantanal (Wetlands), and both meant creation, jump to beyond, overcome, transformation social and personal release.From that, I wrote other books seeking to show different meanings throughout of phantasy necessary, and it to parents and children a fantastic universe of possibilities for a personal construction, making life an adventure.I create a pedagogical process to write and design tangled images where it is possible to seek the theme of a short story. "Lippi and Semma Friendship" talks about that, and I wrote that short story through it. They led me to social problems, injuries, differences, the orthodoxy of community rules, cultural values, the barriers around democracy and its meaning, and the gratitude for a true friendship."Letter to the Moon" is a short love story, but love yourself, and send a letter to the Moon through a pebble launched for.Books about freedom, encountering people, loss, and gains, and becoming someone.Book for radicality of right in that it does not see your bottom."Bakery," for example, talks about that.I finished a short story made of challenges and adventures: "Memories of the Air." - from you start reading until the end, the thing is in action, in movement, an eternal fugue or secrets, and does not reveal its net. The reader will discover.

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    Cidade de Girassol - Pedro Moreira Nt

    Cidade de Girassol

    Empreender a vida com luz

    PUBLICADO POR

    Pedro Moreira Nt

    Copyright, 2017 by Pedro Moreira Nt.

    ****

    Produzido por Pedro Moreira Nt, através do smashwords

    Copyright, 2017 por Pedro Moreira Nt

    *****

    Cidade de Girassol

    Pedro Moreira Nt

    A Cidade de Girassol

    Você construiria uma cidade feita de idéias, com desejos absolutamente organizados que favorecesse as condições de crescmiento pessoal através da concorrência. Essa idéia é muito antiga e se faz até hoje. Muitos lugares tornaram-se fortemente ativos, sem grande forças para unir os seus moradores e muita gente veio e passou pela cidade e tudo se foi. Os hábitos ficaram mais homogêneios, houve uma força muito grande que dissolveu no caldeirão do acaso cultural penamentos e idéias que ninguém sabe de onde veio, mas que acabamos nos acostumando.

    Tudo bem, essa história é atípica, possível, quase real e de uma força de inteção de querer unir as pessoas pelo patrimônio cultural de suas vidas.

    O que será que aconteceria se nos respeitássemos mais, se nos uníssemos sempre para defender a flor?

    Nesse caso, mais que sol, girassol, uma história para poucas mentiras e mais solidariedade.

    ###

    -l-

    Eu pensava muito no amor. Era a substância necessária. O essencial da vida. Mas aquilo tudo que aconteceu não podia ser... Amor, talvez fosse, mas não doado e gratificado por ser assim. Remoinho de acontecimentos, o rio raso e corrente, o estalido diário de promessas, de ordenações, exigências. Havia muitas armadilhas que precisavam ser descobertas para filtrar tudo em essência e despejar, por fim o que quer que fosse. Dirão: amor. Mas quem possui tantas máquinas internas e tal força que consegue antepor-se aos estragos, saltar, correr, girar contornando tantos perigos para derrubar amor sobre tudo? Difícil. Amor, sim, tudo bem. Mas não aquele entregado em sua simplicidade e contentamento de viver amor.

    Possuir amor? Fazê-lo? Desenvolvê-lo? Projetá-lo? Definir amor. Naquele tempo eu amava porque era burocrático.

    Uma coisa de cada vez e a vida era uma coisa.

    Ela surgiu numa noite fria. Foi por isso que surgiu. Nela viviam esperanças tais que eu, o burocrata das legiões de números e agendas jamais poderia compreender.

    Foi no Grande Palácio quando ainda estava recostado ao balcão conversando com o Gentil.

    Já havia decidido o que faria da vida e se ela durasse o suficiente, como chegaria ao fim.A inutilidade do tempo, as anotações diárias tudo se mesclava e tornava-se sempre mais ordenado. Cheguei há um tempo em que a agenda de minhas realizações estava adiantada.

    Os sonhos dormiam acordados e os pesadelos ainda caminhavam pela casa. Havia um nó na corda da garganta, um som estranho e distante que me convidava a caminhar sem pensar em lugar, apenas seguir para onde.

    O tempo feliz está aberto para a corrida e vou eu ao encontro.

    ###

    -2-

    Em minha cidade aconteceu uma coisa inusitada. Não é mesmo fácil que isso aconteça, mas aconteceu.

    Durante a aula o professor estava explicando o que queria dizer com Direitos Humanos.

    - Todos temos o direito de nos alimentar, vestir, estudar, trabalhar e viver seguindo as normas legais: as leis.

    A gente perguntou para o professor se realmente esses direitos eram de todos. Ele nos respondeu que sim. Sabíamos que em nosso país muitas pessoas não possuíam conhecimento desses direitos: elas não comiam bem, não tinham roupas, lugar para viver e menos ainda trabalho. Sabíamos disso porque víamos na TV, no jornal, em revistas e até em livros da escola, sem contar que ouvíamos quase sempre sobre as dificuldades de vida de grande parte da população nos grandes centros e interior de todos os estados. A lei diz que todos temos direitos iguais, mas tudo mostrava ser muito diferente. Continuando a seguir as leis de se viver com mesmos direitos e igualdade, sabíamos que logo morreriam de fome e miséria porque não teriam oportunidade para conseguir os meios suficientes para continuarem vivos.

    Concluímos naquela tarde que os Direitos Humanos não estavam sendo respeitados em nosso país.

    Em nossas aulas seguintes pedimos ao Professor Silva um espaço para continuarmos a debater o assunto. Ele nos propôs um fórum de debates a respeito dos Direitos Humanos.

    Em primeiro lugar devíamos desenvolver argumentos a partir do que nos ensinava em suas aulas de geografia. Os temas em debate a respeito dos direitos humanos deviam de seguir uma ordem estabelecida.

    Eleger um grupo permanente para a organização deste fórum causou muita polêmica porque todos queriam a responsabilidade como poder, mas nem todos estavam com tempo suficiente para defender o

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