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Comigo ninguém pode
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Comigo ninguém pode

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"Comigo ninguém pode", as narrativas sobrepõem-se entre ações trágicas e cômicas. São histórias rápidas e dinâmicas que constroem o que não há como ultrapassar, vencer. As relações humanas, o abuso dos significados e sua produção de novos sentidos. Assim uma coisa simples torna-se complexa, uma linha de ação se realiza com o intuito de levar a cabo o que se deu no início. Não há retorno, apaziguamento. A velocidade imprimida nos curtos discursos são possíveis de apropriação na forma cênica, oferecendo ações entre os vazios evidenciados do que se processa. Se um corpo cai, evidente que não há de se estatelar além do chão, o que se apresenta é o que vai acontecer desde o início.
Múltiplos atores, ações implicadas umas com as outras, sobrepostas em constante movimento.
Não há quem possa contra uma revolta internalizada à pressão e externada a modos absurdos que condizem a um formato publicitário invendável.
Há uma guerra no vácuo entre seres e coisas que buscam conceber motivos, razões e intenções nos diálogos.
Convencimentos, jogos de falsos poderes que atuam em relações reais/artificiais.
pmnt

LanguagePortuguês
Release dateNov 9, 2017
ISBN9781370183081
Comigo ninguém pode
Author

Pedro Moreira Nt

Who I amPedro Moreira NtI have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, I have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, and at both comes a song walking my mind, sweetness and lovely goodness. I am critical of that; I desire to create a mist of essay, but my preference for poem structure and sensibility do not long of art. So, I seek romanticizing concepts and developing a new sense of literature that happens in its movement. I leave it to the reader to do part of that; they create a truthful text and can do a good book. It is the interpretation, the way, a leap beyond what a word says, transforming our lives when they share.My first writings, chronic stories, participated in my soul. It was extremely critical and sarcastic about what I saw from reality.I am talking of a fifties age period behind. In a position about what I developed, my evolution was more toward apparent expressionism and realism with wave poetical intermain. I do not know, and I am a writer by chance by life.I wait to create something more dense and fragile so that a reader can discover more insight and make the story.I write all day. I threw out many texts, books, and theatre, left at home friends, gave up on other works, abandoned along the path, and presented in different ways when it was impossible.I have not had a time in which I did not have difficulties showing my art, or I was, for some reason, prohibited from showing, or people made oyster faces and bodies, seeing down shoes, putting me out because, beyond writing, I talk. And when I speak, I create conflict with conceptualistic people. I am intervenient into the academy and ideological corpus, into radicalism free. I am more definitive when I believe in what I say and highly flexible when people do not know what I am saying.My themes are variant, and many circumstances bring me a gift, a motive to write. I wrote in Portuguese two books that I like, "Lirio" - Lille, and "O Peixinho do Pantanal" - The Little Fish from Pantanal (Wetlands), and both meant creation, jump to beyond, overcome, transformation social and personal release.From that, I wrote other books seeking to show different meanings throughout of phantasy necessary, and it to parents and children a fantastic universe of possibilities for a personal construction, making life an adventure.I create a pedagogical process to write and design tangled images where it is possible to seek the theme of a short story. "Lippi and Semma Friendship" talks about that, and I wrote that short story through it. They led me to social problems, injuries, differences, the orthodoxy of community rules, cultural values, the barriers around democracy and its meaning, and the gratitude for a true friendship."Letter to the Moon" is a short love story, but love yourself, and send a letter to the Moon through a pebble launched for.Books about freedom, encountering people, loss, and gains, and becoming someone.Book for radicality of right in that it does not see your bottom."Bakery," for example, talks about that.I finished a short story made of challenges and adventures: "Memories of the Air." - from you start reading until the end, the thing is in action, in movement, an eternal fugue or secrets, and does not reveal its net. The reader will discover.

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    Comigo ninguém pode - Pedro Moreira Nt

    Comigo Ninguém Pode

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    Publicado por

    Pedro Moreira Nt

    Copyright, 2017 by

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    Produzido por Pedro Moreira Nt, através do smashwords

    Copyright, 2017 por Pedro Moreira Nt.

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    Comigo Ninguém Pode - Produto, serviço ou marca:Produzido por Pedro Moreira Nt, através do smashwords

    Copyright, 2017 por Pedro Moreira Nt

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    Comigo Ninguém Pode - Produto, serviço ou marca

    Elenco: duas atrizes com múltiplos papéis ou vários atores.

    Apresentação.

    A gente tem a mania de colocar a culpa no outro, mesmo quando fazemos todo o possível para acreditar que fizemos o melhor.

    O espetáculo apresenta várias motivações que intercalam mostrando a dificuldade que se tem de prover uma idéia própria. A quase impossibilidade crítica do momento presente. Viver com autenticidade demanda identidade e valores culturais.

    As personagens estão o tempo todo em conflito, tratando com ironia os efeitos negativos da publicidade e da constância ideológica que mexe com as cabeças jovens que querem ser atuantes.

    São vários quadros cênicos concomitantes um a outro, algumas vezes em justaposição - uma ação final pode estar presa a anterior no contexto do que foi tratado. Mobilidade, rapidez, mudança de luz, entrada de adereçamento cênico, saída de objetos em constante mover rítmico traduzem um aspecto de constante construção dramática. Em geral, devido o trato irônico, a obra é constituída de jogos cômicos. Caricaturas de personagens conhecidas como o adolescente, a mãe, pai, namorado, desejos vibrantes que se alojam nessas personalidades que são derrubadas e novamente sustentadas por outra saraivada de intenções.

    A constância da palavra exigindo percepção e entendimento é suavizada pela ação forte das personagens em cada cena, troca de luz, sonoplastia e intervenções rítmicas.

    Como o pano de fundo é crítico, é também educativo no sentido de estabelecer uma conexão propositiva com o público a quem se dirige, naquele sentido restrito do despertar um consciência que está sendo mais receptiva do que transmissora de opinião.

    Fazer o melhor de si não tem recompensa. O querer recompensa, reconhecimento é uma ação negativa que impede a satisfação unilateral, de satisfação individual. Essa questão deve ser assinalada como princípio. de uma individualidade que vai ao coletivo e não é monitorada por grupos de interesses comerciais ou ideológicos para a individualidade que se torna opressa.

    Os valores, a ordem social, o bem da civilidade são tomados como coadjutoras. destas razões críticas que permeiam os quadros cênicos.

    É um formato teatral aberto, possui uma estrutura de roteiro, busca uma linguagem adiantada e é feita como estratégia de ação dramática. As rubricas que em geral, são comuns nos textos teatrais, aqui quase não aparecem devido a circunstância do cenário.

    São bonecos com as mesmas dimensões, quase todos vestidos iguais que estão amontoados na cena, esta condição exige a utilização dos mesmos para formar qualquer que seja a cena. O processo de construção deve ser feita através de ensaios oficinados que vão promover uma ordem(rubrica) específica. Há evidentemente, além desse cenário, aqueles objetos cênicos que são necessários para cada ação. Assim mesmo, poucos e suficientes.

    Motivações inconscientes e irracionais mobilizam o consumidor.

    Fatores irracionais_. Imagem que cada um tem de si, ou imagina ter, somados às aspirações mescladas de glória, poder e outros valores secundários que não estampam verdadeiramente a tese: sujeito da história.

    Satisfazer necessidades e aspirações que não foram motivadas à uma realização, mesmo paradoxal, mesmo fora do comum, mesmo sem ética e beleza, mas um desejo recôndito que submerge imediatamente quando lembrado insistentemente.

    Geralmente comparativa, o sonho do sujeito com o uso do produto equivale a adquirir o produto e fingir realização. Uma vez que sempre a sociedade chantageia, compara, exige uma competição, de notas na escola, de posição social, asseio, de maneirismos, moralidades, formação profissional, responsabilidade, cumprimento de horários etc. E o sujeito será sempre melhor quando realiza essa vontade atávica de continuidade, de constância em transformação. A moda seria a fantasia vestida por Adão para pernoitar mais uma vez no paraíso.

    Os meios concretos onde persiste uma realidade diferente do fetiche criado da propaganda, daquela coisa que toma lugar da racionalidade ativa, produzem uma sensação de falta de caráter, de total senso com essa presença maciça do desejo sonhado imediatamente possível de ser realizado - quem sabe até em 12 vezes, ou em 24 parcelas iguais sem sair da moda!

    A promessa de um futuro melhor, de um paraíso terrestre, de um imediatismo satisfeito em ser em si imediato, e todas as garantias de realização concordam na massa e potência - a coisa e a referência desejável que é mascarada.

    Como a sociedade não quer outra coisa que a implantação geral do prazer e viver, tudo que diminua a dor, o estado desgastante do excesso de trabalho, o esforço não remunerado

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