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A Pílula da Imortalidade - Já Disponível
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A Pílula da Imortalidade - Já Disponível

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About this ebook

O que causa o nosso envelhecimento?

Primeiro, isto parece uma pergunta parva. Envelhecer é um aspecto intrínseco da condição humana e tomamo-lo por garantido... simplesmente... acontece.

Mas vivemos num mundo de causa e efeito. Se o envelhecimento é um efeito, qual é a causa?

A forma mais comum de pensarmos nisto é da perspectiva de que os nossos corpos são físicos e eventualmente gastam-se, tal como os nossos carros, as nossas casas e até os nossos computadores.

Isto é conhecido como a teoria do envelhecimento pelo "desgaste".

Mas os nossos corpos são diferentes desses objectos, porque estão vivos e, em condições óptimas de saúde, regeneram-se a si próprios, sempre que possível.

Os cortes saram, os ossos voltam a crescer e por aí fora.

De facto, cada dia milhões das nossas células morrem no decurso das suas funções. E são substituídas por novas células. Os nossos corpos conseguem por vezes até recuperar tecidos danificados, incluindo o próprio cérebro.

No entanto, em certo ponto, os nossos corpos perdem a capacidade regenerativa. cerca dos 40 anos, deixamos de conseguir reparar células e processar toda a proteína das nossas células mortas.

O medo da morte e o desejo de viver (jovens) para sempre, tem obcecado a humanidade desde os primórdios da nossa espécie.

De uma forma ou doutra, temos procurado pela Fonte da Juventude, para nos tornarmos imortais  eternamente jovens.

Nos últimos cem a cento e cinquenta anos, a esperança de vida média das pessoas aumentou consideravelmente. O crédito vai principalmente para um melhor saneamento, antibióticos, melhores cuidados natais e infantis e um aumento do fornecimento alimentar.

Removemos ou reduzimos dramaticamente as causas de morte infantil e adulta.

Vivemos mais tempo porque mais de nós estão a chegar a uma idade avançada. No entanto chegados lá, as principais causas de morte são as doenças cardíacas, cancro e acidentes vasculares.

A comunidade médica desenvolveu medidas heróicas para ajudar as pessoas com estes e outros problemas.

Mas e se pudéssemos evitá-los de todo? E se pudéssemos "curar" o envelhecimento?

Quanto tempo poderíamos viver?

Não é uma questão bem mais interessante?

É este o objectivo deste pequeno livro -- falar-lhe da investigação médica ganhadora de um Prémio Nobel, sobre telómeros e telomerase, que podem conter a chave para um aumento da duração das nossas vidas e do suplemento que já existe no mercado que o pode ajudar a permanecer jovem.

Não é para toda a gente e poderá não ser para si. Mas irá aprender formas adicionais de manter a sua boa saúde até um estado avançado de velhice.

Temos evidências científicas de que exercício moderado, uma dieta não-inflamatória, controlo do stress e antioxidantes, realmente podem ajudá-lo a viver melhor e mais tempo.

Este é apenas um curto relatório  -- com cerca de 10.000 palavras -- sobre os incríveis benefícios para a saúde e anti-envelhecimento disponíveis actualmente para os séniores que desejem adiar o envelhecimento e a morte tanto quanto possível.

LanguagePortuguês
Release dateJan 12, 2018
ISBN9781547513826
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    A Pílula da Imortalidade - Já Disponível - Richard Stooker

    A Pílula da Imortalidade – Já Disponível

    Como a Ciência Anti-Idade Vencedora de Prémio Nobel, Sobre Telómeros, Telomerase e TA-65 Pode Ajudá-lo a Viver Mais Tempo e Mais Saudável, a Combater o Envelhecimento e a Manter-se Jovem

    Introdução * Esperança de Vida vs Vida Útil * Teorias Sobre Porquê e Como Envelhecemos * O Limite de Hayflick * Restrição Calórica * Telómeros * Telómeros e Outros Aspectos do Envelhecimento * Telomerase * Formas de Reduzir—ou Atrasar—o Encurtamento dos Telómeros * Suplemento para Activar a Telomerase—TA-65 * Telomerase e o Cancro * Conclusão * Recursos * Aviso Legal

    Richard Stooker

    Aviso Legal

    O autor não é médico nem profissional de saúde de qualquer tipo.

    Esta informação serve meramente para a educação e entretenimento do leitor. Não é aconselhamento médico e não tem intenção de ajudar a curar ou tratar nenhuma doença.

    Deverá sempre consultar um médico para aconselhamento médico profissional.

    O autor e a editora não são responsáveis por qualquer uso ou abuso da informação aqui exposta.

    Introdução

    O que causa o nosso envelhecimento?

    Inicialmente, esta pode parecer uma pergunta idiota. Envelhecer é um aspecto intrínseco da condição humana e tendemos a aceitá-lo como garantido. Simplesmente... acontece.

    Mas vivemos num mundo de causa e efeito. Envelhecer é um efeito, logo, qual é a sua causa?

    A maneira comum de se pensar sobre isto é da perspectiva de que os nossos corpos são físicos e tudo o que é físico eventualmente desgasta-se e avaria, tal como os nossos carros, as nossas casas e até os nossos computadores.

    Isso é conhecido como a teoria de uso e desgaste do envelhecimento.

    Mas os nossos corpos são diferentes desses objectos porque estão vivos e em condições ótimas de saúde, regeneram-se por si próprios, se tal for possível.

    Os cortes saram, os ossos partidos voltam a unir-se e por aí fora.

    De facto, todos os dias milhões das nossas células morrem no decurso do desempenho das suas funções. Elas simplesmente são substituídas por novas células. Os nossos corpos conseguem até contornar o facto de tecidos ficarem danificados irremediavelmente, incluindo o próprio cérebro.

    No entanto, chegados a um certo ponto, os nossos corpos começam a perder a capacidade de se repararem e se regenerarem. Cerca dos 50 anos de idade, deixamos de conseguir reparar e processar a proteína das nossas células mortas e danificadas. Tal como numa cidade em declínio por falta de receita fiscal, os serviços tais como a reparação de ruas e a recolha de lixo começam a ficar cada vez mais ineficazes.

    Outra resposta que muitas pessoas dão é a gravidade. O campo gravítico da Terra de facto puxa-nos continuamente para baixo. É verdade, mas os nossos corpos evoluíram para serem capazes de lidar com isso. Sem gravidade, os astronautas nas estações espaciais começam rapidamente a experimentar atrofia muscular, deterioração do esqueleto e perda de outras funções. Para evitarem problemas de saúde a longo prazo, eles devem exercitar-se constantemente para mimetizarem os efeitos da gravidade constante.

    Além disso, apesar da gravidade poder explicar algumas rugas no corpo, ela não explica os cabelos brancos - ou a sua perda – com o envelhecimento.

    O medo da morte e o desejo de viver (jovem) para sempre, tem obcecado a humanidade desde os primórdios da nossa espécie.

    Nos últimos cem a cento e cinquenta anos, a duração média de vida das pessoas – especialmente no mundo desenvolvido – aumentou dramaticamente. O crédito disso vai principalmente para melhorias no saneamento, antibióticos, cuidados natais e infantis e um aumento na oferta alimentar.

    Graças a um bom saneamento e água potável pública, as pessoas não estão tão expostas

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