Poemas a Ana: Quarta Edição
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Com poemas escritos para, e igualmente dedicados a, uma mulher quando tudo ia menos bem na sua vida, esta pequena compilação contém versos sinceros, verdadeiros e bonitos, que foram escritos com toda a lealdade e compaixão deste mundo. Mais do que poemas de amor, ou de amizade, estes são poemas em que cada palavra foi escrita com a sinceridade de querer animar quem possa estar a ter um período menos bom na sua vida.
Compilado ao longo de meses e publicado originalmente como uma prenda para a Ana no seu aniversário, este é um livro de poemas para a Ana que existe em todas as mulheres, por um homem que, mais do que tudo neste mundo, a queria fazer sorrir.
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Poemas a Ana - Miguel Carvalho Abrantes
Algures na minha vida conheci uma mulher a quem sempre chamei Ana Limão. É disso que tratam os poemas deste livro, da minha tentativa de imortalizar a sua genuína beleza, a sua terna complexidade e, ao mesmo tempo, complicada perfeição, em versos.
Para a divina Ana e para as musas,
sem as quais este livro jamais teria sido escrito.
Índice
1 de 4
2 de 4
3 de 4
4 de 4
Castanhas caem em teu verde jardim
Desse teu rosto escrevo eu o infinito
Desses teus tácitos pés a água tocante
Nessa mesa de pedra redonda eu te vejo
Fito esses teus lábios preto e prata
Na morte de Agamemnon chorou Cassandra
Julgavas dele ser o oráculo
Cantam de Baco aqueles crentes
Sonho com aqueles dois portões
Dançam os esqueletos o Saltarello
Quando olhas tu as ondas do mar
Choro
Na tua torre de âmbar e marfim
Teu manto negro como bréu
Neste banco que me fere as mãos
Teus lábios tão prateados
Gloriosa como Vénus na águas
Teus mais belos seios aí jazem
Foge este tempo de meu olhar
Aí, sentada nessa cadeira das idades, és divina
La vérité m'enchante, ô belle dame
Só
Negro veludo me torna as mãos
Ana, em tua torre de marfim
No céu te imagino, ó mais bela Ana
Uma, no fraco Jasão pegou
Numa passada noite, enquanto dormias
Um dia, frágil Ana, doente