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Poemas a Ana: Quarta Edição
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Poemas a Ana: Quarta Edição
Ebook44 pages16 minutes

Poemas a Ana: Quarta Edição

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Poemas a Ana é um livro escrito por um homem para uma mulher, com todo o carinho que este mundo lhe permitiu ter por ela.
Com poemas escritos para, e igualmente dedicados a, uma mulher quando tudo ia menos bem na sua vida, esta pequena compilação contém versos sinceros, verdadeiros e bonitos, que foram escritos com toda a lealdade e compaixão deste mundo. Mais do que poemas de amor, ou de amizade, estes são poemas em que cada palavra foi escrita com a sinceridade de querer animar quem possa estar a ter um período menos bom na sua vida.
Compilado ao longo de meses e publicado originalmente como uma prenda para a Ana no seu aniversário, este é um livro de poemas para a Ana que existe em todas as mulheres, por um homem que, mais do que tudo neste mundo, a queria fazer sorrir.
LanguagePortuguês
Release dateMay 2, 2013
ISBN9788829540754
Poemas a Ana: Quarta Edição

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    Poemas a Ana - Miguel Carvalho Abrantes

    Algures na minha vida conheci uma mulher a quem sempre chamei Ana Limão. É disso que tratam os poemas deste livro, da minha tentativa de imortalizar a sua genuína beleza, a sua terna complexidade e, ao mesmo tempo, complicada perfeição, em versos.

    Para a divina Ana e para as musas,

    sem as quais este livro jamais teria sido escrito.

    Índice

    1 de 4

    2 de 4

    3 de 4

    4 de 4

    Castanhas caem em teu verde jardim

    Desse teu rosto escrevo eu o infinito

    Desses teus tácitos pés a água tocante

    Nessa mesa de pedra redonda eu te vejo

    Fito esses teus lábios preto e prata

    Na morte de Agamemnon chorou Cassandra

    Julgavas dele ser o oráculo

    Cantam de Baco aqueles crentes

    Sonho com aqueles dois portões

    Dançam os esqueletos o Saltarello

    Quando olhas tu as ondas do mar

    Choro

    Na tua torre de âmbar e marfim

    Teu manto negro como bréu

    Neste banco que me fere as mãos

    Teus lábios tão prateados

    Gloriosa como Vénus na águas

    Teus mais belos seios aí jazem

    Foge este tempo de meu olhar

    Aí, sentada nessa cadeira das idades, és divina

    La vérité m'enchante, ô belle dame

    Negro veludo me torna as mãos

    Ana, em tua torre de marfim

    No céu te imagino, ó mais bela Ana

    Uma, no fraco Jasão pegou

    Numa passada noite, enquanto dormias

    Um dia, frágil Ana, doente

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    Page 1 of 1