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Sobrevivendo ao motociclista
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Sobrevivendo ao motociclista
Ebook250 pages4 hours

Sobrevivendo ao motociclista

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About this ebook

A história de Adriana e Trevor continua. Ela terá coragem de lutar pelo seu homem, e trevor fará as decisões certas envolvendo a mulher de sua vida?

Também –

A guerra entre os Devil’s Rangers e os Gold Vipers chega ao ápice.

**Este livro é para leitores com 18 anos de idade ou mais, devido à linguagem explícita, situações sexuais, e violência que podem ser perturbadores para alguns leitores. Este é um trabalho de ficção e não foi feito para ser uma retratação real de um clube de motociclistas. Este livro foi escrito unicamente para fins de entretenimento.

LanguagePortuguês
PublisherBadPress
Release dateJan 1, 2019
ISBN9781547563449
Sobrevivendo ao motociclista
Author

Cassie Alexandra

USA Today bestselling author Cassie Alexandra (pen name of NY Times Bestselling Author, Kristen Middleton) has published over 40 titles since 2011. She writes romance, horror, fantasy, and suspense thrillers.  www.kristenmiddleton.com www.cassiealexandrabooks.com

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    Sobrevivendo ao motociclista - Cassie Alexandra

    Capítulo um

    Adriana, disse Vanda do outro lado da porta do banheiro. Você está bem?

    Eu enxuguei a minha boca com um lenço. Sim, eu respondi, jogando o lenço no vaso sanitário. Eu saio em um minuto.

    Ela ficou em silêncio por alguns segundos. Você está vomitando de novo?

    Não, eu menti. Eu acabei de escovar os dentes. Do que você precisa, mãe?

    Pensei tê-la ouvido vomitar novamente. Só estou preocupada com você.

    Eu liguei a água e comecei a lavar minhas mãos, sem saber se ficava brava ou ria por ela estar ouvindo do outro lado da porta. Estou bem. Já vou sair.

    Ok.

    Quando eu saí do banheiro, ela ainda estava no meu quarto, olhando para fora da janela com um olhar pensativo.

    O que foi? Eu perguntei.

    Ela se virou e eu pude ver que as rugas de preocupação em seu rosto estavam mais fundas do que o normal. Eu ia te perguntar a mesma coisa.

    Eu não sei o que você quer dizer, eu disse, andando até meu closet. Eu abri a porta de corrediça e comecei a procurar por algo para vestir. Eram sete e meia da manhã e eu tinha aula às nove. Eu certamente não estava com humor para conversa fiada e nem para levar sermão.

    Como você e aquele motociclista estão indo? Trevor..

    Bem. Ouvir o nome dele fez meu peito pesar. Porque você está perguntando? Perguntei, pegando um suéter verde de casimira.

    Você tem estado em casa ultimamente. À noite. E, nestes dois últimos fins de semana, você nem foi para a casa dele.

    Eu estive ocupada com tarefas, eu disse, não querendo entrar em detalhes com ela. A verdade era que eu estava o evitando desde que Brandy, sua ex, soltou a bomba sobre estar grávida. Ela disse que o bebê era dele e Trevor, tendo sido abandonado por sua mãe e tratado como merda pelo seu pai, queria fazer a coisa certa por qualquer criança de quem ele fosse pai. Infelizmente, isso também significava permitir que ela vivesse na casa dele, já que ela supostamente não tinha para onde ir.

    Está tudo bem?

    Eu me virei e olhei para ela. Ela provavelmente pularia de alegria se soubesse a verdade. Que nós não estávamos nada bem. Entretanto, eu decidi guardar para mim mesmo. Se as coisas dessem certo, e o bebê não fosse dele, ela ainda jogaria na minha cara. Minha mãe me amava, mas ela não confiava ou mesmo gostava de Trevor; isto seria apenas mais munição para ela usar contra o motociclista.

    Eu dei de ombros. Sim, claro. Porque você está tão preocupada com isso?

    Eu só estou preocupada com você, ela respondeu, seus olhos verdes com um olhar sereno. Você tem estado tão quieta. Quieta demais.

    Meu estômago começou a revirar novamente. `Para ser honesta, eu acho que tenho uma gripe ou algo do tipo, eu respondi, indo até o banheiro novamente.

    Gerald ficou gripado na semana passada, provavelmente é isso mesmo, ela respondeu ao que eu fechei a porta.

    Eu me inclinei sobre o vaso sanitário e apenas esse gesto já me fez vomitar.

    Eu vou comprar um Ginger Ale para você, ela disse, através da porta. "Isso pode melhorar seu estômago.

    Hm, obrigada, mãe. Eu resmunguei.

    De nada.

    Eu limpei a minha boca com um lenço, joguei-o no vaso sanitário e dei descarga. Ao que eu estava escovando meus dentes, ela bateu na porta novamente.

    Aqui está, ela disse, me dando um copo e dois comprimidos.

    Eu olhei para eles. Não eram nada que eu reconhecia. O que é isso? "

    Mamão. Eles vão te ajudar a acalmar seu estômago. Jim os usa sempre para azia. Você pode mastigar.

    Obrigada, eu respondi, tomando-os. Oh, são gostosos

    Eu sei. Eu também tenho tomado ultimamente. Os olhos dela s fixaram em minha barriga e ela mudou de assunto de repente. Você tem usado proteção?

    Eu levantei minha sobrancelha. Não esta conversa. Eu tinha vinte e um anos e ela estava me enchendo sobre sexo. O quê?

    Ela riu de nervoso. Estou certa que sim, mas... você sabe. O rosto dela ficou sério. Você não está grávida, está?

    Não, eu tomo anticoncepcionais.

    Ah, que bom. Você usa camisinha também? Quer dizer, é uma boa ideia com um homem como o Trevor, ela disse, franzindo a testa. Não dá para imaginar o tipo de mulher com quem ele esteve.

    Mãe, agora você está me ofendendo também, eu disse, tomando mais um gole do Ginger ale. E, podemos não falar sobre isso? Eu sou claramente uma adulta agora, e minha vida sexual não é algo que eu queira discutir com você. "

    Estou apenas me preocupando com você, ela disse, juntando as mãos.

    Certo. Obrigada. Agora, se não se importa, eu vou ir me vestir para ir estudar.

    Quer que faça um café da manhã para você?

    Só de pensar em comida eu estremeci. Não, não acho que vou conseguir manter a comida no estômago.

    Seus lábios se contorceram. Se você estiver gripada, não pode ir à escola.

    Eu peguei uma calcinha e um sutiã do meu guarda-roupas. Eu tenho uma prova hoje. Eu disse, vestindo minha calcinha por baixo do meu robe branco. Não posso perder.

    Estou certa de que você consegue compensar. Diga a eles que você está doente.

    Ela tinha uma resposta para tudo. Eu não quero ter que compensar. Além disso, estou me sentindo melhor, acho que aquele refrigerante que você me deu já está ajudando. Nós temos biscoitos? Eu vou levar alguns.

    Sim, eu vou colocar alguns em um saco plástico para você, ela disse, andando em direção à minha porta. Eu vou ser rápida.

    Obrigada.

    De nada.

    Eu terminei de me vestir e voltei para o banheiro, prendendo o meu cabelo em um rabo-de-cavalo. Eu pensei em colocar maquiagem, mas desisti.

    Para quê?

    Aqui, disse Vanda, quando entrei na cozinha com a minha mochila. Biscoitos água e sal

    Eu peguei o saco. Obrigada.

    A propósito, vou jantar com o Jim esta noite. Depois do trabalho. Se você precisar de algo, é só me ligar. Eu venho para casa.

    Não se preocupe comigo, eu vou ficar bem, eu disse, notando que ela havia arrumado muito cuidadosamente seus cabelos ruivos. Normalmente, ela usava um coque para trabalhar, mas hoje, ela havia feito cachos e os deixado soltos. Seu cabelo está lindo

    Ela tocou em suas mechas e sorriu. Obrigada. Jim gosta assim.

    Ah, dá para notar o porquê. Se divirtam esta noite. E, se você decidir não vir, tudo bem, também.

    Oh. Acenando com a mão, ela riu. Eu voltarei para casa. Nós não chegamos a esse ponto ainda.

    Bem, quando chegarem, certifique-se de usar camisinha, eu disse, me divertindo com a repentina vergonha em seu rosto. Eu não preciso de nenhum irmão ou irmã.

    Meu Deus, eu estou velha demais para ter mais filhos, ela respondeu, se virando para mim. Ela pegou uma garrafa de desinfetante e começou a limpar o balcão.

    Mãe, você nem tem cinquenta anos ainda. Poderia acontecer, eu disse, pegando as chaves na minha bolsa.

    Apenas se preocupe consigo mesma, Adriana, ela disse, pegando toalhas de papel. Ela olhou para mim por cima do ombro. Certo?

    Digo o mesmo, mãe, eu disse, piscando para ela. Somos adultas, certo?

    Ela riu e assentiu. Certo. Entendido.

    Eu sorri. Finalmente. Te vejo mais tarde.

    Até logo, Adriana.

    Eu saí da casa e entrei no carro. Ao que eu saí da garagem, meu celular começou a tocar. Quando eu vi que era Trevor, eu bufei alguns xingamentos e relutantemente atendi.

    Ei, gatinha. Ele disse naquele tom de voz preguiçoso e sexy dele.

    Oi.

    O que você está fazendo?

    Tenho aula. Estou indo agora para lá.

    Só uma?

    Na verdade, três.

    Passa aqui quando você sair

    Eu franzi a testa. A última coisa que eu queria era ver Brandy com cara de quem é a dona do pedaço quando eu chegasse. Eu sabia que ela me odiava. Eu vi nos olhos dela. Ela faria o possível para me fazer me sentir como se não devesse estar lá. Aquilo não era algo com o que eu queria lidar naquele momento. Eu... Eu estou meio sem clima. Vou ter que passar.

    Ele suspirou. Você está me evitando.

    Não

    Está, sim

    Sério, não estou me sentindo bem.

    É. Igual na semana passada.

    Eu tive aulas e provas.

    E nos dois últimos fins de semana?

    Estudando para as provas.

    Que merda, Adriana. Isso é besteira. Você está me evitando por causa da Brandy.

    Obviamente. "Ela ainda está na sua casa?

    Sim, mas como eu já disse, ela só está ficando aqui. Não tem nada acontecendo. Se eu pudesse, a expulsaria hoje.

    Falando nisso – quando você vai descobrir se o bebê é seu?

    Semana que vem.

    Eu deixei escapar um suspiro de alívio. Eu achei que demoraria muito mais para um teste de paternidade ficar pronto. Você sabe de quanto tempo ela está?

    Quase nove semanas. Ele suspirou. Chega de falar dela. Eu preciso te ver, querida. Você não sabe quantas vezes eu quis passar na sua casa para te buscar.

    O que te impediu? Eu queria perguntar.

    A propósito, eu tenho uma coisa para você, ele disse, com um sorriso na voz.

    Eu pensei nele apertando a ereção pela calça e senti um formigamento lá em baixo. Ah é? O quê?

    Não, não, não.  É surpresa. Passe aqui quando você terminar suas aulas e você vai ver.

    Eu cedi. Está bem. Devo chegar por volta das quatro. Eu sabia que isso me daria tempo para correr em casa, tomar um banho e trocar de roupa.

    Bom. Eu vou contar os minutos. Senti sua falta pra caralho, gatinha.

    Também senti sua falta. Eu mordi meu lábio inferior. Eu tinha que perguntar. A Brandy vai estar aí?

    Acho que não. Ela está trabalhando no Griffin’s agora.

    Eu bufei. Tirando a roupa?

    Não, ela está tendo aulas de Bar tênder e Slammer foi legal e deu um emprego ela. Ela tem treinado com a Misty, também.

    Então ela foi demitida do último emprego?

    Sim. Ele deu o pé nela, a expulsou de casa e a substituiu no escritório.

    E se o bebê não for seu? Eu perguntei. Você quer mesmo que ela trabalhe no Griffin’s?

    Eu não ligo. Ela precisa de um trabalho. Além disso, eu não passo muito tempo lá, mais. Eu normalmente vou ao clube.

    Ah, e isso é muito melhor? Eu respondi, secamente. Eu ainda lembrava da Krystal me contando sobre as vadias peladas de clube que iam lá. Os palcos de strippers. A bebida. Do jeito que ela explicou, parecia uma despedida de solteiro que nunca terminava.

    Não é tão ruim assim e merdas só acontecem se você quiser que aconteçam, ele disse. A única coisa que eu quero que aconteça é você na minha cama, gatinha. Esta tarde.

    Apesar de eu ainda estar um pouco enjoada, eu também queria. Eu realmente senti muito a falta dele.

    Vou estar lá.

    Capítulo Dois

    Depois de desligar com Adriana, eu fui até a cozinha e coei um pouco de café. Ao que coloquei uma xícara para mim, Brandy apareceu vestindo lingerie vermelha debaixo de um robe transparente que deixava pouco para a imaginação.

    Ah, achei que você já tivesse ido, ela disse com um sorriso tímido.

    Reparando no brilho nos olhos dela, eu dei um passo para trás. Eu sabia o que ela estava tentando fazer – ela estava vestida para mim, esperando que eu cedesse e fodesse ela. A mulher era uma ninfomaníaca e apesar de eu estar com bastante tesão por não ter feito sexo em duas semanas, eu não ia ceder. Eu estava na garagem, trocando o óleo.

    Ela andou até a geladeira, e a abriu. Ah, da sua moto?

    Não. Frio demais para andar em Iowa com qualquer coisa que não seja fechada. Eu estava trocando o óleo da caminhonete.

    Ela se inclinou, sua bunda empinada enquanto procurava algo para comer. Eu não sabia que você tinha uma caminhonete.

    Eu olhei para o outro lado. Muitas coisas mudaram desde que terminamos.

    Ela pegou um pote de picles e ficou de pé. Acho que sim.

    Eu me virei de volta e olhei para o pote. Picles de café da manhã? Você deve estar grávida.

    Ela colocou no balcão e retirou a tampa. É. Acho que é verdade o que dizem sobre grávidas terem desejo por picles, ela disse, pegando o maior deles. Ela abriu a boca e deslizou os picles para dentro, chupando o caldo fazendo barulho enquanto me olhava esperando uma reação.

    Eu segurei um sorriso. Eu tinha que dar esse crédito, quando ela queria algo, ela não sossegava. Estou vendo que você está gostando muito.

    Ela piscou. O que posso dizer? Eu adoro chupar coisas.

    Ignorando o comentário dela, eu bebi meu café rapidamente. Estava na hora de sair antes que ela fizesse algo mais, o que eu sabia que ela faria. Bem, tem outro pote desses na dispensa se você quiser mais, eu disse, andando até a pia. Eu liguei a água e lavei minha xícara. Fique à vontade.

    Ela veio por trás de mim e deslizou as mãos em volta da minha cintura. E se eu dissesse que eu quero o seus picles, ela sussurrou, deslizando os dedos pelo meu zíper.

    Eu endureci. Já chega, eu bufei, agarrando as duas mãos dela. Eu me virei e olhei para ela. Você tem que parar com essa merda.

    Você está duro, Trevor, ela disse, me mandando aquele olhar de vem me foder . Sabe, se você quiser, eu resolvo isso. E, não se preocupe. Ela sorriu maldosamente. Eu não conto a ninguém se você não contar. "

    Eu não vou falar sobre isso com você. Além disso, é apenas reflexo. Eu disse, soltando as mãos dela. Eu andei por volta dela. Agora, vá e coloque a porra de uma roupa.

    Trevor, espere, ela disse, ao que eu fui até a porta da cozinha.

    Frustrado, eu me virei. O que?

    Você ainda está vendo ela?

    O nome dela é Adriana, e sim, eu estou. Já te disse, Brandy, ela é a minha Velha agora.

    Ela colocou as mãos na cintura. Então onde ela tem estado? Ela disse, com a voz dura. Quer dizer, com certeza ela foi embora quando descobriu que eu estou grávida. A maioria das mulheres ficariam com seu homem, mesmo em tais circunstâncias.

    Ela está confusa. Não é todo dia que eu peço uma mulher em casamento e meia hora depois, ela descobre que eu posso ser o pai do filho de outra mulher.

    Você pediu ela em casamento? Ela perguntou com a voz embargada, os olhos se enchendo de lágrimas.

    Eu assenti.

    "Você nunca me pediu. Eu era a sua Velha por dois anos e nem uma vez você me pediu em casamento.

    Como você pode saber que eu não ia? Eu fiquei puto, me lembrando de uma vez que fiquei procurando por anéis. Era perto do dia dos namorados do ano anterior, e eu cheguei tão perto de comprar um anel de noivado. Mas, Slammer ligou, me ordenando a voltar para o clube. Parece que ele me salvou naquela hora também.

    Ela começou a chorar. Eu sinto muito, Trevor. Talvez se eu soubesse...

    Eu rosnei. O que? Você não teria ido parar na cama de outro cara? "

    A Brandy começou com as desculpas de sempre, mas eu a cortei. Eu não quero ouvir nada disso de você, eu disse, olhando para ela. Até parece que ela ia virar a história para me fazer me sentir culpado. Eu? Você sabia o quão importante você era para mim. Eu te fiz ser a porra da minha velha. Eu teria me casado com você? Eventualmente. Mas, esse barco zarpou e nós dois não temos volta. O único motivo que você está na minha casa é que se essa criança for minha, eu sei que vai ter um teto sobre sua cabeça. No que diz respeito a nós dois? Esquece essa merda porque eu amo a Adriana, agora.

    Sério? Ela bufou você está apaixonado? Você nem a conhece.

    De que isso importa? Eu respondi. Eu e você ficamos juntos por dois anos, Brandy, e eu não conhecia você, também.

    Mas—

    Poupe suas desculpas. Eu disse, saindo da cozinha. Não estou interessado.

    Trevor! Ela gritou, me seguindo.

    Eu me virei e olhei para ela. Ouvir meu nome de batismo vindo da boca dela já estava me deixando puto. De agora em diante, é Raptor.

    O olhar de dor nos olhos dela quase me fez retirar o que eu havia dito, mas aí eu me lembrei o que nos fez

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