Zoneamento Agroclimático
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Pré-visualização do livro
Zoneamento Agroclimático - Cássio Arthur Wollmann
O caminho para a perfeição nunca foi isento de perigos, mas tortuoso e difícil.
E se caminharmos apenas nos dias de sol, nunca alcançaremos nosso destino.
Quando resistimos ao destino, nós sofremos.
Quando o aceitamos, somos felizes.
Temos o tempo em abundância.
A eternidade para repetir nossos erros.
Mas precisamos corrigir os erros para ouvir a música da iluminação com a qual podemos destruir a cadeia da vingança.
No coração se pode ouvi-la.
É a canção que o espírito canta desde o nascimento.
Se os monges estiverem certos, e tudo tem um motivo, então o valor do sofrimento é nos aproximarmos de Deus, ensinando-nos a sermos fortes quando somos fracos, corajosos quando temos medo, sábios em meio ao tumulto, e deixar o que não podemos mais reter.
VITÓRIAS SÃO CONQUISTADAS NO CORAÇÃO, NÃO AQUI OU ALI.
Palavras finais da atriz Hiep Thi Le no filme "Entre o céu e a Terra".
(Warner Home Vídeo - direção Oliver Stone – EUA, 1993).
AGRADECIMENTOS
Para que esta obra se tornasse realidade, todas as instituições e pessoas envolvidas no seu processo construtivo merecem destaque, especialmente a Universidade de São Paulo, pela oportunidade de crescimento pessoal, profissional e acadêmico, permitindo meu estudo em um dos melhores centros de excelência de ensino superior público deste país.
Aos professores Dr. José Bueno Conti, Dr. Paulo César Sentelhas, Prof.ª Dr.ª Maria da Graça Barros Sartori e Prof.ª Dr.ª Lígia Vizeu Barrozo, pela confiança, dedicação e conhecimentos passados durante os processos de avaliação do doutoramento, e pela indicação da publicação da pesquisa na forma de livro.
À FEPAGRO e ao INMET, pela imensa colaboração em ceder os dados meteorológicos.
À Prof.ª Dr.ª Claudia Petry, da Universidade de Passo Fundo, pelo entusiasmo passado à minha pesquisa, aos artigos, livros, informações e pela grande ajuda nos trabalhos de campo em Passo Fundo/RS.
Ao Prof. Dr. Luiz Fernando Quintanilha, da UFRGS, pelas informações técnicas de grande valia, principalmente voltadas à influência climática sobre as roseiras.
Ao Prof. Dr. Rogério Bellé, do Curso de Agronomia da UFSM, pela disposição e imensa ajuda no entendimento do ciclo fenológico da roseira.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 01 – Maiores produtores mundiais de flores e plantas ornamentais
Figura 02 ‐ Maiores estados produtores de flores e plantas ornamentais
Quadro 01 – Organograma Metodológico da Pesquisa
Figura 03 – Metodologia de cálculo da Temperatura Média Diária do Ar utilizada pela FEPAGRO, semelhante à equação utilizada pelo INMET
Figura 04 – Exemplo de mapa escanerizado do Atlas Agroclimático da FEPAGRO (Mapa de Horas de Frio abaixo de 10°C entre maio e setembro)
Figura 05 – Ambiente de trabalho no AUTOCAD – ajuste de escala do mapa, georreferenciamento e vetorização dos elementos do clima
Figura 06 – Conversão dos arquivos em formato DXF para formato SHP na ferramenta Arccatalog do ARCGIS
Figura 07 – Esquema de armazenamento do banco de dados climático‐cartográficos das Normais Climatológicas
Figura 08 – Construção – digitação do banco de dados climático – Normais Climatológicas FEPAGRO
Figura 09 – Processo de overlay
– sobreposição dos mapas dos elementos do clima para obtenção do zoneamento agroclimático
Figura 10 – Sobreposição de layers
(mapas) para obtenção do zoneamento agroclimático em situações sazonais e anual
Figura 11 – Edição cartográfica final
Figura 12 – Gráfico de variação anual da precipitação no Rio Grande do Sul para 25 estações analisadas no período de 1980 a 2009
Figura 13 – Pluviometria mensal em 2002, 2004 e 2007
Figura 14 – Construção do banco de dados do Surfer 8.0, em ambiente do MS Excel (Coluna A – UTM X / Coluna B – UTM Y / Coluna C – atributo climático)
Figura 15 – Ajuste das coordenadas X, Y e Z e método de interpolação para geração das isolinhas climáticas dos anos‐padrões no Surfer 8.0
Figura 16 – Processo de abertura do banco de dados GRID, que contém as isolinhas mapeadas
Figura 17 – Processo de exportação de base do Surfer 8.0 (em formato GRID), para AUTOCAD (formato DXF) e edição/fechamento dos vetores
Figura 18 – Esquema de armazenamento do banco de Dados Climático‐cartográficos dos Anos‐Padrões
Figura 19 – Sobreposição de layers
(mapas) para obtenção do zoneamento agroclimático em situações sazonais e anual, para cada um dos anos‐padrões considerados
Figura 20 – Sobreposição de layers
para obtenção do Zoneamento Agroclimático Final (Normais Climatológicas e Anos‐Padrões) para cada uma das situações sazonais e anuais consideradas
Figura 21 – Aspectos morfológicos das classes hortícolas de rosas
Figura 22 – Classificação das roseiras, segundo Mattock (1983)
Figura 23 – Classificação das roseiras quanto à morfologia
Figura 24 – Forma dos botões de rosas
Figura 25 – Partes da rosa
Figura 26 ‐ Fecundação e obtenção de sementes de roseiras por processos manuais
Figura 27 – Estágios de germinação e formação de muda de roseira
Figura 28 – Tipos de poda aplicados às roseiras e suas principais características
Figura 29 – Desenvolvimento da roseira, manejo da cultura e calendário agrícola
Figura 30 – Processo de obtenção de muda de roseira por estaquia
Figura 31 – Processo de obtenção de muda de roseira por enxertia
Quadro 02 – Calendário do Roseiral, segundo Hessayon (1986)
Figura 32 – Fases de crescimento e florações intercaladas no desenvolvimento vegetativo da roseira, dada às várias podas
Quadro 03 - Ciclo vegetativo e exigências termo-higrométricas durante as fases fenológicas e manejo da cultura de roseiras
Figura 33 – Vida de vaso de uma rosa em função do aumento da temperatura ambiente
Figura 34 ‐ Troca de energia entre a planta e o ambiente
Figura 35 – Ação do espectro sobre os processos fisiológicos das plantas
Figura 36 ‐ Tombamento de uma rosa após deficiência hídrica
Figura 37 – Esquema da influência dos elementos climáticos nas fases de formação de doenças fúngicas, com participação da umidade atmosférica
Figura 38 – Principais doenças e pragas que atacam as folhas e o caule das roseiras
Figura 39 – Zoneamento agroclimático da roseira nos estados unidos e variação mensal da temperatura, precipitação pluvial e insolação na Estação Meteorológica do Aeroporto Internacional de Miami, Flórida (EUA)
LISTA DE TABELAS
Tabela 01 - Classificação das flores e plantas ornamentais para atividades hortícolas quanto a sua aplicação e/ou utilidade
Tabela 02 - Situação das propriedades rurais brasileiras produtoras de flores e plantas ornamentais
Tabela 03 - Mapas climatológicos do Rio Grande do Sul; estação meteorológica e órgão responsável pela execução do mapeamento
Tabela 04 - Estações Meteorológicas do INMET e FEPAGRO cujos dados coletados foram utilizados para a construção do Atlas Agroclimático do Rio Grande do Sul
Tabela 05 - Elementos meteorológicos medidos nas estações e utilizados no zoneamento, instrumentos de medida e critério de observação
Tabela 06 - Valores adotados para a construção das faixas de aptidão, área marginal e inaptidão climática para o cultivo de rosas no Rio Grande do Sul
Tabela 07 – Subclasses de restrições climáticas associadas às áreas aptas e marginais ao cultivo de rosas no RS
Tabela 08 – Subclasses de restrições climáticas associadas às áreas aptas e marginais ao cultivo de roseiras no Rio Grande do Sul, para o Zoneamento Agroclimático dos Anos‐Padrões Mais Chuvoso (2002), Menos Chuvoso (2004) e Habitual (2007)
Tabela 09 – Folclore e significados atribuídos às rosas conforme sua cor
Tabela 10 – Classificação hortícola das rosas de corte e suas principais características
Tabela 11 – Dois grandes grupos das rosas cultivadas e cores predominantes
Tabela 12 – Valores dos atributos climáticos para o desenvolvimento pleno da roseira
Tabela 13 – Efeitos das diferentes faixas de comprimento de onda da radiação solar sobre os vegetais
Tabela 14 – Efeitos favoráveis e desfavoráveis dos ventos sobre as plantas
LISTA DE ANEXOS
Anexo 01 – Zoneamento Agroclimático Final – Primavera
Anexo 02 – Zoneamento Agroclimático Final – Verão
Anexo 03 – Zoneamento Agroclimático Final – Outono
Anexo 04 – Zoneamento Agroclimático Final – Inverno
Anexo 05 – Zoneamento Agroclimático Final – Anual
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
•Abreviaturas – Climatologia
A – Anual
BHC – Balanço Hídrico Climatológico
KC – Evapotranspiração da cultura
I – Inverno
P – Primavera
O – Outono
V – Verão
SIA – Sistema de Informações Agrometeorológicas
URA – Umidade Relativa do Ar
•Abreviaturas – Órgãos Públicos e de Pesquisa Científica
AFLORI – Associação Rio-grandense de Floricultura
CEASA-RS – Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Sul S.A.
EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
EPAGRI – Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de SC
FEPAGRO – Fundação Estadual de Pesquisas Agropecuárias
IAC – Instituto Agronômico de Campinas
IAPAR – Instituto Agronômico do Paraná
IBRAFLOR – Instituto Brasileiro