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Almanaque de puns, melecas e coisas nojentas
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E-book277 páginas2 horas

Almanaque de puns, melecas e coisas nojentas

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Sobre este e-book

Você sabe quantos copos de cuspe a gente produz por dia? E por que o cocô é fedido? Será que mulheres também soltam puns? Essas e outras particularidades do corpo humano você encontra neste livro. Mas não pense que ele é só um manual de coisas nojentas. A autora fala também sobre os cuidados que devemos ter com o corpo: como manter uma boa higiene bucal, como a alimentação influi no sistema digestivo etc.
Com uma linguagem simples e irreverente, o livro traz ainda boxes de curiosidades, como a história de que Mao Tsé-Tung nunca, nunquinha mesmo, escovou os dentes! Aguenta o bafo!
IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de ago. de 2014
ISBN9788578882754
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    Almanaque de puns, melecas e coisas nojentas - Fátima Mesquita

    Sumário

    Digestão

    Nojei­ra geral

    A saliva - Vai um copo de baba aí?

    O vômito - Chabulândia

    O pum - Quem solta traque - quando e quanto

    O arroto - Blurrrp

    O cocô - Cacas, caquinhas e caconas

    O xixi - Para tudo quanto é gosto

    Respiração

    Um pouco de ar

    A meleca e o catarro - Moles ou crocantes?

    Grande e nojento

    Suor - Botando a mão no defunto

    Chulé - A tabela do campeonato

    Craca de umbigo - Comer e obrar pelo mesmo lugar

    Espinhas - Vulcões na geografia da sua cara

    Casquinha crocante - Com ou sem pus?

    Pus - Querida, vamos lamber ferida?

    Cera de ouvido - Um corpo empreendedor

    Verruga - As células escravizadas

    Cabelo - Um morto no seu telhado

    Este livro é dedi­ca­do in memo­riam aos meus avôs Fortunato, o Malagueta, que me pôs na veia as ­letras, e Sebastião Mesquita, médi­co, que me deu de heran­ça as ciên­cias. E tam­bém à nova gera­ção: meus sobri­nhos que­ri­da­ços Lucas e Oliver.

    Nojei­ra geral

    A co­mi­da é o com­bus­tí­vel do ser hu­ma­no. Um car­ro não an­da sem ga­so­li­na, ál­cool ou ou­tro ti­po de com­bus­tí­vel, as­sim co­mo vo­cê, eu, seu pri­mo cha­to e seu vi­zi­nho en­cren­quei­ro não vi­ve­mos sem ali­men­to.

    É da co­mi­da que o seu or­ga­nis­mo ti­ra os nu­trien­tes de que pre­ci­sa pa­ra que vo­cê te­nha ener­gia pa­ra cor­rer, dar sus­to nos ou­tros, fa­zer gol, pen­tear o ca­be­lo, ma­tra­quear ao te­le­fo­ne, res­pi­rar, fa­zer o co­ra­ção ba­ter, o cé­re­bro fun­cio­nar e ­mais um enor­me etc.

    Os in­gre­dien­tes bá­si­cos do seu cor­po são os car­boi­dra­tos, as pro­teí­nas, os li­pí­dios (gor­du­ra e ­óleo), os mi­ne­rais e a ­água. É dis­so que vo­cê é fei­to.

    Os car­boi­dra­tos lhe dão ener­gia. A pro­teí­na tem a ver com o seu cres­ci­men­to e o re­pa­ro de te­ci­dos do seu cor­po. As vi­ta­mi­nas tam­bém ­atuam no ra­mo da ma­nu­ten­ção das ­suas cé­lu­las, en­quan­to os mi­ne­rais ga­ran­tem a saú­de de ­seus os­sos. A gor­du­ra é com­bus­tí­vel e tam­bém aju­da a man­ter ­suas cé­lu­las fun­cio­nan­do sem chi­li­ques. Já a fi­bra não é nu­trien­te, mas tem pa­pel im­por­tan­te. Ela fun­cio­na co­mo uma vas­sou­ra, em­pur­ran­do sua ca­ca e lim­pan­do seu in­tes­ti­no. A ­água, por sua vez, ga­ran­te que vo­cê não vi­re uma uva pas­sa, de tão se­co por den­tro, en­quan­to dá con­ta ain­da de ­mais um bom pu­nha­do de fun­ções.

    E quan­do o seu cor­po re­pa­ra que o su­pri­men­to ener­gé­ti­co es­tá bai­xo, ele dis­pa­ra avi­sos de que é ho­ra de rea­bas­te­cer o tan­que. É nes­se ins­tan­te que ba­te aque­la bru­ta sen­sa­ção de fo­me – ­quer di­zer, quan­do não é ­mais um da­que­les ­seus fa­mo­sos ata­ques de gu­la, né?

    Ago­ra, o ­mais en­gra­ça­do é que nes­se pro­ces­so de fa­zer a co­mi­da vi­rar ener­gia, o seu cor­po pro­duz um mon­te de coi­sas no­jen­tas, que é uma das mui­tas no­jei­ras que vo­cê vai ver ­aqui.

    Por is­so, um avi­so: se vo­cê é do ti­po que mor­re de no­jo de tu­do, tal­vez se­ja me­lhor ler es­te li­vro com um bal­de por per­to. As­sim, se ­vier aque­la von­ta­de ma­luca de dar um vo­mi­tão, vo­cê não cor­re o ris­co de su­jar es­sas pá­gi­nas tão ca­pri­cho­sa­men­te es­cri­tas.

    Ou me­lhor ain­da: vo­cê po­de ler es­se dis­tin­to com­pên­dio sen­ta­do bem con­for­tá­vel no la­dri­lho do ba­nhei­ro, qua­se abra­ça­do ao va­so. Qual­quer coi­sa, vo­mi­ta ali mes­mo, per­ti­nho.

    De um jei­to ou de ou­tro, pre­pa­re-se! Nas pró­xi­mas pá­gi­nas vo­cê vai co­nhe­cer de per­to al­guns in­te­res­san­tes de­ta­lhes do seu pro­ces­so di­ges­ti­vo. ­Quer di­zer, as coi­sas ­mais no­jen­tas, as­que­ro­sas, hor­rí­veis (e ­úteis!) que o seu cor­po é ca­paz de fa­zer – co­mo li­tros e li­tros de ba­ba, pei­dos bem fe­di­dos, ar­ro­tos ter­rí­veis, co­cô de tu­do quan­to é for­ma­to, con­sis­tên­cia e ­odor, vô­mi­to bem aze­di­nho e xi­xi quen­te e co­lo­ri­do.

    Vo­cê es­tá pre­pa­ra­do?

    Pa­ra co­me­çar, dê uma olha­da no ca­mi­nho que a co­mi­da faz, des­de a ho­ra em que ela en­tra na sua bo­ca até a ho­ra em que sai, lá na sua ou­tra pon­ta.

    1. A di­ges­tão co­me­ça an­tes mes­mo de vo­cê en­fiar a pri­mei­ra gar­fa­da na bo­ca. Ela se ini­cia quan­do vo­cê vê e sen­te o chei­ro bom da co­mi­da. Nes­se ins­tan­te, a sua bo­ca se pre­pa­ra pa­ra dar o pon­ta­pé ini­cial no pro­ces­so di­ges­ti­vo e por is­so ela fi­ca ­cheia ­d’água, ­cheia de sa­li­va.

    2. Os den­tes e a lín­gua tra­ba­lham em con­jun­to. Eles cor­tam, amas­sam e tri­tu­ram a comi­da.

    3. As glân­du­las sali­va­res dis­pa­ram cuspe na goro­ro­ba. O cuspe vem cheio de enzi­mas, que aju­dam a que­brar as molé­cu­las do ali­men­to.

    4. Agora a maça­ro­ca ga­nha o nome de bolo ali­men­tar e já desce pela gar­­gan­ta. Vai per­cor­rer o esô­fa­go até che­gar ao estô­ma­go.

    5. Uma por­ti­nho­la au­to­má­ti­ca fica de plan­tão. É a epi­glo­te. Ela não dei­xa que fluidos nor­mais do seu corpo ­venham parar no seu pro­ces­so diges­ti­vo sem con­vi­te.

    6. Daí ondas de ação mus­cu­lar con­du­zem a co­mi­da ladei­ra abai­xo, atra­ve­s­san­do o esô­fa­go até che­­­gar ao estô­ma­go.

    7. No es­tô­ma­go, o seu al­mo­ço re­ce­be ba­nhos e ba­nhos de su­cos gás­tri­cos (áci­dos), que es­tra­ça­lham ain­da ­mais ca­da ­item da sua ali­men­ta­ção. For­ma-se, en­tão, uma mistu­ra no­jen­ta e ­meio cremo­sa que é re­vi­ra­da de um la­do pa­ra o ou­tro até fi­car pra­ti­ca­men­te ir­re­co­nhe­cí­vel.

    8. En­quan­to is­so, o fí­ga­do fa­bri­ca a bí­lis, que vem, ­cheia de en­zi­mas, se jun­tar àque­la ma­ça­ro­ca pa­ra aju­dar a que­brar as mo­lé­cu­las de gor­du­ra. O pân­creas tam­bém dá a sua con­tri­bui­ção, com uma car­ga de en­zi­mas que pi­co­tam açú­car, gor­du­ra e pro­teí­na.

    9. Aque­la mis­tu­re­ba mal­chei­ro­sa e aze­da que mi­nu­tos an­tes era o seu de­li­cio­so al­mo­ço ago­ra é en­ca­mi­nha­da pa­ra o in­tes­ti­no del­ga­do, on­de re­ce­be ­mais ba­nhos áci­dos e on­de os nu­trien­tes são ab­sor­vi­dos pe­lo san­gue, en­quan­to o res­tan­te, o de­je­to, pas­sa pa­ra a pró­xi­ma es­ta­ção: o in­tes­ti­no gros­so (có­lon).

    10. O có­lon es­to­ca tu­do o que foi re­jei­ta­do, o que não foi apro­vei­ta­do pe­lo or­ga­nis­mo, ou se­ja, é um ar­ma­zém de co­cô. E de vez em quan­do ele ­abre a por­ti­nha e... ­splash! Ops, que chei­ro hor­ro­ro­so é es­se, ­hein? ­ Humm... be­la ca­ca!

    Uma glân­du­la é um pe­da­ço do seu cor­po que é ca­paz de pro­du­zir su­cos. Em di­fe­ren­tes pon­tos do seu sis­te­ma di­ges­ti­vo vo­cê vai en­con­trar glân­du­las sem­pre a pos­tos, pron­tas pa­ra bor­ri­far ­seus su­cos en­zi­má­ti­cos em ci­ma do seu al­mo­ço.

    So­man­do tu­do, dá 8,5 li­tros por dia! E o de­ta­lhe ­mais no­jen­to é que boa par­te da sa­li­va que vo­cê pro­duz... vo­cê en­go­le! Dá uns 50 mil li­tros de cus­pe en­go­li­do pe­la sua vi­da in­tei­ra, o su­fi­cien­te pa­ra en­cher 100 ba­nhei­ras.

    As en­zi­mas são pro­teí­nas es­pe­ciais que ace­le­ram as rea­ções.

    A saliva

    Vai um copo de baba aí?

    A sua que­ri­da ami­ga ba­ba tam­bém aten­de pe­lo no­me de cus­pe ou sa­li­va e, ape­sar de ter uma apa­rên­cia de no­jo in­fi­ni­to e ca­ra de que não ser­ve pa­ra gran­des coi­sas, é ele­men­to im­por­tan­tís­si­mo, vi­tal mes­mo na di­ges­tão.

    A ba­ba aju­da vo­cê a en­go­lir os ali­men­tos, es­pe­cial­men­te quan­do a co­mi­da es­tá se­ca, ti­po fa­ro­fa. Mas é cla­ro que os den­tes e a lín­gua tam­bém par­ti­ci­pam des­se tra­ba­lho. Jun­tos, eles mas­sa­cram a co­mi­da e a mis­tu­ram bem com o cus­pe pa­ra que fi­que mais fá­cil em­pur­rar o seu al­mo­ço goe­la abai­xo. Aliás, as pes­soas dão pa­pi­nha pa­ra os be­bês por­que eles ain­da não pos­suem den­tes pa­ra tri­tu­rar o ali­men­to.

    O seu cus­pe tra­ba­lha du­ro tam­bém na ho­ra em que a lín­gua vai re­co­nhe­cer o gos­to de ca­da coi­sa que vo­cê põe na bo­ca. É que vo­cê só per­ce­be o sa­bor quan­do as par­tí­cu­las quí­mi­cas dos ali­men­tos es­tão flu­tuan­do so­bre um bo­ca­di­nho de ba­ba. Por is­so, agra­de­ça ao mon­te de cus­pe que vo­cê pro­duz na bo­ca to­da vez que es­ti­ver se der­re­ten­do com um de­li­cio­so sor­ve­te, por­que sem ele vo­cê não es­ta­ria sen­tin­do o gos­to de na­da.

    Mas o prin­ci­pal é que a sua sa­li­va vi­ve re­ple­ta de en­zi­mas. E elas fi­cam dia e noi­te ali, na ár­dua fun­ção de que­brar as mo­lé­cu­las dos ali­men­tos que vo­cê co­meu. Fun­cio­na mais ou me­nos as­sim: pri­mei­ro vo­cê cor­ta a co­mi­da em pe­da­ços no pra­to; de­pois tri­tu­ra tu­do com os den­tes; aí aque­la ma­ça­ro­ca ain­da vai pa­ra o seu es­tô­ma­go to­mar ba­nhos áci­dos de al­to po­der. E du­ran­te to­do es­se pro­ces­so, as en­zi­mas da sua sa­li­va es­tão a pos­tos e pi­co­tam e pi­co­tam e pi­co­tam a mo­lé­cu­la de ca­da ali­men­to de um jei­to tão po­de­ro­so que che­ga uma ho­ra em que a co­mi­da é sim­ples­men­te su­ga­da pe­las pa­re­des do in­tes­ti­no.

    TESTE DE CORA­GEM

    O nor­mal e edu­ca­do é man­ter a bo­ca fe­cha­da en­quan­to a gen­te co­me. Mas se vo­cê ti­ver um ami­go pou­co ele­gan­te co­men­do de bo­ca aber­ta na sua fren­te, apro­vei­te a opor­tu­ni­da­de pa­ra ver co­mo a sa­li­va, os den­tes e a lín­gua tra­ba­lham uni­dos pa­ra que a co­mi­da mu­de de for­ma an­tes de se­guir pa­ra o seu des­ti­no na­tu­ral, que é o esô­fa­go. Po­de ser uma ex­pe­riên­cia ines­que­cí­vel.

    QUAN­TOS COPOS POR DIA

    Por dia suas glân­du­las sa­li­va­res bo­tam as má­qui­nas pa­ra fun­cio­nar e as­sim fa­bri­cam na sua bo­ca cer­ca de 1,5 li­tro des­sa ma­ra­vi­lha de lu­bri­fi­can­te que é a ba­ba. Is­so é mais ou me­nos o mes­mo que uns oito co­pos cheios de ba­ba a ca­da 24 ho­ras. E o mais le­gal é que vo­cê pas­sa o dia in­tei­ro fa­bri­can­do e en­go­lin­do es­sa ba­ba!

    Quer di­zer, tem gen­te mui­to por­ca que cos­pe no chão, mas aí já é fal­ta de edu­ca­ção (e de hi­gie­ne!) e não tem mais na­da a ver com o ines­ti­má­vel e no­jen­to pro­ces­so de di­ges­tão.

    Além do mais, é des­per­dí­cio de um lí­qui­do pre­cio­so que, co­mo vo­cê já sa­be, tem mui­tas e mui­tas fun­ções.

    O TRIS­TE FIM DE UM CAM­PEÃO DO CUSPE

    Clau­de An­toi­ne era moto­ris­ta de tá­xi na França e ficou até que mais ou me­nos fa­mo­so por­que conse­guia cus­pir lon­ge, bem mais do que qual­quer outra pes­soa da Ter­ra. E pa­ra con­se­guir es­sa cuspara­da for­te ele tinha uma téc­nica especial. Clau­de ia para o segundo an­dar de um so­bra­do, entra­va em um quar­to gran­de, to­ma­va dis­tân­cia, se con­cen­tra­va e de­pois cor­ria até a bei­ra da ja­ne­la pa­ra da­li lan­çar seu su­per­-cus­pe voa­dor.

    Mas, em se­tem­bro de 1977, Clau­de deu azar. Foi fa­zer uma de­mons­tra­ção na ca­sa de um ami­go e se en­tu­sias­mou mui­to além da con­ta. Cor­reu fei­to um doi­do até a ja­ne­la e es­que­ceu de frear. Re­sul­ta­do: o ta­xis­ta fran­cês des­pen­cou lá do se­gun­do an­dar, que­brou as duas per­nas e ain­da fra­tu­rou o os­so que co­bre o cé­re­bro. Foi o fim da sua car­rei­ra de cus­pi­dor.

    O mais baca­na sobre o bicho homem é que em cada canto do mundo, em cada época, exis­ti­ram e exis­tem várias for­mas dife­ren­tes de enca­rar a mesma coisa. Um exem­plo: se sua mãe lhe desse uma bela de uma cus­pa­ra­da para lhe dese­jar boa sorte numa prova difí­cil, você ia achar nojen­to. Mas só por­que você não nas­ceu na África, na tribo Masai, que vive na Tanzânia. Porque por lá cus­pir assim no outro sig­ni­fi­ca o mesmo que dese­jar boa sorte.

    Os ingre­dien­tes de uma baba

    Ago­ra va­mos ver se vo­cê es­tá pre­pa­ra­do pa­ra o que é, de lon­ge, o mais no­jen­to: sa­ber o que tem den­tro da sua sa­li­va!

    Mu­co – a pre­sen­ça do mu­co é que dá es­sa con­sis­tên­cia es­pe­cial ao cus­pe (que lhe dá es­se jei­tão de ba­ba). E o mu­co é aque­la mes­ma coi­sa que es­cor­re mei­ga­men­te do seu na­riz, quan­do vo­cê es­tá res­fria­do! Aliás, o mu­co exis­te – den­tre ou­tras coi­sas – pa­ra pro­te­ger o seu na­riz, pul­mão e tam­bém es­tô­ma­go.

    Ger­mes – umas 100 mil bac­té­rias fi­cam o tem­po to­do brin­can­do na sua bo­ca. Umas são

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