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Meditações
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Meditações

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Coletânea de meditações de Chiara Lubich sobre a Espiritualidade da Unidade. Trata-se de um caminho espiritual que se inspira na oração de Jesus ao Pai: "Que todos sejam um" (Jo 17,21) e sinaliza um caminho "coletivo" de relação com Deus e com as pessoas, adequado a todos os que vivem seu dia a dia em meio ao mundo, inspirando-lhes o agir na vida em sociedade e iluminando o saber, da teologia às relações humanas.

Este é o primeiro livro das primícias dessa espiritualidade. São páginas de luz, de temas surpreendentes, reflexões inusitadas, aspirações que ligam ao eterno.
LanguagePortuguês
Release dateJun 22, 2016
ISBN9788578211240
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    Meditações - Chiara Lubich

    Título do original:

    MEDITAZIONI

    © Città Nuova Editrice — Roma — 1959

    Tradução:

    Redação da Editora Cidade Nova

    © Editora Cidade Nova — São Paulo — 1963

    Copidesque:

    Irami B. Silva

    Revisão:

    Ignez Maria Bordin

    Capa e projeto gráfico:

    Christof Gunkel

    Foto da capa:

    © Eduardo de Oliveira

    Conversão para Epub:

    Cláritas Comunicação

    12ª edição revista

    ISBN 978-85-7821-124-0

    (Original: 88-311-5008-1)

    Sumário

    Apresentação do editor

    Prefácio da primeira edição

    A atração do tempo moderno

    A cruz

    Bela, a mãe!

    Dilatar o coração

    Passarão o céu e a terra

    Dá-me todos os que estão sós

    Duas coisas em segredo

    Não a minha, mas a tua

    Jesus não permaneceu na Terra

    Não passa

    Seria de enlouquecer

    O frio

    Eli, Eli, lemá sabactáni

    Quisera testemunhar ao mundo

    Não conheço senão Cristo, e Cristo crucificado"1

    Vigiai

    A sua, a nossa missa

    No amor, o que vale é amar

    As palavras de um pai

    Se estamos unidos, Jesus está entre nós

    Há quem faça as coisas por amor

    Qualquer de vós, que não renunciar

    As virgens prudentes e as virgens insensatas

    Deus é poderoso, é o Todo-Poderoso

    A falsa prudência

    Porque quero revê-la em ti

    Estava enfermo

    A vida dos santos

    O tempo escapa-me veloz

    Antes de subir ao Calvário

    Quando se conheceu a dor

    É inconcebível

    Se numa cidade se ateasse fogo

    Uma miríade de pérolas esplêndidas

    A pequena semente

    Lançados no infinito

    Eu te encontrei

    Não há espinho sem rosa

    Invasão de amor

    Se uma alma se dá sinceramente a Deus

    A obra-prima do santo

    Diplomacia

    Cristo será o meu claustro

    O exame

    Como tornar-se santo?

    A tua tática é uma só

    A nossa responsabilidade é grande

    A única

    Viver a vida

    Muitas vezes o amor não é amor

    Quando a unidade com os irmãos é completa

    Quando, tendo conhecido Deus…

    Talvez ainda mais belo

    Qual celeste plano inclinado

    Uma cidade não basta

    Virgens de hoje

    Apresentação do editor

    Uma espiritualidade, para ser atual, deve trazer uma novidade e enraizar-se na tradição, deve ser essencial e conduzir à experiência pessoal de Deus; deve ser comunitária e conter um modo novo de compreender a Igreja. É o que afirmam os especialistas.

    A Espiritualidade da Unidade, oferecida por Chiara Lubich, contém todos esses elementos. Surgida no contexto da Segunda Guerra, na Itália, toda impregnada de Evangelho, ela desenvolveu-se na vivência de Chiara e suas amigas — que deu origem ao Movimento dos Focolares — e revelou-se adequada a quem é chamado a atingir a mais alta contemplação e manter-se misturado com todos, lado a lado com os homens. Refletindo — e, em certo sentido, tendo antecipado — o espírito do Concílio Vaticano II, ela se identifica com a espiritualidade de comunhão que João Paulo II preconizou para os dias de hoje.

    A Espiritualidade da Unidade aponta, qual caminho para a união com Deus, o amor ao irmão, que deve chegar à reciprocidade. Contém, ao mesmo tempo, uma dimensão pessoal e uma dimensão comunitária, coletiva. Enraizada no Testamento de Jesus: Pai, que todos sejam um (cf. João, 17,21), a Espiritualidade da Unidade tem consequências para o agir e o pensar humanos.

    Por sua atividade no campo espiritual, social e cultural, a fundadora dos Focolares recebeu, entre outros, o Prêmio Unesco de Educação para a Paz (1996), a Ordem do Cruzeiro do Sul, do governo brasileiro (1998) e doze títulos de doutor honoris causa em teologia, filosofia, economia, ciências humanas, entre outras disciplinas (no Brasil, em humanidades — ciências da religião, pela PUC-SP, e economia, pela Unicap, PE).

    A primeira coletânea dos escritos de Chiara Lubich apareceu em 1959, na Itália: Meditações. Publicada poucos anos depois no Brasil (no mundo, conta hoje traduções em mais de trinta idiomas), chega agora à sua 12a edição, com textos revistos pela autora (e com revisão da própria tradução).

    Mas deixemos ao escritor e político italiano Igino Giordani (1894-1980) comentar, no prefácio que escreveu para a primeira edição de Meditações (trans-crita a seguir), as páginas de luz que elas constituem.

    Que o leitor possa desfrutar de toda a riqueza e beleza desses textos, nutrindo diariamente seu espírito e iluminando sua ações.

    O Editor

    Prefácio da primeira edição

    Foi uma agradável surpresa para os leitores da revista Cidade Nova encontrar um dia, entre os vários artigos, uma meditação. Era como uma fonte de água cristalina entre os rochedos, como um rasgo de céu transplantado para o meio das casas. O escrito falava de Deus e da Igreja como de coisas familiares, com uma presteza e uma simplicidade, e também com uma novidade ingênua e uma modernidade espontânea, em que cada um descobria o timbre dos valores eternos.

    Depois de algumas semanas, os leitores do perió-dico mostravam-se unânimes em reconhecer nas meditações os textos mais interessantes da revista.

    Tinham razão. Aqueles toques de vida espiritual, buscas do divino, explorações audazes na vida de Deus, em cada número de Cidade Nova, traziam uma nota de frescor virginal e despertavam nos leitores uma nostalgia da concidadania dos santos, da cidade de Deus. Vislumbrava-se a silhueta da cidade nova como que delineada por uma alma con-templativa no encanto de uma infância límpida. Aqueles escritos desenvolviam uma propedêutica simples — como a redescoberta de um itinerário antigo — para inserir-se novamente

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