Divorciados e Assustados Não Mais!: Divorciados e Assustados Não Mais!, #1

Suporte Emocional

para os Recém-Divorciados

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Por Tasher

Poemas por Tony Haynes

Prefácio por Justin Nutt, da LSCSW, LAC

Direitos Autorais © 2016 por Tasher & Tony Haynes

Divorciados e Assustados Não Mais!

Suporte Emocional para os Recém-Divorciados

por Tasher & Tony Haynes

Impresso nos Estados Unidos da América

Editado pela Xulon Press  

Todos os direitos são reservados exclusivamente pelo autor. O autor assegura que todos os conteúdos são originais e não infringem os direitos legais de qualquer outra pessoa ou obra. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida em qualquer de suas formas sem a permissão do autor. As opiniões expressas neste livro não são necessariamente as mesmas do editor.

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Aos meus filhos e netos, obrigado por todo seu amor e suporte. Olhar nos seus olhos deu-me força para dar cada passo à frente, pois percebi que acreditavam e me apoiavam quando passei por momentos em que duvidava de mim mesma. Lembrem-se sempre de que os amo até a lua e de volta ao infinito. Vocês são os amores da minha vida e a minha razão de ser!

Um agradecimento especial a Tony Haynes e Justin Nutt por suas amizades especiais, bem como pelos toques gentis que me ajudam a crescer pessoalmente e profissionalmente.

Sinta-se à vontade para folhear os capítulos que se aplicam à sua situação, justamente na ordem em que desejar. Enquanto estiver lendo este livro, pense na pessoa a quem irá presentear com o mesmo. Coloque o nome do destinatário em um papel autocolante e o anexe ao livro. Quando tiver terminado a leitura e não mais precisar do livro, entregue-o à pessoa escolhida. Passe-o com amor e com a intenção de deixá-lo seguir destino.

Um agradecimento especial ao terapeuta e autor clínico Justin Nutt, da LSCSW, LAC pela consultoria técnica voltada à série. Para garantir que tudo o que é apresentado seja material acurado e de qualidade para ajudar o leitor a aprender as habilidades necessárias em busca da cura, tendo sempre em mente que cada um de nós é um especialista em nossas próprias vidas.

Este livro é também dedicado a todos vocês que se divorciaram. Eu senti a sua dor. Foi uma experiência particular a qual ninguém mais pode rotulá-la. A vida não vem com garantias. Aprendi através da escola da vida como colher os limões que me foram arremessados pelo caminho e transformá-los em um sorvete de limão saboroso. Você pode, também!

Você deve estar se perguntando por que o meu pseudônimo é Tasher. Pois bem, quando eu estava no ensino médio, nós tínhamos que colocar nossos nomes na parte de cima da folha de redação, com apenas a inicial do primeiro nome seguida pelo sobrenome. Quando meu colega estava distribuindo as folhas, ele me chamou de Tasher. Daquele momento em diante, durante o ensino médio, eu era simplesmente conhecida como Tasher. Quando comecei a escrever os livros, queria usar um pseudônimo para não ferir os sentimentos de ninguém em relação a qualquer coisa que eu pudesse incluir neles. Pensei e pensei sobre nomes diferentes, e nada, então o próprio garoto que me dera o apelido havia tantos anos me chamou ao me encontrar em um determinado local, e as primeiras palavras que sairam da boca de Bill foram Hey Tasher, assim que decidi que Deus deveria estar me enviando um Sinal Divino para que usasse o meu antigo apelido como pseudônimo.

—Tasher

Conteúdo

Tentando Brindar Algum Sentido ao Todo

Prefácio

Capítulo 1—Você Se Divorciou: O Mundo Não Acabou

Viver a Vida Livre de Medos

Prosperar após o Divórcio

U Vem antes do Seu X

A Companhia que Você Mantém

As Palavras Podem Machucar ou Curar

Criando o Novo e Melhorado Você

O Divórcio Pode Ser uma Aventura de Fé

Dar uma Olhada em Si Mesmo Após um Divórcio É Assustador

Perguntas que Somente Você Pode Responder

Para Cada Colapso, um Grande Avanço

Capítulo 2—Seguir em Frente com a Vida Após um Divórcio

Lições Aprendidas do Divórcio

Este É o Seu Retorno

Você É um Abutre ou um Beija-Flor?

Três Tipos de Lágrimas

Esperança e Força nos Conduzirão

Um Poema com dois Títulos: Cortar o Cordão & Desmamar

Capítulo 3—O Divórcio Condena as Pessoas ao Inferno?

Ato Pecaminoso?

Deus Ama o Divórcio?

O Divórcio É o Inferno

A Oração Criai-Me

Capítulo 4—Acelere a Sua Cura

Luto Pela Perda

Dicas para a Cura

Impulsione o Seu Humor

Erros a Evitar

Não Valorize os Comentários Ruins

Coisas que as Pessoas Dizem aos Divorciados

Enlute-se à Sua Maneira e no Seu Ritmo

Eu me Rendo & me Liberto

Capítulo 5—Superando seu Ex-Cônjuge

Faça a Queimadura Parecer um Pouco Mais fresca

A Mensagem Começa Comigo

Capítulo 6—Aprenda Sobre as Realidades do Abuso

O Ciclo de Violência

Depois de Deixar um Relacionamento Narcisista

Projeção

Discuta Consigo Sobre o Abuso Verbal

A Manobra do Aspirador

Dois Formam uma Companhia; Três, uma Multidão: Evite a Triangulação

Gaslighting

Jogos Sociopáticos

Adeus, Adeus Codependência!

Príncipe Encantado ou Princesa Encantada

Criando Limites

Abra os Braços e Responda aos Demais

Ainda Assim, Alcei Voo 

Capítulo  7—Infidelidade

O Que Conta como Traição?

A Traição e o Seu Impacto

A Biologia É a Razão da Infidelidade?

O Cônjuge Traído

O Cônjuge que Trai

A Cura Após a Infidelidade

Lidando com os Estados Mentais de Quem Ficou para Trás

Minimize as Futuras Possibilidades de Infidelidade

Um Tostão Perdido

Um Caso a ser Lembrado

Capítulo 8—O Perdão É Essencial para a Verdadeira Libertação

O Que o Perdão Não É

O Que Você Mais Valoriza?

O Que É o Perdão?

Dois Tipos de Perdão

Comece a Perdoar

Depois de Seguir em Frente, Escolha Progredir

O Perdão Não É Limitado a Perdoar os Outros

Empodere-se

A Grandiosidade de Apenas Ser

Capítulo 9—Progredindo

Você Pode se Cuidar!

Sinais de que Você se Curou

Não Deixe seu Ex-Cônjuge Fazer com que Você Sinta a Culpa

A Fé Derrotará o Medo

A vida É um Quebra-Cabeça

Um Vaso Japanês

Estranhos São Amigos Futuros Cujos Nomes Você Ainda Não Sabe  Nunca Estaremos Velhos para Plantarmos as Sementes dos Nossos Sonhos

Tempo de Reflexão

O Que Me Ajudou

O Poema Oficial Só-Deus-Sabe

Sobre os Autores

Contatos e Links

Tentando Brindar Algum Sentido ao Todo

Tentando brindar algum sentido ao todo,

O que fiz foi analisá-lo, logo percebê-lo

Minuiu-me de corrida-a caminhada-a rastejo;

Eu, pela vergonha, desprezo-lhe o zelo.

Não me anuiu, minha queda, encontrar sentido puro

Ou vestigio para justificá-la, assim, em paz me sentei,

Total convencimento de que atingiria um muro.

As pequenas coisas, todas, pelas que passei...

... Ainda não fazem sentido algum... juro.

—Tony Haynes

[Tony Haynes é um poeta americano de acrósticos. Um poema acróstico é um tipo de poesia em que a primeira, a última ou outras letras em uma linha soletram uma palavra ou frase em particular. No idioma inglês, dentro deste poema, encontra-se "Take Note" (Tome Nota)]

Prefácio

Para muitos, o divórcio é uma das coisas mais assustadoras que podem imaginar. Por essa razão, as pessoas em sua maioria simplesmente ignoram a possibilidade de que isso possa acontecer, quer sejam membros de uma família em que o divórcio seja algo um tanto quanto comum ou de uma família em que nunca tenha acontecido um.

Há duas grandes verdades quando se trata de casamento e divórcio. A primeira é que nenhuma das duas pessoas apaixonadas que dizem aceito tem a expectativa de que o seu casamento termine em divórcio. A segunda verdade, não importa se você seja um homem ou uma mulher, não importa se o casamento durou um ano ou trinta anos e não importa a sua educação, a sua profissão ou a sua idade, é que quando tudo acaba, você fará a mesma pergunta: E agora? Como terapeuta, trabalhei com centenas de pessoas após passarem pelo divórcio e cada uma delas faz essa pergunta.

E agora? Essa pergunta é geralmente impregnada de medo pois o futuro se mostra diferente de tudo o que havia sido imaginado. O futuro está cheio do desconhecido, e o desconhecido é muitas das vezes a coisa mais assustadora que uma pessoa pode imaginar. Vemos a mudança da vida casada para solteira como uma coisa ruim, porque não sabemos o que esperar. Mesmo quando entendemos que o divórcio tenha sido o resultado de um casamento não saudável, isso não significa que a ansiedade e o medo do divórcio sejam diminuídos; o medo e a ansiedade podem inclusive piorar se nos resignarmos a uma vida que seja não saudável ou infeliz simplesmente por ser a única maneira pela qual somos capazes de lidar com o casamento.

Outra pergunta que ouço com frequência é: O que aconteceu? Após o divórcio, podemos sentir uma sensação de fracasso quando examinamos a relação que agora faz parte do passado. O interessante é que ambas as perguntas - E agora? e O que aconteceu? - são baseadas na mesma emoção: medo. O que devemos fazer depois de um divórcio é aprender primeiro a abraçar e então liberar o medo, tanto o medo do fracasso quanto o medo do desconhecido.

Enquanto o divórcio pode ser a coisa mais assustadora que muitos de nós já encontramos, há algo que é mais importante se lembrar sobre o divórcio quando você se depara com ele: podemos superar nossas lutas porque toda vida contém em si a capacidade de superar. A capacidade de superar é a chave para nós como seres humanos. Para a maioria dos animais e plantas, sobreviver para se reproduzir é a única coisa importante na vida mas, para a raça humana, para nós, você e eu, a vida não se trata apenas de sobreviver ao acontecimento, mas também diz respeito à nossa capacidade de aprender, superar e prosperar após um trauma.

Henry Ford disse certa vez: O fracasso é apenas a oportunidade de recomeçar mais inteligentemente. Isso é tão verdadeiro para o divórcio quanto para qualquer outro empreendimento da vida, mas eu diria que essa afirmação feita por Ford contém mais entendimento do que parece. A verdade é que o único fracasso verdadeiro ocorre quando deixamos de aprender com o passado. Todo fracasso é meramente um trampolim para um grande sucesso, mas esse trampolim se torna inútil se permitirmos que o medo nos supere, em vez de nos fortalecermos para superá-lo.

Embora a imagem que a maioria de nós tenha do divórcio seja de escuridão e mares sombrios à noite, a verdade é que é uma chance de acordar para o mundo e saudá-lo com esperança para o futuro e uma nova jornada quando olhamos para a vida e dizemos: "Bom dia, mundo. Aqui estou para conquistar o dia, divorciados e assustados não mais."

Justin Nutt,  LSCSW, LAC

Autor de The Good Guy, the Bad Guy, and the Ugly Truth

Stories of Survivors: Stories from those who have overcome abuse

Capítulo 1

Você Se Divorciou: O Mundo Não Acabou

O

bs: tenha em mente que X representa seu ex-cônjuge, U representa você, e I representa qualquer pessoa, eu por exemplo, com quem U converse a respeito.

Viver a Vida Livre de Medos

Todos os dias amanhecem novos em folha para todos nós. Hoje pode ser o dia no qual você aproveite para fazer escolhas totalmente novas. (Sim, é o dia.) Em vez de esperar pelo dia ou momento perfeitos, o agora é a melhor oportunidade que você tem de começar de novo e fazer tudo da maneira correta. Realmente, a melhor oportunidade! Então por que esperar? Quanto mais cedo você entrar em ação e começar a viver a vida que deseja e merece, mais cedo você alcançará a sua meta.

A vida após o término de um longo relacionamento é difícil (apenas um leve eufemismo). Bem no começo eu era apenas mais uma dama apaixonada. Fui casada por mais de vinte anos com a mesma pessoa, e tudo chegou a um fim abrupto um dia - no nosso aniversário, nada menos. Foi uma maneira terrível para o casamento terminar. Depois de tomar um tempo para lamber minhas feridas, mais uma vez me tornei a mesma otimista sempre. Encontrei meu caminho por entre os efeitos do divórcio, tratando de permanecer positiva, sempre colocando meus filhos em primeiro lugar, e focando na minha liberdade para fazer mudanças positivas para mim como resultado do meu divórcio.

Assim como acontece com tudo na vida, haverá dias bons e ruins após a constatação de que você está se divorciando. Mesmo que o divórcio vá bem, você ainda se verá na obrigação de lamentar um antigo amor e aprender a viver sem considerá-lo em suas grandes decisões de vida e até mesmo em algumas das pequenas coisas do dia a dia. O luto é uma parte importante do processo que lhe servirá de ajuda para seguir em frente.

Parte do luto implicará dar uma olhada no relacionamento como um todo. O começo do meu relacionamento foi quase mágico. Eu pulava da cama todas as manhãs feliz e grata por tudo o que eu tinha, abrindo as cortinas e dizendo em voz alta: Bom Dia, Mundo! Olhando para trás, vejo que estava tão satisfeita com tudo ao meu redor, incluindo o meu relacionamento, porque eu era capaz de fazer tudo o que amava. Estava me destacando no meu trabalho como gerente distrital da GM Auto Peças. Nossa casa era repleta de música e gargalhadas. Eu era casada com uma grande pessoa que era comprometida com Deus, com a nossa família e com o nosso país - ele era um cadete da Força Aérea dos Estados Unidos, seria piloto. Quando nossos filhos eram jovens, ainda éramos felizes. Amávamos os dias chuvosos; as crianças e eu sabíamos que eventualmente estaríamos dançando na chuva e pisando as poças d'água. Gradualmente, no entanto, todas essas coisas ficaram pelo caminho.

Nós tivemos nossos altos e baixos, bem como ocorre em qualquer casamento, mas ele sempre foi o meu melhor amigo. Não posso assinalar um momento exato em que a coisa deixou de andar; foi um declínio gradual, porém constante. Deixei de ser eu mesma e passei a ser apenas alguém que lidava com o meu marido enquanto ele se tornava uma pessoa um tanto quanto bizarra e difícil de se ter por perto. Embora o fim do nosso casamento tenha sido um processo lento, de certa forma parecia que a felicidade havia chegado a um estridente alto. Isso realmente começou a golpear o nosso lar à medida em que o meu marido se tornava mais e mais distante, bem com menos investido em mim, nos filhos e no casamento. A música e a gargalhada foram substituídas por comentários ofensivos ou pelo próprio silêncio. Todas as minhas atividades, passatempos e felicidade desapareceram.

Decidi tomar as rédeas em minhas mãos, sentar e conversar com o meu marido sobre os nossos problemas conjugais. Eu queria sentir alguma reconfirmação de que as coisas em nosso ambiente familiar poderiam melhorar. Eu esperava que nós nos comprometeríamos a ser melhores cônjuges, o que nos ajudaria a construir uma família na qual nossos filhos ficariam felizes em crescer. Expressei que havia coisas que não toleraria mais se continuassem a acontecer. Acho que eu estava tentando tirar água de uma pedra pois a decisão dele já havia sido tomada.

Em vez de se comprometer a mudar para melhor, o meu marido continuou no mesmo caminho, criticando-me ou ignorando a minha existência. Durante nossos últimos seis meses de casamento, o meu ex disse apenas uma frase legal para mim. Ele perguntou: Você quer que eu busque os netos na escola hoje? Fiquei chocada ao ouvir novamente a gentileza em sua voz. Na ocasião achei que a sua raiva estava se derretendo e as coisas começariam a melhorar. No entanto, imediatamente após a sua chegada em casa, percebi que a reconciliação não iria acontecer. Seus olhos estavam cheios de ódio e, enquanto passava por mim, cuspiu na minha direção geral. Finalmente decidi que a separação seria a melhor ideia. Ele não queria uma separação (surpresa, não era idéia dele, então não era uma boa idéia) pois sentia que o divórcio seria a melhor solução. Descobri então que não tinha nenhuma querela verdadeira com ele. Coloquei um pé na frente do outro e caminhei rumo ao meu futuro. Essa é a história de como lidei com o fim do meu casamento e o fim dos meus medos.

Sem dúvida eu sabia que atravessar aquela ruptura para uma nova vida, logo após o término de um longo relacionamento, seria algo extremamente difícil. Depois de permanecer casada com a mesma pessoa nos melhores anos da minha vida adulta, eu precisava começar tudo de novo, o que exigia uma mudança completa em meu pensamento e em minhas ações.

Essa alteração abrupta da minha vida foi boa e foi também ruim. Pelo lado negativo, eu me machuquei pois perdi um amor de alguma forma, em algum lugar; havia escapulido durante os anos em que estivemos juntos. Pelo lado positivo, estou agora bastante confiante nas escolhas que fiz (não me pergunte em um dia ruim), uma vez que sou bem mais feliz. Já não mais preciso dar tanto de mim mesma consertando uma cangalha que está desmoronando, de uma maneira ou outra. De fato, depois do luto pelo fim do nosso casamento, descobri que me sentia revivida e estava pronta para fazer o meu melhor para conhecer o meu novo eu em fase adulta e pós-casamento.

A decisão do meu marido pelo divórcio era o que ele queria. Eu não tinha absolutamente nenhuma escolha a não ser colocar um pé na frente do outro e caminhar rumo ao meu futuro. Um passo, uma respiração, um longo momento de cada vez, e decidi que era o momento de começar de novo. A melhor parte dessa decisão foi perceber que mudar as prioridades na vida é mais importante do que se pode imaginar.

Se eu pude chegar ao outro lado, você também pode.

Prosperar após o Divórcio

Você já pensou alguma vez, Oh, meu Deus, como isso aconteceu? Como cheguei a este ponto? Passar por um divórcio nunca é tarefa fácil e, quer seja ou não ideia sua, você precisa de tempo para se curar. É muito doloroso e difícil o suficiente, quer seja você quem abandona o relacionamento, ou mesmo se ambos tenham concordado que o divórcio é a melhor opção. No entanto pode ser bem mais difícil se você não o percebeu com antecedência. Ele pode criar um turbilhão de emoções. Você pode se sentir literalmente sem palavras ou até mesmo conviver com a histeria pois se trata de uma experiência dolorosa e comovente, que deixa uma família dividida, confusa e irritada. Os filhos se machucam durante o processo, mesmo se, no fim das contas, seja também o melhor para eles.

No choque inicial de um divórcio, especialmente quando você é pego de guarda baixa, sua mente muitas das vezes se protege com negação a fim de lhe prover ajudar na sobrevivência emocional. A negação pode ajudar temporariamente a absorver o trauma inicial e os duros sentimentos de traição, desespero e rejeição. Você pode estar se dizendo, consciente ou inconscientemente, que isso não está realmente acontecendo. Você pode até mesmo tentar se convencer de que o seu cônjuge estava apenas blefando, e você pode até mesmo evitar dizer