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Que Você Me Cure: Série Visão Cega, #2
Que Você Me Cure: Série Visão Cega, #2
Que Você Me Cure: Série Visão Cega, #2
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Que Você Me Cure: Série Visão Cega, #2

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About this ebook

“Às vezes o coração vê o que é invisível aos olhos.”

Bree Sullivan está vivendo uma vida agora impregnada na escuridão. Ela conhece a beleza do mundo que está lá fora, mas não consegue vê-la.

Ela odiava sua vida e então conheceu Luke Tanner. Ele a ajudou a sentir mais uma vez, a fez perceber o quanto valia a pena viver a vida.

Quando Luke sente que o relacionamento deles está interferindo com sua habilidade para cuidar dela, ele coloca um freio nisso.

Sem saber como lidar com isso, Bree se pergunta se tentar uma cirurgia arriscada poderia tornar as coisas diferentes. Ela poderia perder Luke para sempre ou correr o risco de recuperar a visão, dando-lhe a oportunidade de mostrar a ele o quanto ela precisa dele mais do que apenas um cuidador.

Uma coisa é certa: ela precisa aprender a se amar como é antes que possa entregar seu coração.

Série Visão Cega

Que Você Me Veja

Que Você Me Cure

Eyes On Me

LanguagePortuguês
PublisherBadPress
Release dateJul 15, 2020
ISBN9781071555941
Que Você Me Cure: Série Visão Cega, #2
Author

Lexy Timms

"Love should be something that lasts forever, not is lost forever."  Visit USA TODAY BESTSELLING AUTHOR, LEXY TIMMS https://www.facebook.com/SavingForever *Please feel free to connect with me and share your comments. I love connecting with my readers.* Sign up for news and updates and freebies - I like spoiling my readers! http://eepurl.com/9i0vD website: www.lexytimms.com Dealing in Antique Jewelry and hanging out with her awesome hubby and three kids, Lexy Timms loves writing in her free time.  MANAGING THE BOSSES is a bestselling 10-part series dipping into the lives of Alex Reid and Jamie Connors. Can a secretary really fall for her billionaire boss?

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    Que Você Me Cure - Lexy Timms

    Lexy Timms Logo black aqua

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada ou introduzida em um sistema de recuperação ou transmitida, de qualquer maneira ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou outro) sem a autorização prévia por escrito de ambos, o proprietário dos direitos autorais e da editora, acima mencionada, deste livro.

    Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares, marcas, mídia e incidentes são produtos da imaginação da autora ou são usados ficticiamente. Qualquer semelhança com uma pessoa real, viva ou morta, eventos ou locais, é mera coincidência. A autora reconhece o status de marca registrada e proprietários de marca registrada dos vários produtos citados nesta obra de ficção que tenham sido usados sem permissão. A publicação/uso destas marcas registradas não está autorizada, associada ou patrocinada pelos proprietários da marca registrada.

    Todos os direitos reservados

    Que Você Me Cure

    Série Visão Cega #1

    Copyright 2020 por Lexy Timms

    Capa por: Book Cover by Design

    Série Visão Cega

    Livro 1 – Que Você Me Veja

    Livro 2 – Que Você Me cure

    Livro 3 – Eyes on Me

    Encontre Lexy Timms:

    Lexy Timms Logo black aqua

    Lexy Timms Boletim Informativo:

    http://eepurl.com/9i0vD

    Lexy Timms Facebook:

    https://www.facebook.com/SavingForever

    Lexy Timms Website:

    http://www.lexytimms.com

    The Boss Box Set BOOKBUB Small1

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    Que Você Me Cure Sinopse:

    Às vezes o coração vê o que é invisível aos olhos.

    Bree Sullivan está vivendo uma vida agora impregnada na escuridão. Ela conhece a beleza do mundo que está lá fora, mas não consegue vê-la.

    Ela odiava sua vida e então conheceu Luke Tanner. Ele a ajudou a sentir mais uma vez, a fez perceber o quanto valia a pena viver a vida.

    Quando Luke sente que o relacionamento deles está interferindo com sua habilidade para cuidar dela, ele coloca um freio nisso.

    Sem saber como lidar com isso, Bree se pergunta se tentar uma cirurgia arriscada poderia tornar as coisas diferentes. Ela poderia perder Luke para sempre ou correr o risco de recuperar a visão, dando-lhe a oportunidade de mostrar a ele o quanto ela precisa dele mais do que apenas um cuidador.

    Uma coisa é certa: ela precisa aprender a se amar como é antes que possa entregar seu coração.

    Conteúdo

    Série Visão Cega

    Encontre Lexy Timms:

    Que Você Me Cure Sinopse:

    Capítulo Um

    Capítulo Dois

    Capítulo Três

    Capítulo Quatro

    Capítulo Cinco

    Capítulo Seis

    Capítulo Sete

    Capítulo Oito

    Capítulo Nove

    Capítulo Dez

    Capítulo Onze

    Capítulo Doze

    Capítulo Treze

    Capítulo Quatorze

    Capítulo Quinze

    Capítulo Dezesseis

    Capítulo Dezessete

    Capítulo Dezoito

    Capítulo Dezenove

    Capítulo Vinte

    Capítulo Vinte e Um

    Capítulo Vinte e Dois

    Capítulo Vinte e Três

    Capítulo Vinte e Quatro

    Capítulo Vinte e Cinco

    Capítulo Vinte e Seis

    Capítulo Vinte e Sete

    Série Visão Cega

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    ––––––––

    Capítulo Um

    Bree

    ––––––––

    Estendi a mão, sabendo que Luke estava perto. A mão dele agarrou a minha, puxando as duas para a sua coxa. O sol banhava minha pele, inundando meu corpo com calor enquanto nós dois estávamos deitados ao lado da piscina. Estava usando um dos meus biquinis favoritos. Sabia exatamente como era o biquini e quase conseguia me imaginar nele. Luke tinha sido de grande ajuda para me ajudar a organizar minhas roupas com o novo brinquedo que meu pai tinha comprado. Era uma caneta que eu podia usar para escanear uma etiqueta, que me dizia o que eu estava olhando.

    Meu corpo parecia relaxado após o breve treino que Luke e eu tivemos mais cedo. Era parte da minha recuperação que ele insistia. Eu precisava me exercitar e fazer as coisas que costumava apreciar. Nunca tinha corrido em uma esteira após ficar cega e não acreditava que conseguiria, mas ele me ajudou a solucionar isso. E, para uma mulher cega, correr em uma esteira era perfeito.

    Apesar de tudo estar indo bem, eu ainda me sentia um pouco estranha. Malditos sentidos aguçados.

    Estamos bem? Eu perguntei, sentindo a tensão entre nós, que esteve se desenvolvendo de maneira lenta ao longo dos últimos dias.

    Fazia uma semana desde que estivemos no médico. Apenas duas semanas desde que decidimos que seríamos um casal e Luke tinha conversado com meu pai, mas eu já sentia que algo estava errado. Nunca tinha percebido o quanto eu dependia de poder ver a expressão de alguém para dizer como estava se sentido até que não pudesse vê-la de maneira nenhuma. Agora eu me via escutando a respiração dele. Sentia a maneira como ele me tocava e mesmo agora, ele estava segurando a minha mão, mas eu podia sentir a tensão.

    O que você quer dizer? Luke perguntou.

    Virei meu rosto para o dele. Embora não pudesse vê-lo, parecia natural estar de frente para ele enquanto conversávamos. Sinto que você está se contendo, como se houvesse algo que você quisesse dizer.

    Ele suspirou. Bree, eu gosto de você. Provavelmente muito mais do que deveria. Todo meu treinamento, toda minha experiência, tudo que sei me diz que não deveríamos estar fazendo isso.

    Fazendo isso? O que você quer dizer?

    Você e eu, ele disse as palavras e pareceu que ele estava sofrendo.

    Meu coração afundou. Você está terminando comigo.

    Eu não quero. Gosto de você e me preocupo com sua recuperação. Quero estar aqui para apoiá-la, mas não acho que seja inteligente para nós ter um relacionamento romântico enquanto estou trabalhando para você. Tecnicamente, você é minha chefe. Isso confunde os limites. Haverá dias quando vamos ter uma discussão. Preciso ser capaz de fazer a coisa certa para você sem me preocupar se você está irritada comigo ou não. Meu trabalho é cuidar das suas necessidades físicas. Estou preocupado que não vou ser capaz de ser objetivo e perder alguma coisa.

    Isso é porque eu não quero fazer a cirurgia?

    Não. Sim. E espere, você tomou uma decisão? Pensei que você ainda estava pensando sobre isso.

    Estou, mas se não fizer isso, que é o que nós dois sabemos que estou me inclinando a fazer, você vai ficar zangado, eu resumi.

    Não estou dizendo isso, ele disse, mas não com convicção suficiente para me fazer acreditar nele.

    Você não quer ficar junto, eu disse.

    Quero passar um tempo com você. Quero estar aqui com você. Quero estar na sua vida, mas não quero ser seu cuidador e seu namorado. Eu me sinto um pedaço de merda por ser pago para transar com você.

    Eu tive que rir da ideia. Você não é pago para transar comigo.

    Não, mas nós transamos quando seu pai está no trabalho, durante o período em que estou sendo pago para estar aqui com você. Parece sujo

    Luke, não é sujo.

    Eu adoraria dizer que vou me demitir e ainda sair com você, mas não posso me dar ao luxo de não ter um emprego. Ainda precisaria trabalhar, o que significa que não poderia estar aqui com você. Não quero isso. Sei que parece idiota, mas talvez possamos dar um passo atrás até que algo mude.

    Não é nada disso que estou dizendo. Estou dizendo nesse momento, nós precisamos colocá-la em um lugar em que você seja independente sem visão ou recupere sua visão. Quero você de qualquer maneira que puder, mas preciso que você tenha confiança em quem você é.

    Sabia sobre o que ele estava falando porque eu não era exatamente material para relacionamento no momento. Eu tinha muita coisa em jogo e não conseguia tomar uma decisão. O que ele estava dizendo era que eu precisava escolher em que mundo eu estaria.

    E se a cirurgia não der certo? Eu disse mais uma vez, pelo que tinha que ser a centésima vez desde que nos encontramos com a médica.

    Ellis é uma boa médica, ele disse.

    Ouvi-lo dizer o nome dela me irritou muito. A mulher era sem dúvida bonita e eu estava com ciúme. E insegura. Não dou a mínima se ela é a melhor médica, ela disse que é muito experimental. É um procedimento que eles somente tentaram. Não é o padrão ouro.

    Mas eles tiveram sucesso, ele insistiu.

    Balancei a cabeça. Você está dizendo que se não faço a cirurgia, você não quer ficar comigo?

    Sentindo que ele se movia, eu sabia que ele estava se sentando. Não estou dizendo isso. Em absoluto. Se você decidir não fazer isso, eu compreendo. Se você decidir não fazer a cirurgia, então você precisa aceitar seu futuro como uma pessoa cega. Você pode fazer isso?

    Eu queria ficar zangada. No entanto, estava cansada de ficar zangada. Não sei.

    Bree, estou nisso com você não importa o que você decidir. Só quero que você seja feliz. Se você não quer fazer a cirurgia, a decisão é sua.

    Eu podia ouvir a decepção na voz dele. Era o mesmo tom que ouvi na voz do meu pai. Eu havia tentado de maneira repetida explicar para eles como eu me sentia e por que estava hesitando. Embora soubesse que era bobagem, eu continuava pensando sobre os riscos. E se a cirurgia não desse certo e arruinasse qualquer chance que eu tivesse de ver novamente?

    Não sei, eu disse. Gostaria de poder dizer sim ou não. Gostaria de poder saber o que fazer. Mas não sei.

    Por que não ligo para Ellis. Posso pedir para ela vir até aqui e conversar com você. Isso permitirá que você esteja em um ambiente relaxado. Você será capaz de se concentrar no que ela está dizendo sem reagir ao ambiente. Posso estar em você ou você pode apenas conversar com ela sozinha.

    Foi um gesto doce, mas eu tinha que me questionar se era apenas para que ele pudesse vê-la mais uma vez. Mas eu não ia parecer uma namorada chorona e ciumenta se isso me matasse. Vou pensar sobre isso.

    Ele apertou minha mão. Isso funciona para mim.

    Isso significa que não há mais rapidinhas? Eu provoquei.

    Ele gemeu. Não me provoque. Isso é realmente o melhor. Não muda como me sinto sobre você, mas quero garantir que você esteja recebendo o melhor cuidado possível e não quero sentir que não estou fazendo o meu trabalho.

    Por mais que eu compreendesse os motivos dele, não gostava disso. Havia uma vozinha no fundo da minha cabeça me dizendo que ele estava terminando comigo porque ele realmente queria se livrar de mim. Ele havia se encontrado com o que eu presumia ser uma antiga paixão e agora que eles haviam se reconectado, ele a desejava. Ela era uma médica. Uma médica que via e provavelmente linda.

    Sabe, acho que eu poderia ter pego algo enquanto estávamos no hospital. É por isso que odeio hospitais. Se você não está doente quando entra, vai estar doente quando sai. Tentei manter isso leve. Se dissesse a ele que queria ficar sozinha e rastejar de volta para a cama, ele não me deixaria sozinha. Ele seria o bom homem que eu sabia que ele era. Ele cuidaria de mim e tentaria me fazer sentir melhor. Eu não queria me sentir melhor. Eu queria remoer isso.

    Uh-oh, ele disse, sua mão de repente na minha testa. Você não parece quente.

    Apenas me sinto meio estranha. Se estiver tudo bem, gostaria de me deitar um pouco.

    Ok, vou levá-la até lá.

    Ele me acompanhou pela casa e me deitou na cama. Você não precisa ficar comigo.

    Você tem certeza?

    Tenho certeza. Talvez você possa preparar para mim um pouco daquela sopa de macarrão com frango sobre a qual você estava se gabando?

    Ele riu, estendendo a mão e tocando meu rosto. Eu irei e você verá quão melhor se sentirá.

    Eu sorri, tocando a mão dele antes de rolar de lado. Obrigada.

    Vou dar uma olhada em você daqui a pouco.

    Fechando os olhos, ouvi seus passos desaparecerem e a porta fechar. Soltei o ar que sentia que estava prendendo. Eu tive uma semana feliz. Uma. Sete dias nos últimos três meses. Isso não era justo. Não pude deixar de sentir pena de mim mesma. Bem, eu poderia, mas não quis.

    Luke tinha sido uma resposta à oração que eu não sabia que tinha feito. E eu tinha sido feliz. Mais feliz do que eu tinha sido antes do acidente. Aqueles primeiros dias após acordar do coma haviam sido um pesadelo. Eu me lembro de pensar que nunca mais seria feliz novamente. Então Luke apareceu. Ele me mostrou novas maneiras de ser feliz. Ele me deu esperança de um futuro que eu não acreditava que fosse possível. Ele me fez sentir viva e verdadeiramente feliz.

    E agora ele estava me dando o fora. Ele tinha boas desculpas e a minha parte racional queria acreditar nele, mas então havia aquela parte que acreditava que eu não era boa o suficiente. Ele só me queria até que algo melhor aparecesse.

    Eu espirrei, confirmando que tinha pego um vírus. Como se já não estivesse lidando com merda suficiente, agora tinha que ficar congestionada e sem conseguir respirar juntamente com ser incapaz de ver. Passei a depender do meu olfato e não estava ansiosa para perdê-lo, mesmo se fosse apenas por alguns dias

    Gemendo, rolei de costas, jogando o braço para o lado. Eu precisava fazer uma mudança. Eu precisava cagar ou sair da moita, como meu pai sempre dizia. Não poderia viver em um limbo. A sugestão de Luke de conversar com a médica em casa era boa. Eu poderia admitir que mal ouvi o que ela estava dizendo. Meu nervosismo já estava nas alturas só de entrar no hospital e depois por ser dispensada pelo primeiro médico. Eu não estava realmente ouvindo o que a Dra. Ellis Tanner estava dizendo. Estava muito ocupada imaginando como ela era. Estava focada demais na maneira como a voz de Luke havia mudado quando ela se aproximou de nós.

    Nunca tinha sentido ciúmes de Nate. Inferno, eu teria ficado agradecida a qualquer mulher que quisesse tirá-lo das minhas mãos. Eu não era do tipo pegajoso. Sentia falta de ser confiante. Sentia falta de me sentir bonita e forte. Sentia falta de me sentir despreocupada.

    Uma semana. Durante uma semana eu senti todas essas coisas. Senti as lágrimas escorrerem pelo meu rosto e gemi mais uma vez. Eu estava tão cansada de chorar. Eu tinha chorado o suficiente para três vidas. Chorar não me levou a lugar nenhum. Chorar só me fez sentir pior e definitivamente não me fez parecer melhor. Eu era uma chorona feia. Sabia disso por experiência própria.

    Limpei o rosto com a mão, me recusando a chorar por algo que podia ou não ser verdade. Inspirei pelo nariz, afastando os sentimentos de desespero e tristeza. Não queria que ele voltasse e me visse vociferando novamente.

    Capítulo Dois

    Luke

    ––––––––

    Não queria me mudar de novo. Três mudanças, não, quatro no mesmo número de semanas estava me matando. Havia uma pedra rolando e depois havia eu. Coloquei a última roupa da gaveta na mala que mal tive tempo de desfazer e levei-a para o meu carro. Disse a mim mesmo que era uma boa ideia, mas no fundo da minha mente, eu não tinha tanta certeza.

    Paul queria que eu morasse no local. Ao que parece, ele tinha alguns meses movimentados se aproximando e achou que seria mais fácil e mais conveniente para todos os envolvidos se eu morasse lá. Eu tinha explicado a ele que Bree e eu ainda não íamos aprofundar um relacionamento. Deixei claro que ainda gostava dela, mas até que as coisas estivessem mais resolvidas, íamos ser estritamente profissionais.

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