Contents

Capítulo 1: A concentração te deixa feliz 3

Capítulo 2: Diferentes maneiras de melhorar seu foco 5

Capítulo 3: Métodos Práticos para Priorização 8

Capítulo 4: Grandes distrações que sabotam seu sucesso empresarial 15

Capítulo 5: Ferramentas para ajudá-lo a se concentrar 18

Capítulo 6: As 3 maneiras de fazer ainda mais 20

Capítulo 7: Maneiras rápidas de ajudá-lo a permanecer focado 22

Capítulo 8: Como superar o perfeccionismo 24

Capítulo 1: A concentração te deixa feliz

É melhor para a mente se concentrar em algo do que vagar - pelo menos essa é a conclusão de uma pesquisa feita por dois psicólogos de Harvard relatada na Science.

O que quer que as pessoas estivessem fazendo, fosse fazendo sexo, lendo ou fazendo compras, elas tendiam a ser mais felizes se focassem na atividade em vez de pensar em outra coisa. Na verdade, se e onde suas mentes vagavam era um melhor indicador de felicidade do que o que eles estavam fazendo.

Não posso dizer que estou surpreso. Os psicanalistas usam a técnica da associação livre há anos para rastrear as preocupações e ansiedades de seus pacientes. Sabemos que a mente livre de preocupações específicas está livre para se preocupar e sempre há algo com que se preocupar.

O oposto também é verdadeiro. Uma mente que se concentra intensamente em uma coisa só tem uma coisa com que se preocupar. Há anos sabemos que aqueles que são obcecados geralmente tentam prender sua atenção dessa forma, evitando que ela se desvie para outros pensamentos mais assustadores. Eles estão protegendo-se das coisas de multiplicidade, de outra forma inundam suas mentes com.

Mas se você tem uma coisa com que se preocupar e está fazendo progresso com isso, não apenas fugindo de outras preocupações, você está essencialmente cumprindo o propósito evolucionário da consciência. E isso é bom.

Daniel Gilbert, um dos autores do estudo, disse que ficou surpreso com a descoberta: nossos dados sugerem que a localização do corpo é muito menos importante do que a localização da mente, e que a primeira tem surpreendentemente pouca influência sobre a última. O coração vai para onde a cabeça o leva, e nenhum dos dois se preocupa muito com a localização dos pés.

Ele acrescentou: "Acho meio estranho agora olhar para uma rua movimentada e perceber que metade das pessoas