The Wanted: Nossa história, do nosso jeito
By The Wanted
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Book preview
The Wanted - The Wanted
Tradução
Elisa Christophe
1ª edição
Rio de Janeiro/2013
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTE
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
W221 The Wanted [recurso eletrônico] : nossa história / The Wanted; tradução Elisa Christophe. - 1. ed. - Rio de Janeiro : Best Seller, 2013.
recurso digital
Tradução de: The wanted : our story... Our way
Formato: ePub
Requisitos do sistema: Adobe Digital Editions
Modo de acesso: World Wide Web
ISBN 978-85-7684-732-8 (recurso eletrônico)
1. The Wanted (Conjunto musical) 2. Cantores - Inglaterra - História 3. Músicos de rock - Inglaterra - Biografia 3. Livros eletrônicos.
13-00188.
CDD: 927.824166
CDU: 929:78.067.26
Texto revisado segundo o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
Título original inglês
THE WANTED – OUR STORY... OUR WAY
Copyright © 2012 by Global Talent Records Ltd
Copyright da tradução © 2013 by Editora Best Seller Ltda.
Publicado mediante acordo com a Macmillan Publishers Limited
Editoração eletrônica da versão impressa:
editoriarte
Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, no todo ou em parte, sem autorização prévia por escrito da editora, sejam quais forem os meios empregados.
Direitos exclusivos de publicação em língua portuguesa para o Brasil adquiridos pela
EDITORA BEST SELLER LTDA.
Rua Argentina, 171, parte, São Cristóvão
Rio de Janeiro, RJ – 20921-380
que se reserva a propriedade literária desta tradução
Produzido no Brasil
ISBN 978-85-7684-732-8
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INTRODUÇÃO
NATHAN
JAY
MAX
SIVA
TOM
THE WANTED
OS FÃS
Nós já vivemos momentos incríveis! Tocamos em escolas minúsculas e em grandes estádios; fomos seguidos pelos nossos fiéis fãs por todo o Reino Unido, tivemos um single em primeiro lugar nas paradas; lançamos nosso primeiro álbum; trabalhamos com alguns dos melhores profissionais da indústria da música (e fomos para festas com alguns deles também!); participamos de programas de TV, de rádio e de cerimônias de premiação; ficamos extasiados, cansados, nervosos, felizes… tudo. O último ano foi um turbilhão de emoções para todos nós.
Amamos conhecer todos os nossos fãs, pessoalmente e on-line. Sem eles não estaríamos aqui, e nunca esqueceremos disso. Já passamos por tanta coisa juntos… Os fãs sabem muito sobre nós, mas tem muito mais que queremos dividir com eles. Cada um de nós tem uma história para contar sobre nossas vidas antes de fazermos parte do The Wanted. E, é claro, desde o primeiro momento em que começamos a cantar juntos, tem sido uma jornada incrível e emocionante. Embarcamos na viagem das nossas vidas. E esse é só o começo…
É difícil acreditar que cinco rapazes de famílias comuns foram presenteados com uma oportunidade tão extraordinária como essa. Nós somos muito diferentes uns dos outros, como você vai ver, mas há algo em que somos iguais: agradecemos muito pela chance que nos foi dada, não tenha dúvida disso. Somos constantemente surpreendidos por nossos incríveis fãs e pelo apoio que eles nos dão a cada passo que damos. Queremos tornar o The Wanted uma banda que ninguém vai esquecer.
Então, aqui vamos nós.
Esta é a nossa história, desde a nossa infância até o topo das paradas e além…
Nós somos o The Wanted.
Cantar com aquele grupo de caras parecia a coisa certa desde a primeira vez.
Sempre havia música na nossa casa. Minha mãe era professora de música e, mesmo quando eu ainda era bem pequeno, ela me levava para as suas aulas. Por isso, cresci escutando música. Como a maioria de vocês sabe, sou o caçula da banda, nasci em 18 de abril de 1993. Do meu quarto, sempre conseguia ouvir os alunos da minha mãe tocando no andar de baixo. Ela era uma professora excelente, principalmente de saxofone para jazz, então comecei a gostar de jazz muito cedo. Isso me levou a ser um grande fã de artistas como Michael Bublé, Whitney, Ray Charles, Michael Jackson e, é claro, Stevie Wonder! Mas também sempre havia álbuns do Take That na nossa casa.
Meu pai é gestor de segurança da saúde e também canta um pouco. Ele e minha mãe se separaram quando eu tinha oito anos, e toda vez que eu ia para a casa do meu pai ele pegava o violão e ficava tocando. É a mesma coisa com a minha irmã mais nova, que também é muito musical. Todos os meus tios tocam instrumentos e um deles é um pianista incrível. A música embalou a minha infância. Talvez seja por isso que eu não consigo viver sem ela agora.
A música embalou a minha infância. Talvez seja por isso que eu não consiga viver sem ela agora.
Comecei a tocar piano muito cedo, mas desisti na terceira série, quando minha irmã mais nova, Jessica, começou a ficar tão boa quanto eu – fiquei arrasado! Eu realmente não gostava de piano clássico naquela idade, o que me levou a escrever meu próprio material e colocar a minha pegada nas músicas que eu amava, cantando versões de canções pop em ritmo de jazz, por exemplo.
Cresci em Gloucester. O lugar em que nós morávamos era legal, não era uma área barra-pesada nem metida a besta, era apenas normal
, um local comum para se viver. Estudei na Longlevens Infant School, que era uma boa escola, aliás. Uma das minhas lembranças mais antigas é de cair no playground e bater bem forte com a cara no chão. Ralei metade do meu rosto e me lembro do professor tirando pedrinhas da minha bochecha por um tempão. No geral, gostava da escola. Aprendi muito, fiz vários amigos, e foi lá que o lado sarcástico da minha personalidade apareceu!
Na primeira vez que me apresentei na frente de uma plateia, tinha apenas 6 anos. Estava num acampamento de férias, e simplesmente peguei o microfone e subi no palco. Adorei aquilo, e cantei Deeper Shade Of Blue
, do Steps. Estava vestindo uma roupa amarela horrível. Mas, fora isso, foi ótimo! A partir daquele momento fiquei obcecado.
Mesmo naquela época, eu costumava cantar o dia todo – adoraria ter sido melhor em futebol, não me leve a mal, mas cantar era o que eu mais gostava de fazer. Infelizmente, vários garotos da minha turma odiavam e, para ser sincero, levei muito desaforo para casa. Alguns dias eram