Assassinato de bebês no hospital da morte no Recife: banditismo de estado
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Book preview
Assassinato de bebês no hospital da morte no Recife - Bevictor Pratyvar de Tamburiny
Table of Contents
Prefácio
Introdução
I
II
III
IV
Conclusão
Bibliografia
Anexo I
Anexo II
Anexo III
Sobre o Autor
Landmarks
Cover
© Bevictor Pratyvar de Tamburiny 2020
Produção editorial: Vanessa Pedroso
Imagens da Capa: Shutterstock
Design de Capa: Editora Buqui
Editoração: Editora Buqui
Buqui Comércio de Livros Eireli.
Rua Dr Timóteo, 475 sala 102
Porto Alegre | RS | Brasil
Fone: +55 51 3508.3991
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Printed in Brazil / Imprimé au Brésil / Impresso no Brasil
Prefácio
Esta obra demonstra plenamente a estratégia das tesouras entre o cristianismo e partidos políticos que são financiados por grandes capitalistas internacionais, que são dissimulados seguidores do paganismo politeísta para enganar a humanidade. O cristianismo, que é representado pelos adoradores da cruz e pelos adoradores da bíblia, está em plena manipulação de conflitos entre os abortistas
e os não abortistas
, também para ludibriar a humanidade com essa falsa e ridícula dicotomia. Em geral os abortistas
e os não abortistas
são cristãos. Segundo o Pastor Caio Fábio, o cristianismo, com suas crias evangélicas, é o maior inimigo da doutrina de Jesus Cristo. Por quanto, o cristianismo foi fundado por Constantino, Imperador Romano pagão. Segundo Jonathan Hill, o Imperador Constantino, com o título eclesiástico de Pontífice Máximo, convocou e presidiu o Concílio de Nicéia¹ devido à perseguição religiosa contra Ário, que tinha doutrina semelhante às atuais Testemunhas de Jeová sobre Jesus Cristo.
Ário, que se considerava um teólogo conservador, apelou de sua condenação. De seu exílio na Palestina, escreveu sugestivas canções expressando suas ideias, que se tornaram notavelmente populares. O Imperador Constantino convocou todos os bispos para discutir a questão. Isso aconteceu em Nicéia (Primeiro Concílio Ecumênico de Nicéia), do outro lado do Bósforo a partir de Constantinopla, em 325 D.C. O próprio Constantino estava presente, bem como – de acordo com a tradição – 318 bispos, a maioria do Oriente, a metade de língua grega do Império.
Sobre o poder de mando do Imperador Constantino sobre o cristianismo, Jonathan Hill escreveu o seguinte²:
Sabemos, por exemplo: que os bispos estavam seriamente divididos sobre a questão de Ário e que a facção pró-Ário foi silenciada à força, por ordens do Imperador, que o próprio Ário, que nesse concílio, Constantino decretou quais livros seriam considerados parte da Bíblia.
Segundo a narrativa de Jonathan Hill³, o Imperador Constantino era a autoridade suprema do cristianismo:
A decisão do concílio poderia significar o fim da questão. Mas Ário continuava a fazer barulho e tinha seguidores. O Imperador passou a acreditar que eles falassem por parte da minoria da Igreja e que, em Nicéia, fora ludibriado por um grupo partidário minoritário. Em 336 D.C., ordenou a Igreja à anulação da condenação de Ário. Subitamente a Igreja tinha um novo problema e sem precedentes. Em vez de perseguir a Igreja, o Imperador estava lhe dizendo o que fazer. Constantino era o único senhor do Império Romano e, no que lhe dizia respeito, isso fazia dele o único chefe da Igreja também, chegou mesmo a se denominar bispo
.
Com a morte do Imperador Constantino, o seu filho Constâncio herdou a parte oriental do Império Romano, que também tinha interferência direta no Cristianismo e na Bíblia⁴:
No Concílio de Milão, em 335 D.C., os bispos começaram a brigar entre si; Constâncio que estivera escondido atrás de uma cortina, subitamente apareceu com uma espada, forçando-os a aprovar o credo que ele desejava. Isso vai contra o Cânon!
protestou um bispo. Eu sou o Cânon
, replicou o Imperador.
Esses registros históricos demonstram que o Cristianismo e a Bíblia não possuem a menor credibilidade espiritual. Por quanto, a Religião Verdadeira é o