Bíblia de Estudo Prazer da Palavra

A "Bíblia de Estudo Prazer da Palavra", publicada exclusivamente no formato digital, pretende servir de guia para os leitores interessados em entender o texto que tem diante de si. Ela não é uma Bíblia de Estudo exaustiva, porque não comenta o que está claro nos capítulos, nem tira lições para a vida. A tarefa fica para o leitor. Seu objetivo é oferecer informações que permitam ao leitor estabelecer as conexões que iluminem o sentido das histórias e instruções que as Sagradas Escrituras recolhem. Cada nota considera as perguntas que o leitor faz ao texto, para entendê-lo e aplicá-lo. É publicada em fascículos numerados conforme a sua disposição no cânon. Assim, por exemplo, o livro de Gênesis é o fascículo 1, o de Salmos é o 19, Malaquias é o 39, Mateus é o 40, Efésios é o 49 e Apocalipse é o 66. Trata-se de um trabalho preparado com reverente estudo, em temor e tremor. O fascículo 1 trata do livro de Gênesis.

"A Bíblia de Estudo Prazer da Palavra"", publicada exclusivamente no formato digital, pretende servir de guia para os leitores interessados em entender o texto que tem diante de si. Ela não é uma Bíblia de Estudo exaustiva, porque não comenta o que está claro nos capítulos, nem tira lições para a vida. A tarefa fica para o leitor. Seu objetivo é oferecer informações que permitam ao leitor estabelecer as conexões que iluminem o sentido das histórias e instruções que as Sagradas Escrituras recolhem. Cada nota considera as perguntas que o leitor faz ao texto, para entendê-lo e aplicá-lo. É publicada em fascículos numerados conforme a sua disposição no cânon. Assim, por exemplo, o livro de Gênesis é o fascículo 1, o de Salmos é o 19, Malaquias é o 39, Mateus é o 40, Efésios é o 49 e Apocalipse é o 66. Trata-se de um trabalho preparado com reverente estudo, em temor e tremor. O fascículo 68 trata da carta aos Hebreus.

Comentário em forma de notas elucidativas ao primeiro livro de Samuel, em que se contam as histórias do profeta Samuel e do rei Saul se narra também a juventude de David. Uma ampla resposta é da à consulta de uma médium por Saul. O livro integra a série Bíblia de Estudo Prazer da Palavra, numerada como fascículo 9.

Há três milênios o povo de israel passou a ser governado por uma monarquia. A monarquia uniu a nação. A monarquia dividiu a nação. Os cronistas acompanham os governos e lhe dão uma nota: aprovado ou reprovado. Em seu comentário, Israel Belo de Azevedo data cada um dos reis, localiza-o geograficamente e comenta seus acertos e erros, erros que culminaram com a destruição da porção norte (chamada de Israel) e com o exílio mas com a continuidade da porção sul (chamada de Judá). O comentário integra a série Bíblia de Estudo Prazer da Palavra. É ilustrada com fotos e mapas. Contém o texto integral da Biblia segundo a NAA (Sociedade Bíblica do Brasil).

A "Bíblia de Estudo Prazer da Palavra", publicada exclusivamente no formato digital, pretende servir de guia para os leitores interessados em entender o texto que tem diante de si. Ela não é uma Bíblia de Estudo exaustiva, porque não comenta o que está claro nos capítulos, nem tira lições para a vida. A tarefa fica para o leitor. Seu objetivo é oferecer informações que permitam ao leitor estabelecer as conexões que iluminem o sentido das histórias e instruções que as Sagradas Escrituras recolhem. `No volume 4, o livro de Números é esmiuçado, explicado e aplicado.

Trata-se do Volume (fascículo) 19 da Bíblia de Estudo Prazer da Palavra. Como no demais fascículos, a ênfase é dada na compreensão e interpretação por parte do ler. Cada Salmo é tratada segundo as mesmas categorias, Para os versos que apresentam dificuldade de compreensão, notas explicativas são apresentadas, com ênfase à sua conexão com o Novo Testamento. De cada salmo é extraído o que é mais essencial para felicitar a interpretação por parte do leitor. O resultado é um livro totalmente contemporâneo para os nossos dias, podendo lido com proveito.

Um comentário detalhado do livro de Josué, publicado como parte da Bíblia de Estudo Prazer da Palavra, fascículo 6. Neste volume, o autor acompanha a trajetória do povo hebreus entrando em Canaã. A leitura suscita muitas questões, com a morte de toda a família de Acã, e não apenas ele. Outra dificuldade é a morte dos cananeus, para que os descendendentes de Abraão pudesse tomar conta da terra.

Preso, Paulo volta a escrever. Depois de ter escrito cartas aos gálatas, aos tessalonicenses, aos coríntios, aos filipenses e a Filemom, agora o apóstolo escreve aos efésios. Ele começa com um tributo ao Deus Eterno, numa especie de hino em forma de prosa, reafirma que a salvação é um presente divino que se realiza por meio da fé humana como resposta à oferta da graça. No plano ético, mostra que os relacionamentos, fora e dentro de casa, devem ser marcados pela submissão mútua. No plano existencial, destaca os recursos que o Deus Eterno disponibiza para que uma pessoa viva de modo digno. O comentário à carta de Paulo aos efésios integra a série Bíblia de Estudo Prazer da Palavra, fascículo 49.

Bíblia de Estudo Prazer da Palavra, fascículo 2: Êxodo A "Bíblia de Estudo Prazer da Palavra", publicada exclusivamente no formato digital, pretende servir de guia para os leitores interessados em entender o texto que tem diante de si. Ela não é uma Bíblia de Estudo exaustiva, porque não comenta o que está claro nos capítulos, nem tira lições para a vida. A tarefa fica para o leitor. Seu objetivo é oferecer informações que permitam ao leitor estabelecer as conexões que iluminem o sentido das histórias e instruções que as Sagradas Escrituras recolhem. Cada nota considera as perguntas que o leitor faz ao texto, para entendê-lo e aplicá-lo. É publicada em fascículos numerados conforme a sua disposição no cânon. Assim, por exemplo, o livro de Gênesis é o fascículo 1, o de Salmos é o 19, Malaquias é o 39, Mateus é o 40, Efésios é o 49 e Apocalipse é o 66. Trata-se de um trabalho preparado com reverente estudo, em temor e tremor. O fascículo 1 trata do livro de Levítico.

A Bíblia de Estudo Prazer da Palavra contém o texto bíblico integral na Nova Versão Almeida (NAA), publicada pela Sociedade Bíblica do Brasil, e um comentário elucidativo seção por seção preparado por Israel Belo de Azevedo, doutor em filosofia. O fascículo 5 trata do livro de Deuteronômio e faz parte de um projeto de exposição de toda a Bíblia Sagrada. Contém fotos tiradas pelo autor na terra santa.

Notas ao segundo livro de Samuel, com destaque a aspectos históricos e geográficos. Integra a série Bíblia de Estudo Prazer da Palavra, volume 10. Uma das histórias comentadas é a que trata do relacionamento entre Davi e Jônatas, por ser confundida por muitas pessoas. Um dos focos do livro bíblico é a família do rei Davi, cheia de disfuncionalidaddes. O volume é cheio de mapas que ajudam a situar o leitor do tempo e o espaço.

Comentário ao livro bíblico de Juizes, que narra a história de Israel, no período compreendido entre a entrada em Canaã (agora Israel) e a monarquia (a partir de Saul e depois Davi). Trata-se de um período turbulento, no qual as tribos, desorganizadas, foram lideradas por chefes militares que as libertavam dos seus opressos, geralmente povos cananeus ou vizinhos.

Comentário ao primeiro Livro dos Reis, integrante da série Bíblia de Estudo Prazer da Palavra. Neste volume Israel Belo de Azevedo explica a difícil transição do governo de Davi para Salomão, com intrigas e rebeliões, e como o sucessor não fiel como o pai, apesar de ter recebido sabedoria de Deus, sabedoria que usou em parte. Com sua morte, Israel se divide, numa triste sucessão no norte. O comentarista situa o leitor no tempo, com uma clara e ilustrada cronologia uma vez que o cronista se alterna entre os governos do Sul e do Norte, deixando confusos os leitores de hoje. O volume contém várias fotos.

A comovente história de Noemi, Rute e Boaz é estudada na perspectiva histórica, teológica e existencial. O volume faz parte da série Bíblia de Estudo Prazer da Palavra, de que é o fascículo 8. Um dos pontos altos do livro é relacionar a história desta família com a chegada do Messias, séculos depois. O outro é a explicação do que o direito/dever de resgate, que transforma para melhor a vida de Rute.

ISRAEL BELO DE AZEVEDO é um escritor com mais de 100 livros publicados nos formatos impresso e digital. Ele é formado em comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com bacharelato e mestrado em teologia pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, onde foi professor e reitor. Doutorou-se também em filosofia. Entre seus livros está BOM DIA AMIGO, publicado anualmente desde 2014, que já tem mais de 700 exemplares distribuídos. São dele também os estudos na "BÍBlia Sagrada Bom Dia" e na "Bíblia, o Livro da Esperança", publicados pela Sociedade Bíblica do Brasil. O autor está empenhado em comentar a Bíblia toda e ele o faz na série Bíblia de Estudo Prazer da Palavra, com texto e comentários. Israel Belo de Azevedo está preparando uma paráfrase de toda a Bíblia.

Um estudo sobre o livro de Provérbios, numa perspectiva nova. Depois de comentar versículo por versículo, o autor, Israel Belo de Azevedo, separa, no apêndice, os provérbios propriamente dito, que são os conselhos diretos, das seções com introduções às seções, poemas (como o canto da sabedoria e o da "mulher virtuosa") e oração. O resultado é que, há nos 915 versículos do livro, 604 provérbios ou 598 (descontadas as cinco repetições integrais). Com o esforço do comentarista, ficou clara e acessível a compreensão dos magistrais provérbios.

Comentário bíblico, seção por seção, do primeiro livro de Crônicas. É o volume 14 da Bíblia de Estudo Prazer da Palavra. Nesse comentário, Israel Belo de Azevedo mostra como os livros históricos, que tratam de um mesmo período histórico em Israel, devem ser harmonizados. /Um dos problemas do texto é a condenação de Davi por ter promovido um recenseamento. O que havia de errado nisto? Um dos pontos altos do livro (a oração de Jabez) é comentado e aplicado para os nossos dias. O livro contém vários mapas.

Cântico dos Cânticos Um estudo sobre o livro Cântico dos Cântico, ao mesmo tempo amado e odiado pelos romanos, lido e alegorizado pelos cristãos. O comentário, com notas para praticamente todos os versículos, parte do pressuposto que se trata de um livro de amor romântico na vida conjugal. Escrita com poesia arrebatadora, em suas imagens, a obra exige grande esforço do leitor moderno, por causa de suas metáforas, hipérboles e referências de teor geográfico. Este esforço é desenvolvido pelo comentarista, Israel Belo de Azevedo, como parte do sua ambiciosa Bíblia de Estudo Prazer da Palavra, por tratar de todos os livros da Bíblia. Este é o fascículo 22.

Quando lemos as histórias dos reis de Israel, nem sempre percebemos quais governaram no sul (chamado de "Judá") e quais no norte (chamado de "Israel"). E então não fica claro que nenhum do norte foi aprovado por Deus. Israel Belo de Azevedo faz isto na sua Bíblia de Estudos. Ele mostra claramente, na sequência, quais reis governaram o norte e o levaram à tragédia da destruição total e quais dirigiram o sul, mantendo intacta a linhagem de Davi. O comentário também destaca os ministérios dos profetas Elias e Eliseu. O objetivo do autor é explicar práticas que hoje consideramos estranhas, especialmente depois da missão de Jesus entre nós. O volume 12 da Bíblia de Estudo Prazer da Palavra trata do segundo livro dos Reis, contendo o texto bíblico integral na Nova Almeida (NAA, da Sociedade Bíblica do Brasil).

Comentário ao livro de Isaías, o mais longo e o mais extraordinário dos proféticos. A obra faz parte da série Bíblia de Estudo Prazer da Palavra, em que Israel Belo de Azevedo comenta um a um todos os livros da Bíblia. Seu propósito é explicar todas as passagens, uma a uma, sem que o leitor fique em dúvida para ler, entender e aplicar o texto à sua vida. Ênfase especial é dada ao contexto histórico.

Jonas é um livro autobiográfico, em que o profeta, do início ao fim, narra a sua recusa ao chamado de Deus, que queria que ele pregasse aos inimigos (não-judeus). Mesmo perdoado e tendo obedecido, o profeta ficou com o seu coração revoltoso contra Deus. Ele viveu ao tempo do rei Jeroboão II (século 8), no reino do Norte (Israel). Chamado por Deus para uma missão transcultural (para um povo que não era o seu, com outro deus e outros costumes), Jonas é amado por Deus, mas é legalista e continua legalista até o fim. O livro termina de modo atípico.

Um comentário ao livro do profeta Jeremias. O volume faz parte da série Bíblia de Estudo Prazer da Palavra, como o volume 24. Um dos destaques do comentário é a compreensão das profecias no seu texto histórico, Israel Belo de Azevedo oferece uma pesquisa cronologia dos capítulos, o que permite uma interpretação cuidadosa de cada uma. Ao final, fica o retrato de um profeta atormentado mas seguro de falava a palavra de Deus. Esta era a sua missão.

A profecia de Sofonias é um convite à santidade. Todos quantos aceitamos a Jesus como nosso Salvador queremos nos parecer cada vez mais com ele, que é um dos sentidos da santidade. Esta é uma das grandes diferenças da vida com Cristo: nunca chegamos lá; estamos sempre chegando, porque ainda não nos parecemos o suficiente com o nosso Senhor.

Comentário ao livro de Lamentações, escrito por Jeremias. O comentário integra a coleção Bíblia de Estudo Prazer da Palavra como fascículo 25. Depois de fazer uma breve introdução ao livro, Israel Belo de Azevedo mostra como capítulo tem uma voz e passa a interpretar cada um deles, com ênfase aos versos de difícil entendimento.

Comentário ao livro bíblico de Amós, um dos profetas mais contundentes do Antigo Testamento. Ele mostra a todo o momento que a justiça social é uma exigência de Deus. Para ele, não é possivel separar fé e ação; retidão pessoal e compaixão pelo outros. Amós critica as estruturas sociais, protegidas pelos religiosos, que geram opressão e fome na população. Sua mensagem, atualíssima no século 21, obviamente não foi recebida, como não é a mensagem de quem diz o que ele disse.

O fascículo 50 da Bíblia de Estudo Prazer da Palavra comenta a carta de Paulo aos Filipenses. Nele Israel Belo de Azevedo destaca a questão do autoesvaziamento de Jesus (ou kenōsis), que está no capítulo 2 da epístola. A questão é objeto de discussão desde o início da teologia cristã. Por essa razão, o comentário traz no final um anexo em que passa a revista a história da doutrina da kenōsis, da sua origem aos dias de hoje.

Comentário ao livro profético de Oseias, com ênfase aos textos difíceis com o casamento Ireal ou imaginário) do profeta com uma prostituta. A obra do Antigo Testamento dá ênfase a relacionamentos espirituais realmente espirituais. Como em todos os tempos, os seres humanos podem se contentar com o que dizem sobre a sua fé sem necessariamente vivê-la. Por isto, Oseias prega: "O meu povo está sendo destruído, pois lhe falta o conhecimento. Pelo fato de vocês, sacerdotes, rejeitarem o conhecimento, também eu os rejeitarei, para que não sejam mais sacerdotes diante de mim; visto que se esqueceram da lei do seu Deus, também eu me esquecerei dos seus filhos." (Oseias 4.6 (Nova Almeida Atualizada 2017)

Miqueias foi um profeta do sul (Judá) que atuou entre os anos 735 a 690 e foi testemunha do fim do reino do norte (Israel). Ele pregou aos dois reinos, mas sobretudo aos sulistas como ele, que era de Moresete, a 30km de Jerusalém. Logo, não pode ser confundido com Micaías, filho de Inlá (1Reis 22.8-28 e 2 Crônicas 18.3-27), que viveu quase 100 anos antes no reino do norte ao tempo do rei Acabe (873-853). Durante seus dias, os reis assírios atemorizavam a região em que vivia. Um deles, Tiglate Pileser pilhou toda a região filisteia em 734, incluindo o norte de Israel. Com sua poderosa máquina de guerra, ele tornou seus vassalos os reinos da Filístia, Israel, Amom, Moabe, Edom e Judá.

Comentário ao livro profético de Joel, texto curto mas incisivo, com grande impacto sobre o cristianismo. Em seus versos, está o que promete a esperança vinda pelo poder do Espírito Santo. O apóstolo cita o profeta Joel no dia de Pentecostes. Paulo também este pequeno livro. O autor destaca a devastação provocada pelo povo, mas mostra o que o arrependimento faz. Trata-se portanto de livro para todos os tempos. O comentário de Israel Belo de Azevedo integra a série Bíblia de Estudo Prazer da Palavra.

As notas ao Evangelho de Lucas comentam todos os versículos e histórias da narrativa da vida de Jesus. O autor, Israel Belo de Azevedo, procura valorizar os registros feitos por Lucas e destaca os aspetos contextuais capaz de ajudar o leitor a leitura do terceiro Evangelho. O volume integra a série Bíblia de Estudo Prazer da Palavra, como fascículo 42.