Neurobusiness: A mente do mercado
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Neurobusiness - Pedro Camargo
FGV.
PRÉ-CONCEITO, NÃO! PRÉ-HISTÓRICO!
Nosso cérebro econômico primitivo prefere pessoas inabilitadas, velhos e pobres.
Está indignado com o que disse? Por quê? O sistema de saúde privado é mais caro para eles! Indenizações por morte em acidentes trabalhistas, também! Por quê? As oportunidades de trabalho são muito menores para eles. Por quê?
Por quê? Por quê? Por quê? O motivo é simples as bases do comportamento humano, como sempre digo, estão ligadas diretamente à sobrevivência e à reprodução. Ambas tem um valor, um preço. E como os mais novos, ricos e saudáveis podem manter seus genes por mais tempo e reproduzir mais, eles têm maior valor para o grupo, maior capital social.
Duvidas? Pois então vamos aos fatos, depois você diz se concorda ou não!
Planos de saúde são inviáveis para idosos, sendo que eles são quem mais precisam e mereceriam ter valores baixos, porque produziram para sociedade por muito mais tempo que os jovens. A aposentadoria é vista como um custo enorme para o Estado
um peso. E paga menos do que o sujeito precisa e teve a vida toda. Tem um custo envelhecer e um preço mais baixo para o mercado.
O sistema de planos de saúde funciona por sinistralidade. As operadoras administram a arrecadação do pagamento das mensalidades e indenizam àqueles que precisaram fazer uso dos serviços médicos cobertos pelo plano naquele período. Pressupõe-se que idoso utilizara mais o seu plano e, portanto, o risco médio de sua faixa etária é maior, compreende-se por que ele deve pagar uma mensalidade maior. E o valor do que ele já pagou. Ele contribui mais para o plano em 10 anos do que o jovem. E nem sempre usa tanto quanto pode ou deveria. Por que a inequidade?
As pessoas dizem que o preço da vida é incalculável, mas para o desastre de 11 de Setembro o fundo de compensação das vítimas que o Congresso americano aprovou, por causa dos ataques de contra o World Trade Center, em 2001 teve critérios rígidos e que, pasmem, coloca as vidas das vítimas numa escala de valores. Este e outros órgãos públicos e privados daquele país sugerem que alguém com mais de 70 anos vale apenas 67% da vida de alguém mais novo.
Indenização de morte por acidente o cálculo é feito pelo tempo que o indivíduo teria de vida produtiva e o quanto ganhava. Correto? Portanto, o mais novo vale mais que o mais velho e o mais rico vale mais que o mais pobre. Simples assim. Quem podia trazer mais caça por mais tempo era mais valioso na savana. Só na savana?
Ué!! Escala de valores para a vida? Mas a vida não tem preço? Tem um valor inestimável. Não é mesmo? Até certa idade, para você e para a sociedade, depois dos 70, só para você e seus próximos.
Vamos então parar com mimimis. Assim é o comportamento humano e de grupo (chamado de sociedade), dirigido pela sobrevivência e reprodução. Assim é a economia, que primitivamente está ligada à capacidade de caça – pode trazer muitas e grandes caças porque é novo ou rico, ótimo tem valor para o grupo, não pode porque é idoso, pobre ou deficiente, cai o seu valor de caça, portanto, diminui o seu valor econômico para a sociedade. Capital social = capital de caça ou busca de proteínas, gorduras e açúcar.
Sociedade moderna com um cérebro primitivo, cérebro da savana. Quando caçadores- coletores, os velhos eram custo, pois não podiam caçar e comiam e crianças defeituosas eram às vezes mortas pela mãe logo no nascimento e sujeitos com pouca habilidade para caçar também não tinham grande valor para o grupo. Como ainda o é em sociedades caçadoras-coletoras ainda existentes pelo mundo e Amazônia.
Assim continuamos nós, nesta sociedade tão moderna, tão avançada, mas com cérebros e comportamentos tão primitivos. É natural.
NEGOCIAR É UM JOGO BIO-LÓGICO!
Só a biologia pode te dar um diagnóstico.
As ciências sociais não nos fornecem padrões, a biologia sim, a partir do momento que somos da mesma espécie e agimos, inconscientemente, da mesma maneira, sob as mesmas circunstâncias.
De acordo com a teoria da administração do erro, na tomada de decisões em condições de incerteza, dois tipos de erros precisam ser levados em consideração falsos positivos
, ou seja, decidir que um risco ou benefício existe quando isso não acontece, e falsos negativos
, ou seja, deixar de notar um risco ou benefício que existe. Os falsos positivos também são comumente chamados de erros de Tipo I
e falsos negativos são chamados de erros do tipo II
O complicado é