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Neurobusiness: A mente do mercado
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E-book80 páginas1 hora

Neurobusiness: A mente do mercado

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Sobre este e-book

Neurobusiness: A mente do mercado é um conteúdo de neurogestão, para quem quer aprender a desvendar a mente do cliente, do comprador e do colaborador, de maneira simplificada, aplicando neurociência e biologia do comportamento aos seus negócios. O audiolivro contém textos provocativos sobre neuromarketing, neuroliderança, neurovendas, neuroeducação corporativa. É o único no gênero na língua portuguesa.
IdiomaPortuguês
EditoraBookerang
Data de lançamento12 de mai. de 2020
ISBNB088JWHZ9Y
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    Neurobusiness - Pedro Camargo

    FGV.

    PRÉ-CONCEITO, NÃO! PRÉ-HISTÓRICO!

    Nosso cérebro econômico primitivo prefere pessoas inabilitadas, velhos e pobres.

    Está indignado com o que disse? Por quê? O sistema de saúde privado é mais caro para eles! Indenizações por morte em acidentes trabalhistas, também! Por quê? As oportunidades de trabalho são muito menores para eles. Por quê?

    Por quê? Por quê? Por quê? O motivo é simples as bases do comportamento humano, como sempre digo, estão ligadas diretamente à sobrevivência e à reprodução. Ambas tem um valor, um preço. E como os mais novos, ricos e saudáveis podem manter seus genes por mais tempo e reproduzir mais, eles têm maior valor para o grupo, maior capital social.

    Duvidas? Pois então vamos aos fatos, depois você diz se concorda ou não!

    Planos de saúde são inviáveis para idosos, sendo que eles são quem mais precisam e mereceriam ter valores baixos, porque produziram para sociedade por muito mais tempo que os jovens. A aposentadoria é vista como um custo enorme para o Estado um peso. E paga menos do que o sujeito precisa e teve a vida toda. Tem um custo envelhecer e um preço mais baixo para o mercado.

    O sistema de planos de saúde funciona por sinistralidade. As operadoras administram a arrecadação do pagamento das mensalidades e indenizam àqueles que precisaram fazer uso dos serviços médicos cobertos pelo plano naquele período. Pressupõe-se que idoso utilizara mais o seu plano e, portanto, o risco médio de sua faixa etária é maior, compreende-se por que ele deve pagar uma mensalidade maior. E o valor do que ele já pagou. Ele contribui mais para o plano em 10 anos do que o jovem. E nem sempre usa tanto quanto pode ou deveria. Por que a inequidade?

    As pessoas dizem que o preço da vida é incalculável, mas para o desastre de 11 de Setembro o fundo de compensação das vítimas que o Congresso americano aprovou, por causa dos ataques de contra o World Trade Center, em 2001 teve critérios rígidos e que, pasmem, coloca as vidas das vítimas numa escala de valores. Este e outros órgãos públicos e privados daquele país sugerem que alguém com mais de 70 anos vale apenas 67% da vida de alguém mais novo.

    Indenização de morte por acidente o cálculo é feito pelo tempo que o indivíduo teria de vida produtiva e o quanto ganhava. Correto? Portanto, o mais novo vale mais que o mais velho e o mais rico vale mais que o mais pobre. Simples assim. Quem podia trazer mais caça por mais tempo era mais valioso na savana. Só na savana?

    Ué!! Escala de valores para a vida? Mas a vida não tem preço? Tem um valor inestimável. Não é mesmo? Até certa idade, para você e para a sociedade, depois dos 70, só para você e seus próximos.

    Vamos então parar com mimimis. Assim é o comportamento humano e de grupo (chamado de sociedade), dirigido pela sobrevivência e reprodução. Assim é a economia, que primitivamente está ligada à capacidade de caça – pode trazer muitas e grandes caças porque é novo ou rico, ótimo tem valor para o grupo, não pode porque é idoso, pobre ou deficiente, cai o seu valor de caça, portanto, diminui o seu valor econômico para a sociedade. Capital social = capital de caça ou busca de proteínas, gorduras e açúcar.

    Sociedade moderna com um cérebro primitivo, cérebro da savana. Quando caçadores- coletores, os velhos eram custo, pois não podiam caçar e comiam e crianças defeituosas eram às vezes mortas pela mãe logo no nascimento e sujeitos com pouca habilidade para caçar também não tinham grande valor para o grupo. Como ainda o é em sociedades caçadoras-coletoras ainda existentes pelo mundo e Amazônia.

    Assim continuamos nós, nesta sociedade tão moderna, tão avançada, mas com cérebros e comportamentos tão primitivos. É natural.

    NEGOCIAR É UM JOGO BIO-LÓGICO!

    Só a biologia pode te dar um diagnóstico.

    As ciências sociais não nos fornecem padrões, a biologia sim, a partir do momento que somos da mesma espécie e agimos, inconscientemente, da mesma maneira, sob as mesmas circunstâncias.

    De acordo com a teoria da administração do erro, na tomada de decisões em condições de incerteza, dois tipos de erros precisam ser levados em consideração falsos positivos, ou seja, decidir que um risco ou benefício existe quando isso não acontece, e falsos negativos, ou seja, deixar de notar um risco ou benefício que existe. Os falsos positivos também são comumente chamados de erros de Tipo I e falsos negativos são chamados de erros do tipo II

    O complicado é

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