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Eu te amo, meu filho: Educar com amor
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Eu te amo, meu filho: Educar com amor
Ebook68 pages47 minutes

Eu te amo, meu filho: Educar com amor

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About this ebook

O trabalho que ora apresentamos é o resultado de algumas reflexões realizadas com base em diálogos mantidos com casais, mães e avós, abalados emocionalmente e cansados de chorar sobre filhos e netos que, desde pequenos, demonstram tendências à rebeldia, à indiferença e ao desamor, indiferentes aos valores da família, da fraternidade e da religião. As reflexões apresentadas aqui poderão ser ampliadas e enriquecidas pelos pais, que estejam interessados em buscar soluções para o momento que a sociedade vive atualmente.
LanguagePortuguês
Release dateMar 10, 2021
ISBN9786599003523
Eu te amo, meu filho: Educar com amor

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    Eu te amo, meu filho - Brunilde Mendes do Espírito Santo

    Direitos autorais cedidos ao

    Grupo de Esperanto Pac-horo (Hora da Paz)

    Rua Primeira, 258, Santa Cruz

    23515-180 – Rio de Janeiro (RJ)

    Brasil (Brazilo)

    Livro digital.

    ISBN 978-65-990035-2-3.

    1. Espíritas - Educação.

    2. Educação para a vida familiar.

    3. Crianças - Educação.

    Introdução

    É evidente que a área da educação em nosso país está enfrentando enormes dificuldades. Faltam professores melhor preparados e apoio familiar.

    Acreditamos que aos professores lhes faltam um aprofundamento do conhecimento pedagógico e uma visão psicológica mais ampla. Isto porque atualmente crianças e jovens não conseguem se furtar à multiplicação constante de informações e quadros distribuídos pela mídia, trazendo fatos, por vezes fantasiosos, por vezes deprimentes, que estimulam precocemente a atividade sexual e ou os impulsos de vingança, preconceitos, ódio e determinados vícios.

    É importante, portanto, que os efeitos perniciosos gerados por essa situação sejam avaliados por toda a sociedade, que deve estar interessada em buscar os meios de minimizá-los.

    O anteprojeto que ora apresentamos é o resultado de algumas reflexões realizadas com base em diálogos mantidos com casais, mães e avós, abalados emocionalmente e cansados de chorar sobre filhos e netos que, desde pequenos, demonstram tendências à rebeldia, à indiferença e ao desamor, indiferentes aos valores da família, da fraternidade e da religião.

    Só por meio de uma educação firme e bem orientada conseguir-se-á que o homem se conduza com equilíbrio em um mundo de interesses tão diversificados.

    É importante observar, que o exemplo dos pais se torna fundamental, como sustentáculo de uma sociedade bem organizada.

    Entretanto, não deve ser esquecido o respeito devido às religiões professadas, por um ou muitos indivíduos, considerando-se que, na história da humanidade, a fé, quando não respeitada como valor humano, tem sido usada para sustentar ­muitas guerras fratricidas, tendo o preconceito religioso como arma principal, dizimando multidões.

    Indispensável considerar que, de quando em vez, surgem propostas para que as escolas voltem a oferecer aulas de ensino religioso. Mas de qual religião?

    A palavra ‘religião’, segundo o Aurélio, significa ‘manifestação de certa crença pela doutrina e ritual próprios’.

    Além disso, o termo ‘religião’ é derivado da palavra religar, o que, ainda segundo o Aurélio, significa ‘ligar ao que estava interrompido’. Dessa forma, entendemos que os que possuem uma crença e dela se desligam podem voltar a ela ou, ainda, aqueles que não mais se satisfazem com os princípios da crença que professam podem ligar-se a quaisquer outras crenças, elegendo-as como sua nova religião.

    Por isso voltamos a indagar: qual das religiões seria estudada nas escolas?

    Cada religião mantém suas convicções próprias e seus próprios rituais. Quais seriam apresentados?

    Como reagiria um grupo de crianças ou jovens, que recebessem das escolas orientações religiosas divergentes das oferecidas por seus pais?

    Refletindo sobre o assunto e lembrando a necessidade de encontrar o caminho certo para dirimir os efeitos cita­dos, concluímos que ‘a retidão moral no comportamento do homem sempre foi apresentada como base sobre a qual deve se erguer uma sociedade justa e feliz’.

    Por isso nos detivemos a pensar: por que não tentar educar a criança sob a égide das leis morais, que são veiculadas em qualquer das religiões professadas na sociedade?

    Afirma Pestalozzi que a educação do futuro cidadão se inicia na infância, quando os germes das qualidades ainda estão latentes, aguardando o amadurecimento que se realizará dentro do tempo.

    É no recesso do lar e na vivência das experiências de cada dia, que esse tempo decorre, até que a criança, aproveitando os valores do conhecimento adquirido, amplie, gradativamente, a sua visão a respeito da vida e dê início à construção de um futuro que dignifique seu nome, honrando seus pais e seus mestres.

    Tudo o que dissemos acima e o que pretendemos apresentar são apenas frutos de reflexões, que poderão ser ampliadas e enriquecidas pelos pais, que estejam interessa­dos em buscar soluções para o momento que a sociedade vive atualmente.

    É impossível educar sem amar, tanto quanto é

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