ROBÔ R.O.B.
A Nintendo havia criado até um selo para os jogos compatíveis com R.O.B.
Famoso entre os fãs da Nintendo, o robozinho da geração 8-bit parece um protótipo ancestral de máquina feitas para exploração espacial. R.O.B. parece ter nascido mesmo para explorar: ele foi um batedor da Big N, um item curioso com a meta de descobrir se ainda havia vida no mercado de games.
O ano era 1985. O crash da indústria de videogames nos Estados Unidos ainda era recente, com as lojas descrentes de que a moda dos jogos fosse voltar algum dia. A Nintendo of America, subsidiaria da empresa japonesa, viu essa situação e criou um plano para lançar o Famicom nos EUA. A ideia era mudar o visual do console para que ele se parecesse mais com um aparelho de vídeo e colocar um nome “sério”: assim nasceu o Nintendo Entertainment System, o NES. Isso talvez convencesse os adultos a comprar um videogame, mas também era fundamental ter algo para conquistar as crianças.
Diferente dos videogames, o mercado de brinquedos continuava forte nos EUA. Nesse meio, robôs estavam sempre em ou os que se transformam em veículos em . No Japão, a Nintendo havia acabado de lançar um acessório para o Famicom: o Family Computer Robot, que atendia a febre local por mecanoides. A Nintendo of America viu no robozinho a chance de ganhar o mercado jovem nos EUA e o rebatizou como Robotic Opperating Buddy (Companheiro de Operação Robótica), o R.O.B. A empresa também incluiu o robô em um pacote de luxo com o console e a pistola Zapper, assim como um jogo para cada acessório: e .
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