Para Além de Regras e Limites: Um guia para pais e educadores
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Book preview
Para Além de Regras e Limites - Luciana Maria Caetano
Sumário
Capa
Folha de rosto
Prefácio
Introdução
As partes que compõem este livro
PARTE I - Para refletir
1. Para começo de conversa
2. Os tempos são outros...
3. Ausência da autoridade
4. Filho é um projeto pessoal duradouro
5. A educação é um processo
6. A importância do que os pais fazem
PARTE II - Mãos à obra
1. Regras
2. Como as crianças aprendem as regras?
3. Quais regras?
4. Ainda sobre regras
5. Tipos de regras
6. Ser exemplo
7. Educar ou afirmar o poder
8. A retirada do amor (ou chantagem emocional)
9. Educação indutiva (ou elucidativa)
10. Barganhas
11. Ameaças
12. Castigos
13. Castigos para fazer sofrer
14. Castigos físicos
15. As palmadas
16. A raiva
17. A paciência
18. Castigos que educam
19. Mais umas palavras sobre limites
20. Abusos psicológicos
21. A falta dos limites: sem regras
22. Limites e rotinas: conversas sobre bebês
23. Supervisão parental: conversas sobre adolescentes
PARTE III - Para fazer a diferença
1. Palavras
2. Sentimentos
3. Cooperar
4. Conflitos
5. Autoimagem, autoconceito e autoestima
6. Elogios
7. Palavras inúteis
8. Amor
9. O livro Para além de regras e limites: um guia para pais e educadores
10. O que os pais falam sobre o livro É possível educar sem palmadas?
Bibliografia
Coleção
Ficha catalográfica
Notas
Landmarks
Preface
Introduction
Chapter
Chapter
Chapter
Chapter
Chapter
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Chapter
Chapter
Chapter
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Chapter
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Chapter
Bibliography
Copyright Page
Cover
Title Page
Prefácio
Sermos psicólogos e pesquisadores em psicologia do desenvolvimento social e moral é saber que seremos chamados a prover reflexões e aplicações do nosso conhecimento na vida prática das pessoas. Alunos me perguntam, no limite do bom senso: Professor, como posso amar e respeitar meus pais e, ainda assim, ser moralmente autônomo?
; O senhor entende que precisamos fazer o que achamos certo, mesmo contrariando nossos pais e familiares, não é?
; Como crescemos, desenvolvemos e nos tornamos quem somos?
.
Os professores, ao conhecerem boas teorias sobre o desenvolvimento humano e o comportamento do outro, podem criar técnicas voltadas à formação das crianças e jovens adolescentes e adultos e, consequentemente, ajudam na transformação das realidades sociais. Mas esse não é um processo automático, o processo requer um árduo exercício para traduzir em educação o que é psicologia básica. Educação vem com disciplina, repetição, memorização e, mais importante, comprometimento com nossos próprios comportamentos, atitudes e sentimentos. Principalmente com aqueles com quem formamos vínculos: nossos pais, filhos, amigos, esposos(as) e companheiros(as). Nessa empreitada que é a vida, ensinar a viver e viver ao mesmo tempo, começa com um conhecimento e uma habilidade essenciais ao processo de formação. O único comportamento que efetivamente conseguimos formar e controlar é o nosso próprio.
Esse é o desafio que Luciana Maria Caetano, em seu livro Para além de regras e limites: um guia para pais e educadores, quer que os pais enfrentem. Os pais precisam compreender que é pelo controle de seu próprio comportamento e atitudes que vão conseguir formar os seus filhos com valores sociais e morais. É essa a compreensão que a autora passa aos pais na apresentação do livro, escrito em uma linguagem de fácil compreensão, mas repleto de complexas reflexões. A autora consegue traduzir para pais e educadores teorias densas sobre psicologia do desenvolvimento, como a teoria de Jean Piaget sobre a formação do julgamento moral na criança, a teoria de Martin Hoffman sobre as técnicas de socialização na família etc. O desafio de Luciana é educar os pais para que eles possam educar os filhos, ajudando-os a ser indivíduos autônomos, ou seja, a criança de hoje deve ser, no amanhã, uma cidadã feliz vivendo uma vida com significado moral e numa coletividade justa e solidária.
O contexto no qual a autora coloca esse desafio é o mundo moderno, que, como ela mesma diz, muitas vezes, é um mundo onde a honestidade compete com a esperteza, a justiça com a vingança e a cooperação com o hedonismo e egocentrismo, o amor com os desejos. Para ganho dos leitores, Luciana, além de psicóloga do desenvolvimento social e moral, é mãe, com experiência que permite a ela falar com legitimidade.
Para educar, é preciso conhecimento, mas, principalmente, amar e formar a si próprio. Os leitores deste livro encontram nele a chance de aprender a pensar a partir de um texto agradável sobre os desafios da tarefa de educar e, se comprometidos, serão, com a ajuda da autora, melhores pais e mães.
Júlio Rique Neto
Professor doutor da Universidade Federal da Paraíba
Introdução
A educação dos filhos não é exatamente, nos tempos atuais, um ponto de consenso entre os pais, nem sequer entre especialistas. Podemos afirmar que, há poucas décadas, a maioria das mães e pais, biológicos ou adotivos, ao gerar ou adotar uma criança, tinha a crença de que a intuição para a boa educação do pequeno se tratava de um dom natural e inerente à maternidade e à paternidade. Como se bastasse ter um filho para saber como criá-lo e educá-lo.
Obviamente, a maioria dos pais de hoje em dia não está mais convencida disso. Pelo contrário, eles não têm nenhuma vergonha de confessar que nem sempre sabem como agir diante da desobediência ou da rebeldia. Outro dia, escutei os pais de dois garotinhos, um de dois anos e outro de sete anos, dizerem que gostariam muito que o tempo parasse e que, quando retornassem, seus filhos já estivessem crescidos. Estavam em meio a um daqueles episódios tão comuns na vida dos pais, quando os filhos se engalfinham em brigas intermináveis, e então os pais tentam resolver a situação, mas os meninos parecem feras indomáveis
e, quando os adultos veem, já estão gritando, sem dizer dos beliscões, empurrões e tapas.
O filho é tão desejado e querido. Mas, às vezes, o sonho de ter uma criança, protegê-la e cuidar dela se transforma em pesadelo, quando o cansaço do dia a dia e todas as exigências e desafios vividos acabam por esgotar os pais. Primeiro, são as fraldas, noites sem dormir, mamadeiras, não adaptação na escola, dificuldades de aprendizagem, desobediência, birra, o filho não quer dormir, a filha não quer comer, o outro não quer tomar banho. Depois, quando são adolescentes, vêm os amigos indesejáveis, o medo do envolvimento com drogas, brigas nas baladas, bebidas... No final das contas, os pais acabam vivendo a ambiguidade de sentimentos: o amor e a dedicação exclusiva versus os sentimentos de impotência, raiva e cansaço diante das dificuldades inerentes ao educar.
A educação é um processo longo, árduo e demorado. A demora é de mais ou menos vinte anos, para que uma criança se transforme em um adulto. Enquanto isso, os pais e professores precisam estar presentes, firmes, fortes, incansáveis e conscientes do seu papel de oferecer a essa criança condições adequadas para que se desenvolva plenamente e para que se transforme numa pessoa de bem. Parece fácil?
Essa empreitada não é fácil! Por onde começar? Como ser bom pai? Como ser boa mãe? E quando os filhos desobedecem aos pais, o que deve ser feito? Uma palmada na hora certa pode mesmo ser uma boa saída? Mas e quando a conversa não funciona? As crianças de hoje em dia são mesmo mais difíceis? Os pais de antigamente é que sabiam educar? E agora?
Este livro se propõe a responder a essas e mais algumas outras perguntas que os pais acabam se fazendo diariamente. Porém, um alerta importante: não há receitas prontas. Não existem mágicas quando o assunto é a educação dos filhos. Em outras palavras: NÃO é possível ensinar ninguém a educar o seu filho. Cada pessoa é única. Cada família se organiza de um modo diferente. E, além do mais, quem tem dois filhos ou mais sabe bem que as crianças, mesmo aquelas geradas pela mesma barriga, algumas vezes dividindo o mesmo ventre, são diferentes entre si. Então, não é possível uma receita mágica que resolva os problemas de todo e qualquer pai.
Portanto, a proposta destas páginas é outra. Não há, nelas, nem receitas, nem modelos. Mas o objetivo do livro é ajudar os pais a pensar sobre algumas questões importantíssimas para a educação dos seus filhos, especialmente pais e mães que querem promover o desenvolvimento socioemocional dos filhos.
E a grande promessa que este livro traz é que, apesar de ser um grande desafio, é possível educar nossos filhos de modo a lhes oferecer a oportunidade de se transformarem em seres humanos especiais. Então, a ideia é esta: Os nossos filhos nos dão a oportunidade de nos tornarmos os pais com que sempre sonhamos e nunca tivemos
.
Essa frase é de um psicólogo americano já falecido, chamado Haim Ginott. Dr. Ginott passou toda a sua vida orientando grupos de pais desesperados, que não entendiam por que não conseguiam conviver harmoniosamente com os filhos que tanto amavam. Por que não conseguiam ajudar os seus filhos e educá-los como sempre desejaram? Por que, tantas vezes, as relações com os filhos se transformavam em conflitos terríveis, nos quais os pais se sentiam irados e enlouquecidos? Por que, tantas vezes, as crianças parecem pedir para apanhar?
Bem, se você também se faz essas perguntas frequentemente, então este livro tem muito a dizer para você.
As partes que compõem este livro
Então, se não existem receitas, nem modelos, como pensar sobre a relação entre pais e filhos? Este livro está dividido em três partes. Na primeira parte, iniciamos com uma breve e necessária conversa sobre o compromisso que os pais assumem junto aos seus filhos. A questão dos desafios inerentes à educação dos filhos e do papel da autoridade dos pais é tratada ao se comentar as principais características dos tempos atuais e as consequências dessa realidade para a educação das crianças.
A segunda parte discute questões básicas a respeito do desenvolvimento social das crianças. Iniciamos pela questão dos limites e das regras e pensamos em diferentes formas de fazer os filhos obedecerem aos pais e cumprirem essas regras. As normas são importante caminho no processo de socialização das crianças, pois somos animais normativos
, exatamente porque vivemos junto com outras pessoas. O problema da desobediência infantil também é discutido, ou seja, o que fazer quando os filhos não cumprem as regras e os combinados. Nesta parte, discutimos por que as crianças precisam de limites e quais devem ser esses limites. Fazemos, ainda, a análise do uso das palmadas, uma estratégia ainda muito utilizada por pais e mães brasileiros. Discutimos também o papel desse tipo de castigo (as palmadas), bem como de outras formas de punições.
A terceira parte tem a função de trabalhar estratégias para promoção do desenvolvimento emocional de crianças e adolescentes. Discute temas como: o sentimento dos filhos e os sentimentos dos pais, o modo de falar com as crianças e com os adolescentes, e também as maneiras como os pais se posicionam nas suas vidas, por exemplo, em relação aos elogios, às comparações com os irmãos, aos rótulos que colocam nos filhos, além da questão referente ao controle que o adulto precisa possuir nos momentos de resolver os conflitos com eles. Orientações são oferecidas para o desenvolvimento da autoestima e autoconfiança, bem como reflexões sobre propostas que ajudam crianças e adolescentes a reconhecer e lidar com os próprios sentimentos, aprendendo estratégias de regulação emocional.
Ao final de cada capítulo, você encontrará também um pequeno quadro com a principal ideia desenvolvida ali e, em seguida, algumas questões são sugeridas para ajudar você a refletir um pouco mais. A proposta é que você possa fazer as suas anotações, que consiga também dividir essa ideia com o seu cônjuge, ou ainda, quem sabe, convidar alguns outros pais e responsáveis para a leitura em conjunto deste livro, e depois construírem novas perguntas e buscarem juntos, a partir da reflexão, as suas próprias respostas. Afinal, ninguém pode ensinar ninguém a educar o seu filho, mas quando pensamos juntos sobre algo, deixamos de ter uma única ideia e temos a oportunidade de comparar diferentes pontos de vista, o que sempre auxilia muito a não cometer tantos enganos.
A educação dos filhos é uma tarefa muito difícil e desafiadora, mas um dos caminhos mais perfeitos que o ser humano pode trilhar. Afinal, nessa caminhada, podemos acabar aprendendo mais do que ensinamos. O final desse filme ninguém pode contar como será. A educação traz consigo a imprevisibilidade. Mas, certamente, podemos fazer o nosso melhor!
Iniciemos as nossas conversas então...
PARTE I
PARA REFLETIR
1 Para começo de conversa
Todo projeto bem-sucedido conta com um planejamento, por mais simples que ele seja. Por exemplo, fazer um bolo. É preciso decidir o sabor, qual a receita, qual cobertura e o recheio, para