GEOMETRIA DAS CURVAS
()
Sobre este e-book
Categorias relacionadas
Avaliações de GEOMETRIA DAS CURVAS
0 avaliação0 avaliação
Pré-visualização do livro
GEOMETRIA DAS CURVAS - Jose Delmar Lopes de Cavalho
GEOMETRIA DAS CURVAS
José Delmar L. de Carvalho
A complexidade da matemática reside na inteligibilidade dos seus termos simples. Assim, os mistérios dos mundos residem na complexidade da matemática
.
A luz da ciência existe para iluminar o conhecimento não para ser ofuscada pela ignorância.
Matemática sem geometria é delírio matemático.
SUMÁRIO
O PONTO A LINHA E A CURVA – CONCEITOS
ORIGENS DAS LINHAS E CURVAS
CLASSIFICAÇÃO DAS CURVAS
O TRIANGULO, O QUADRADO E O CÍRCULO-ORIGENS.
A HIPÉRBOLE - ORIGEM
A ELIPSE - ORIGEM
A PARÁBOLA - ORIGEM
OS TRIÂNGULOS E AS CURVAS
TABELA DE RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS
USO DAS RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS
A ESCADA DO BOMBEIRO
TABELA DE RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS
ESTRUTURA DAS CURVAS
O CIRCULO – CONCEITO
CONSTRUÇÃO DE UM CIRCULO
RELACAO ENTRE O DIAMETRO E A CIRCUNFERENCIA DE UM CIRCULO
A RACIONALIDADE DO
RELAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DOS CÍRCULOS E QUADRADOS
(QUADRATURA DO CÍRCULO)
RELAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DO CIRCULO E TRIANGULO
RELAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DO CIRCULO E LOSANGO
A HIPERBOLE – CONCEITO
CONSTRUÇÃO DE UMA HIPÉRBOLE
RELAÇÃO ENTRE OS COMPRIMENTOS DOS EIXOS E O PERÍMETRO DE UMA HIPÉRBOLE
RELAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DAS HIPÉRBOLES E QUADRADOS
RELAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DA HIPÉRBOLE E DO TRIANGULO
RELAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DA HIPÉRBOLE E DO LOSANGO
ELIPSE – CONCEITO
CONSTRUÇÃO DE UMA ELIPSE
RELAÇÃO ENTRE OS COMPRIMENTOS DOS EIXOS E O PERÍMETRO DE UMA ELIPSE
RELAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DAS ELIPSES E RETÂNGULOS
RELAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DA ELIPSE E TRIANGULO
RELAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DA ELIPSE E LOSANGO
A PARABOLA – CONCEITO
CONSTRUÇÃO DE UMA PARÁBOLA
RELAÇÃO ENTRE OS COMPRIMENTOS DOS EIXOS E O PERÍMETRO DE UMA PARÁBOLA.
RELAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DAS PARÁBOLAS E RETANGULOS
RELAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DA PARÁBOLA E DO TRIANGULO
RELAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DA PARÁBOLA E DO LOSANGO
RELAÇÃO ENTRE OS COMPRIMENTOS DAS CURVAS RESULTANTES DA CONSTRUÇÃO DE UM TRIANGULO E OS PERÍMETROS DAS CURVAS NATURAIS.
Só ideias verdadeiras substituem crenças milenares. Assim a matemática como ciência não pode ser sua própria inquisidora.
O PONTO A LINHA E A CURVA – CONCEITOS
Só após o surgimento dos conceitos de ponto, linha e curva e dos instrumentos régua e compasso para representá-los, a geometria pode de fato existir. E a partir desses elementos desenvolveu-se a construção das quatro curvas naturais: círculo, hipérbole, elipse e parábola das formas triangulares e dos quadriláteros, como: quadrado, retângulo, losango, etc.
Denomina - se de ponto o princípio, o começo, aqui representado pelo desenho feito pelo bico ou ponta de uma caneta. Fig. I
. Ponto
Fig. I
Scan_Pic0005Denomina-se de linha as trajetórias resultantes dos movimentos de sentido reto em qualquer direção. Fig. II
Linha Linha
Fig. II
Denomina-se de curva as linhas resultantes das mudanças de direção das trajetórias dos movimentos de sentido reto. Fig. III
FigORIGENS DAS LINHAS E CURVAS
Para que as linhas existam são necessários pontos que dão origem e orientam a direção das trajetórias dos movimentos de sentido reto, ou seja: para traçar uma linha AB a partir de um ponto qualquer A na direção B é necessário movimentar a mão de A para B descrevendo uma trajetória de sentido reto, onde A é o ponto, o principio e B a direção que orienta os movimentos feitos pela mão fig. IV
Para que as curvas existam também são necessários pontos e movimentos que mudam a direção dos movimentos de sentido reto, ou seja: quando por um motivo qualquer os movimentos empregados na mão para traçar a linha A – B muda de direção, para esquerda em relação à linha A – B é a partir do ponto A1 até um ponto D tem-se uma trajetória composta por uma sequencia de pontos e linhas resultantes das mudanças de direção dos movimentos de sentido reto a qual denomina-se de curva. Porém como as mudanças de direção dos movimentos empregados na mão se deu para esquerda em relação as linhas A – B e X-D e a partir do ponto A1 a trajetória em curva resultante das mudanças de direção é orientada pelas linhas A1X e XD e convergente a X Fig. V.
CLASSIFICAÇÃO DAS CURVAS
As curvas classificam-se em: convergentes e divergentes:
a) São convergentes as curvas cuja trajetória aproxima-se do ponto X que permite descrever uma curva divergente.
b) São divergentes as curvas cuja trajetória tende afastar-se do ponto Y que permite descrever uma curva convergente. Fig. VI
"Toda