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Um Beijo Arrebatador
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Ebook80 pages1 hour

Um Beijo Arrebatador

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About this ebook

Alguns começos são agridoces...

Em 1814 um jovem resgata uma mulher durante uma nevasca, e acaba se apaixonando à primeira vista. Mas ela está fugindo de um casamento que lhe arranjaram com um homem maligno. Poderão eles superar o perigo ou o amor recém-desabrochado irá murchar antes de fincar raízes?
**Este livro é uma pré-sequência do livro O Conde em Apuros e NÃO TEM final feliz**
LanguagePortuguês
PublisherTektime
Release dateOct 6, 2019
ISBN9788893985376
Um Beijo Arrebatador

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    Um Beijo Arrebatador - Dawn Brower

    Um Beijo Arrebatador

    Um Beijo Arrebatador

    Uma pré-sequência da série Sabichonas versus Libertinos

    Dawn Brower

    Monarchal Glenn Press

    Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e incidentes são produtos da imaginação do autor ou são usados de forma fictícia e não devem ser interpretados como reais. Qualquer semelhança com locais, organizações ou pessoas reais, vivas ou mortas, é inteiramente uma coincidência.

    Um Beijo Arrebatador Copyright © 2019 Dawn Brower

    Edição e arte da capa por Victoria Miller

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser usada ou reproduzida eletronicamente ou impressa sem permissão por escrito, exceto no caso de citações breves incorporadas nas revisões.

    Contents

    AGRADECIMENTOS

    CAPÍTULO UM

    CAPÍTULO DOIS

    CAPÍTULO TRÊS

    CAPÍTULO QUATRO

    CAPÍTULO CINCO

    Excerto: O Beijo da Cigana

    Prólogo

    CAPÍTULO UM

    Excerto: Um Conde em Apuros

    CAPÍTULO UM

    SOBRE A AUTORA

    POR DAWN BROWER

    Para todos aqueles que acreditam em amor à primeira vista… Algumas pessoas são sortudas o bastante para encontrar aquela pessoa com quem sempre vai poder contar. Esse livro é para todos vocês, pessoas de sorte, que são abençoadas por encontrar o amor da sua vida.

    AGRADECIMENTOS

    Elizabeth Evans, muitíssimo obrigada. Como sempre, o seu apoio e dedicação significaram muito para mim. Fico muito feliz por você ser a minha ‘cornerwoman’ e por estar disposta a ler tudo o que eu escrevo. Você arrasa e nenhuma quantidade de palavras pode descrever o quanto eu sou grata por tudo o que você faz por mim.

    CAPÍTULO UM

    Dezembro de 1814

    Os flocos de neve flutuavam no céu azul e brilhante e coloriam o chão em um infinito tapete branco. A senhorita Natalia Benson estava na janela da biblioteca observando a queda deles. O pai estava trancado no escritório com Louis Fornier, o Comte Foix. Um homem que ela detestava e temia – ele tinha se aproximado dela um pouco demais algumas vezes e a deixava desconfortável. Desejava que o pai não fizesse negócios com ele e Natalia não entendia muito bem por que ele pensou que o comte poderia ajudar. Sim, a riqueza do homem era bem conhecida na França, mas ele tinha um lado obscuro. Tão preto quanto o cabelo dele e seus olhos cor de cobalto – que às vezes pareciam tão negros quanto as penas de um corvo.

    Seu pai era o visconde Atherton. E ele não escondia que Natalia tinha nascido do lado errado dos lençóis, por assim dizer. Se a mãe não tivesse morrido ao lhe dar à luz, teria sido provável que ele nem se daria ao trabalho de assumi-la. A apatia da viscondessa Atherton para com ela era uma mistura de desdém e indiferença. Natalia tinha sido criada pelas babás e depois pela preceptora. Eles não se deram ao trabalho de enviá-la para uma escola. Duvidava que o pai tinha lhe dado um dote. Não sabia o que seria do seu futuro, e aos dezoito anos ela tinha que descobrir o que faria com a vida. O casamento estava quase no fim da lista de possibilidades. Não tinha pretendentes e nem perspectivas e nenhuma reputação – o pai nunca a reconheceu por causa da sua bastardia. Na verdade, ela tinha sorte por ele ter se dado ao trabalho de lhe oferecer uma educação.

    O comte Foix a olhava de uma forma tão licenciosa que ela tinha certeza que as intenções dele para com ela não eram nada boas. Não havia razão para ela estar nervosa com a reunião do pai com aquele homem. Se tivesse algo a ver com ela… Ela teria que fugir para nunca mais voltar. Talvez ela devesse começar a se preparar para aquela inevitabilidade. Duvidava que o comte quereria se casar com ela – não que esse fato fizesse qualquer diferença. Natalia não queria ter nada com aquele homem.

    — Senhorita Natalia — uma criada a chamou. — Seu pai pediu para eu vir pegá-la. Ele quer conversar com a senhorita.

    — O comte Foix ainda está aqui? — Por favor, diga que não… Sua apreensão aumentou ainda mais com a chegada da criada. Nenhum membro da criadagem jamais foi bondoso com ela. Ela não era uma herdeira de verdade e não tinha conseguido ser reconhecida de nenhuma forma. Eles a tratavam praticamente como uma criada. Essa que veio chamá-la sequer olhou para ela.

    — Eu não saberia dizer — a criada respondeu e foi embora. Natalia a olhou feio enquanto ela se retirava. Estava cansada de ser tratada como se não fosse uma pessoa digna.

    Respirou fundo e preparou-se para o iminente encontro. Via de regra, o pai a ignorava. O fato de ele querer falar com ela não pressagiava nada de bom. O visconde a sustentava e até mesmo lhe deu alguns presentes ao longo dos anos. Ela tinha um bom colar de pérolas e um medalhão com a foto da mãe. Natalia o olhava com frequência e pensava se se parecia com a mãe. Os cabelos dela eram negros, assim como os de Natalia. Até a cor dos olhos delas era parecida – um verde bem claro. Natalia gostava de não ter herdado nenhuma das características do pai. Ela odiaria se tornar uma pessoa tão imoral quanto o idiota que a gerara. Era irônico a ton pensar que ela era uma degenerada só por ter nascido fora do casamento. Como se ela tivesse escolhido vir ao mundo com aquela mancha… Não deveria ser o pai a carregar aquela alcunha? Foi ele quem não honrou os votos de casamento.

    Talvez conseguisse vender as joias que tinha para conseguir uma passagem

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