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Manifesto Comunista: Proletários de todos os países, uni-vos!
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Sobre este e-book
A Europa do século XIX foi cenário de importantes revoluções sociais, políticas e econômicas, que repercutiriam pelos séculos afora, no embalo da Revolução Industrial e da Revolução Francesa.
A Europa do século XIX foi marcada pela revolta de proletários que, em diversos centros urbanos, lutavam por melhores condições de vida. Na Inglaterra, o movimento cartista produziu a "Carta do Povo", uma tentativa de definir as reivindicações de milhares de trabalhadores das fábricas da Europa.
Em pouco tempo, novas iniciativas surgiram, como respostas à situação de extrema exploração do proletariado europeu. Revoltas se tornaram frequentes, até desembocarem na Comuna de Paris, que em 1871 abalará as estruturas de poder da França.
É nesse contexto que surge o Manifesto Comunista, de Marx e Engels, solicitado pela Liga dos Justos – uma organização de operários alemães exilados em Londres.
Propondo uma revolução proletária, o Manifesto submete à crítica o sistema capitalista de exploração e o Estado liberal, denunciado como mecanismo de opressão da burguesia contra o proletariado.
Afastando-se das concepções idealistas, que pugnavam pela reforma do Estado burguês, com mitigação, mas não extinção da exploração de classe, o Manifesto Comunista, além da crítica contundente, propõe formas de superação da exploração do homem pelo próprio homem.
Publicado em 1848, o Manifesto Comunista se popularizou ainda mais quando uma nova onda de revoltas e revoluções varreu a Europa em fins do século XIX. Com a Revolução Russa de 1917, ele se espalhou pelo mundo e se constituiu um dos livros mais lidos de todos os tempos.
A Europa do século XIX foi marcada pela revolta de proletários que, em diversos centros urbanos, lutavam por melhores condições de vida. Na Inglaterra, o movimento cartista produziu a "Carta do Povo", uma tentativa de definir as reivindicações de milhares de trabalhadores das fábricas da Europa.
Em pouco tempo, novas iniciativas surgiram, como respostas à situação de extrema exploração do proletariado europeu. Revoltas se tornaram frequentes, até desembocarem na Comuna de Paris, que em 1871 abalará as estruturas de poder da França.
É nesse contexto que surge o Manifesto Comunista, de Marx e Engels, solicitado pela Liga dos Justos – uma organização de operários alemães exilados em Londres.
Propondo uma revolução proletária, o Manifesto submete à crítica o sistema capitalista de exploração e o Estado liberal, denunciado como mecanismo de opressão da burguesia contra o proletariado.
Afastando-se das concepções idealistas, que pugnavam pela reforma do Estado burguês, com mitigação, mas não extinção da exploração de classe, o Manifesto Comunista, além da crítica contundente, propõe formas de superação da exploração do homem pelo próprio homem.
Publicado em 1848, o Manifesto Comunista se popularizou ainda mais quando uma nova onda de revoltas e revoluções varreu a Europa em fins do século XIX. Com a Revolução Russa de 1917, ele se espalhou pelo mundo e se constituiu um dos livros mais lidos de todos os tempos.
Autor
Karl Marx
Karl Marx (1818–1883) was a German philosopher, economist, historian, sociologist, political theorist, journalist, and socialist revolutionary. Born in Trier, Germany, Marx studied law and philosophy.
Leia mais títulos de Karl Marx
O manifesto comunista Nota: 5 de 5 estrelas5/5O CAPITAL - Karl Marx: Mercadoria, Valor e Mais valia Nota: 4 de 5 estrelas4/5O capital - Livro 1 - Vol. 1 e 2: O processo de produção do capital Nota: 3 de 5 estrelas3/5O CAPITAL - Livro 2: O Processo de Circulação do Capital Nota: 5 de 5 estrelas5/5
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