A Sombra do Populla: As Aventuras na Concha do Caracol: A Sombra do Populla, #1

Summary:

Após os eventos dos Impérios do Vidro e da Era do Terceiro Arcon, Populla's Shadow segue as façanhas dos campeões do Grande Continente; procurando salvar o mundo dos espíritos da destruição. O continente está em turbulência e novas forças estão surgindo para reivindicar suas reivindicações. O Tratado de Molina é quebrado e o Terceiro Arcon é morto. Assim, o continente entra em um novo período de sombra, que trará destruição para todos. O destino do continente está com um punhado de agentes, que sabem a verdade sobre a situação, e aqueles que causam tanta turbulência. Eles terão sucesso ou falharão? Com os cinco companheiros agora separados, dois embarcarão para as florestas do norte; onde eles continuarão a luta contra o Cisne Branco e os espíritos da destruição.

Capítulo um

A Torre à Beira-mar

Ao contrário da costa norte do Mar Isolado, salpicada de penhascos rochosos, a costa sul era arenosa e plana. Agora, a costa norte tinha algumas praias, mas a maioria era íngreme e estreita. Alternativamente, a costa sul era feita de muitos bancos de areia e praias abertas. Um barco teria sua escolha de lugares para encalhar, enquanto a costa norte era altamente traiçoeira. Embora houvesse uma razão pela qual a costa norte era mais popular que a sul; sem cidades, ou quaisquer aglomerações populacionais de qualquer tipo, no lado sul. No norte, havia muitas pequenas aldeias de pessoas Raposa. No sul, o grande deserto estéril do Deserto da Meia-Noite se estendia além da costa sul. Essa grande extensão era conhecida como intransitável, e também era chamada de Deserto Isolado, ou Terra Seca Rachada. Seja qual for o nome do lugar, dependendo do idioma usado, era uma parte formidável do Grande Continente. Poucos haviam passado por sua planície inóspita e vivido. Portanto, sem nada a ser colhido, e a terra árida e rachada além, poucos optaram por construir uma residência na margem sul. Além disso, sem plantas ao longo da orla da costa arenosa, havia poucos lugares para a pesca. Qualquer coisa capturada precisaria ser encontrada em águas mais prdeundas do Mar Isolado. O único lugar que havia sido construído aqui foi esquecido há muito tempo pela maioria das civilizações. Na verdade, fora construído por um povo antigo, há muito expulso do continente. Esta era uma grande torre, com um muro alto em sua base. Estranhamente, o rosto desta torre não era facilmente visto, pois estava envolto em uma nuvem espessa. Essa nuvem pareceria, para alguns, uma névoa estranhamente formada. Fumaça branca ondulada com fumaça escura, e foi empurrado para os dois lados. Isso fez com que toda a estrutura ficasse envolta em uma grande e contínua nuvem artificial.

Era noite agora, como um único barco de viagem cansado strangers navegavam em direção à nuvem à distância. As outras partes da nuvem formaram névoa sobre as águas, o que fez com que as partes mais rasas, mais próximas da torre, parecessem que vapor estava saindo da superfície. Uma chuva leve continuou durante toda a noite, constantemente causando pequenas ondulações na superfície das águas. Embora fosse noite, a lua cheia alta e as estrelas brilhantes refletiam-se nas águas circundantes e iluminavam a paisagem. Felizmente, apesar da chuva leve e dos sons distantes dos trovões, as águas do Mar Isolado estavam relativamente calmas. Apenas algumas ondas pequenas, com tanta frequência, balançavam o veleiro; e essas ondas aumentaram de ritmo, à medida que a pequena embarcação se aproximava da costa. À frente deles, eles podiam ver apenas a enorme nuvem artificial, bloqueando a maior parte da paisagem além. No entanto, eles podiam ver ao longo da costa e, em ambos os lados da grande nuvem, a terra plana parecia se fundir com as ondas calmas. A lua e as estrelas podiam ter iluminado o continente abaixo, mas os viajantes só conseguiam enxergar até certo ponto. Mesmo durante o dia, os dois tipos de superfícies podem ter se misturado; dentro de sua visão. Enquanto isso, esses quatro viajantes não poderiam parecer mais miseráveis. O vento leve, que trazia o frio inverno do norte, e a garoa constante acima, fizeram com que os quatro companheiros se escondessem sob mantas de peles. Na verdade, cada um poderia ter sido confundido com algum tipo de animal, mas um animal altamente inteligente que poderia pilotar um pequeno veleiro.

À frente da embarcação, na enevoada praia deserta de uma longa barra de areia, um grupo aguardava a chegada do veleiro e seus quatro habitantes. O grupo no número da praiaed três, com um dos companheiros sendo uma mulher, e os outros dois aparecendo como homens. À medida que o veleiro se aproximava, os quatro companheiros lá dentro testemunhavam melhor as feições daqueles que os saudavam. Os rostos simples dos dois homens estavam salpicados de tatuagens pretas, serpenteando por sua carne como os componentes entrelaçados de uma cesta, e pareciam se mover continuamente por sua carne acinzentada. Por outro lado, esse efeito, junto com a cor acinzentada de sua pele, poderia ter sido uma imagem induzida pela luz da lua e névoas artificiais. No entanto, quando contrastados com a pele de porcelana da mulher, esses dois homens não pareciam humanos. Esta mulher, em questão, era um pouco acima da média e muito marcante. Seu rosto parecia ter sido esculpido na mais delicada das pérolas de concha, mas sua figura esbelta estava escondida sob um manto pesado. Este manto não era feito de pele, como as roupas dos recém-chegados, mas era feito de um tecido. Ele brilhava à luz da lua, como se fosse feito de milhares de pedras preciosas em miniatura, e o material escuro não se mexeu, contra a leve brisa. Claro, era discutível como esse manto brilhante e pesado se comparava aos cobertores de pele dos novos visitantes. Por outro lado, as duas figuras masculinas, à esquerda e à direita da dama, usavam muito menos roupas do que suas contrapartes humanas. Esses dois homens de pele acinzentada usavam sobrecasacas, sobre brilhantes hábitos de cota de malha, que chegavam até os joelhos. Esses casacos eram tingidos de um azul prdeundo e cobertos por minúsculas luas crescentes prateadas. Esta escolha de roupa de estilo antigo foi acompanhada por um sabre, carregado nos quadris de cada um dos dois guardas. Naturalmente, esses sabres eram presos a grossos cintos de couro, que cruzavam o peito e a cintura do usuário. Os dois espectros pareciam ter saído das páginas de um livro antigo, vestidos à moda de uma época passada. No entanto, quando os quatro companheiros de vela desembarcaram na praia, não pareceram assustados com essa estranha festa de boas-vindas. As quatro figuras vestidas de pele saltaram para o lado de sua embarcação de madeira, e então a puxaram para cima da barra de areia.

"Abençoado pela lua cheia você é, ao chegar a essas