Invenções e descobertas que mudaram a vida dos LGBT+ e de como a sociedade os via

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Das Cavernas À Sala De Aula

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Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a de "eu": (in Sociologia e antropologia)

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Por que estudar História?

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Negócios de Família, Gerência de Viúvas: senhoras administradoras de bens e de pessoas no século XVIII em Minas Gerais

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Práticas mortuárias de grupos de línguas Tupi-Guarani: análise de contextos das regiões do Paranapanema e alto Paraná

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A missão na literatura: A redução jesuítica em A fonte de O tempo e o vento

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O corpo educado: Pedagogias da sexualidade

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Introdução à Mitologia

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Filosofia Deísta

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Histórias no Singular: Textos, Práticas & Sujeitos

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Se Eu Comprei, Então É Meu!

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A Tragédia do Ensino: o apolíneo e o dionisíaco da sala de aula

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Relativizando

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As terras inventadas: Discurso e natureza em Jean de Léry, André João Antonil e Richard Francis Buton

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A diversidade sexual na educação e os direitos de cidadania LGBT na Escola

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Homohistória

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O Enígma da Evolução Humana

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A Bíblia Fora do Armário

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Os Antropólogos!

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O Reino das Mulheres: O Último Matriarcado

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A aliança dos exilados

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Os Livros De Enoch E O Cristianismo

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A Construção do Mundo I

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Revolução Conservadora: genealogia do constitucionalismo autoritário brasileiro (1930-1945)

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Kirimáua Angaquáugatú, a resiliência harmônica na política externa brasiliana (1961-1964)

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A evolução e a queda: Implicações da ciência moderna para a teologia cristã

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A escravidão no Brasil

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Filosofia para quê?: a importância do pensamento filosófico para reflexões atuais

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OS PARALELOS DO UNIVERSO: UMA VISÃO DO ESPÍRITO E DA MATÉRIA

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Ecofenomenologia decolonial: variações fenomenológicas sobre a alteridade 

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A verdadeira história sobre as cidades perdidas da Amazônia: Como um rastilho de pólvora, a história de uma suposta cidade perdida na Amazônia se espalhou pelas redes sociais. Para arqueólogos e especialistas, a teoria sobre uma civilização teria construído 'capital do mundo' na Amazônia e teria habitado a região da floresta há mais de 450 milhões de anos não passa de um delírio e um boato. Para se ter ideia, nem os dinossauros existiam há 350 milhões de anos. Nossos ancestrais mais antigos viveram há mais ou menos 6 milhões de anos. Mas a nossa espécie mesmo, o Homo sapiens sapiens, surgiu há 350 mil anos na África. Além disso, de acordo com as postagens, a cidade seria "maior que a Grande São Paulo", era "a capital do mundo" e "esconde muita riqueza, como esculturas de ouro e tecnologias avançadas de nossos ancestrais". O que, segundo especialistas, não faz o menor sentido. A origem da teoria de Ratanabá está em uma série de publicações nas redes da entidade Dakila Pesquisas, que afi

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29 - Umbanda, judaísmo e a mercantilização da fé

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Café Com Leite 9 – Cobra-Kai e o Mito Da Caverna

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QUEM É DE ESQUERDA, DE DIREITA E DE CENTRO?

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Comunidade da DIvulgação Científica: A sociedade dos amigos da divulgação científica

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HE #9: A Consumação dos Séculos: A Missão de Jesus e Seu Significado na História

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60 - Quem são nossos antepassados? com Tiago Rogero

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09: A história do Brasil que a floresta escondeu (REPRISE)

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09: A história do Brasil que a floresta escondeu

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#053 Evolução Humana: Alô, alô!  Como aconteceu a dispersão humana pelas américas? Como são feitas pesquisas arqueológicas? Como inferimos a história dos hominineos? Quais evidências temos? Neste episódio Arnoni, Marx, Caramelo e Lucas recebem o professor Walter Neves sobre...

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A Morte

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19 - Correntes do judaísmo

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O SEQUESTRO DA PAUTA RACIAL PELA ESQUERDA | Conversa Paralela com Patthy Silva e Geisiane Freitas

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CONSERVADORAS FEMINISTAS? PODE ISSO? com Beatriz Della Costa

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#27 - Nós por nós: A gente aprende na escola que negros foram trazidos da África e escravizados pelos brancos. Estudamos que eram vendidos e comprados como mercadorias. Explorados e abusados. Até que a assinatura de uma lei teria colocado fim à escravidão e permitido que negros fossem livres. Mas eles não foram inseridos na sociedade. No período pós-abolição, a superioridade racial permaneceu fincando raízes e desenhando a sociedade em que vivemos hoje. A inferiorização da raça negra faz com que crianças e jovens cresçam em uma realidade cruel. E esse episódio é sobre os efeitos que isso gera em todos nós. Não somos todos iguais e aqui vamos te contar porquê. Por que somente negros são racializados? Que referências negras você carrega? A partir das discussões que tensionam nosso convívio social, buscamos entender as implicações do racismo na vida de pessoas negras. Esse episódio reflete um problema que é estrutural. Mas também nos dá a chance de rever atitudes. Você vai conhecer gente

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#233: PT, (mais) uma história: Neste programa especial de fim de ano, Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky recebem Celso Rocha de Barros, doutor em Sociologia pela Universidade de Oxford, colunista da Folha de S. Paulo e autor do livro "PT, uma...

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Corpo especulado: Orgasmos perdidos: A ciência levou o homem à lua antes de conhecer a anatomia completa do clitóris, o que diz muito sobre como o prazer feminino foi ignorado ao longo do tempo. A gente buscou a história desses orgasmos perdidos para entender como o olhar da ciência para isso se transformou, até chegar num laboratório que estuda o prazer sexual hoje em dia.

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LGBTQIAP+... uma aliança de 52 anos em defesa da diversidade: Neste dia 28 de junho, comemora-se os 52 anos da Revolta de Stonewall, em Nova York, uma série de manifestações que marcou a primeira vez em que a comunidade LGBTI+ reagiu à violência provocada pelo preconceito na cidade. As mudanças impulsionadas pelo episódio não terminaram e, à medida em que o tempo avança, diversos direitos são conquistados. Em 2019, no Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) votou pela equiparação da homofobia e da transfobia ao crime de racismo. Com os anos, o movimento também ganha mais força e incorpora uma gama de outras orientações sexuais e identidades de gênero que fogem ao heterossexual e ao cisgênero. E cada uma delas se vê representada com uma letra nova, numa sigla que só aumenta. O GLS dos anos 90 já se tornou o LGBTQIAP+. Pansexuais, intersexuais e assexuais passaram a ter nome reconhecido e voz para reivindicar os seus direitos. No Ao Ponto, o episódio desta segunda-feira celebra os 52 an

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39: J.P. Cuenca no país da pós-censura

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Divulgação científica: quem vê close não vê corre: Acha que é fácil?

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#44 - PENSO, LOGO EXISTO!: O que seria da humanidade sem Filosofia? Este é o…

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Comida de santo, comida da gente: Neste episódio do Prato Cheio, falamos sobre a centralidade que a comida ocupa nas religiões afro-brasileiras, sobre como os alimentos sacralizados saíram dos terreiros e ganharam as ruas brasileiras e sobre o preconceito que atinge os símbolos dessas religiões — inclusive a comida.

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Opoterapia: a exclusão aplicada: No começo do século 20, um suposto tratamento para gerar vitalidade e bem-estar foi usado para “corrigir” supostos defeitos de minorias. Pessoas LGBTQI+, mulheres que não se enquadravam nos costumes da época e indivíduos pobres foram usados inclusive...

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Episódio 1: O mundo antes do mundo

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#38 - EDUCAÇÃO: FERRAMENTA CONTRA O RACISMO: No 38º episódio do Supremo Cast, nossos apresenta…

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01 STP #3 | Designs para a vida com Salvador Schavelzon

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36 - Judaísmo reconstrucionista (com rabino Rogério Cukierman)

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Naruhodo #132 - De onde surgiu o conceito de nomes próprios?: Nomes próprios são parte da identidade dos seres humanos. Mas como eles nasceram? E como era quando ainda não existiam? É uma coisa exclusiva da espécie humana? Confira no papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza. OUÇA (32min 21s) * Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza. Edição: Reginaldo Cursino. http://naruhodo.b9.com.br * REFERÊNCIAS Podcasts das #Minas: Ponto G - Ira Croft http://www.mundofreak.com.br/categoria/podcast/ponto-g/ Homo Sapiens - Yuval Noah Harari https://goo.gl/oSJKp6 Kushim http://phenomena.nationalgeographic.com/files/2015/08/ms1717_1.jpg Bottlenose dolphins can use learned vocal labels to address each other http://www.pnas.org/content/110/32/13216 * APOIA.SE Você sabia que pode ajudar a manter o Naruhodo no ar? Ao

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32: Profundezas da rede - Capítulo 2: As Peças

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54 - Como funciona uma sinagoga?