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Evangelho eterno, o que esconderam de nós?
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Ebook268 pages3 hours

Evangelho eterno, o que esconderam de nós?

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Evangelho Eterno, o livro que apresenta uma visão espiritual da Bíblia, além do mais desvenda profecias, revelações e visões daqueles que foram escolhidos. Esse livro torna evidente que para conseguirmos a salvação, precisamos ir além dos estudos bíblicos. Esta é uma obra que nos convida a refletir sobre a importância de nos conectarmos com Deus.
LanguagePortuguês
PublisherViseu
Release dateApr 11, 2022
ISBN9786525412320
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    Evangelho eterno, o que esconderam de nós? - Representante de Deus

    Capítulo 1:

    As profecias do fim

    1 – Este livro anuncia profecias com palavras de sabedoria. As revelações momentaneamente parecem ocultas, mas serão entendidas depois. O autor recebeu a profecia diretamente do Senhor e a escreveu. As Palavras relatam histórias, interpretações da Bíblia e visões divinas, algumas não afirmam na Bíblia, mas o Espírito Santo as inspirou diretamente. Fica claro que esta palavra é digna de aceitação.

    1b – Conforme a história, em1948, Israel tornou-se Estado independente, Pátria livre. A Bíblia disse que a figueira brotaria nos últimos tempos (a profecia), e isso veio a acontecer fisicamente com Israel. Nesta direção, a escatológica bíblica que diz acerca das sete cartas escrita para a Ásia Menor, a Laodiceia também se cumpriu em 1948. Na Bíblia, Israel representa três árvores, a oliveira, a videira e a figueira. O Senhor Jesus profetizou que a figueira brotaria (símbolo profético). A independência de Israel naquele ano afirma o que cumpriu a Bíblia (Mateus 24: 32). Após tal evento, começaria a geração profeticamente da figueira, como descreve a Palavra (Mateus 24: 34), esta geração também relata a vida de um homem (Salmos 90: 10), ali tudo se cumpriria. Depois de cumprir a geração, vem os julgamentos. No princípio ficou determinado que as TRIBOS DOS FILHOS DE ISRAEL, se levantaria ao cumprir a geração da figueira em 2018, e atravessaria momentos difíceis, após o sistema religioso e o não cristão.

    2 – Durante a Segunda Guerra Mundial aconteceu algo terrível, a Palavra que Deus me revelara que satanás queria banir os judeus. Naquele tempo, os governantes das nações odiavam a nação hebreia, e satanás, aproveitando-se esse ódio, sabia que se os aniquilasse a profecia bíblica nunca se cumpriria, nem brotaria a figueira com Israel tornando-se independente. Depois dessa visão profética que o Senhor me agraciou, continuei recebendo a revelação de Cristo. Conforme me foi revelado, a Bíblia atualmente não é anunciada como deveria. Pena que muitos pregadores pensam que pregam o Evangelho do Reino, mas não é examinando a Bíblia sem noção que obterão discernimento. Por motivo de as pessoas examinarem a Palavra de forma errada, empurram as profecias para o tempo da tribulação, período em que os gentios (nações de toda a Terra, exceto Israel) já tombaram sem misericórdia.

    3 – O ambicioso satanás sabia que destruindo os judeus, algo especial aconteceria. Os incitados pelo diabo (muitos governantes) sabiam que a nação israelense estava protegida.

    4 – Voltando à Segunda Guerra Mundial, a história diz que o nazismo matou seis milhões de judeus, praticamente os dizimando, ainda assim a palavra profética que representa Israel (Estado independente) precisava se cumprir. Do lado bíblico, satanás queria destruir os judeus para a Bíblia não se cumprir. Pouco mais adiante, em 1967, decretaram contra Israel a guerra dos seis dias. A nação israelense, que só começava como Estado independente, reagiu destemidamente e venceu o confronto por milagre de Deus. Assim também fizera Davi, o antigo rei de Israel que a Bíblia comenta.

    5 – Em guerra, Deus fortaleceu Israel. Como aquela nação servia o Senhor, seus inimigos foram vencidos ao terminar o confronto. Após finalizar a batalha, foi empossado o primeiro presidente para seguir soberanamente. Ali prosseguia a geração da figueira (Laodiceia) e uma das cartas do Apocalipse dirigida à Ásia Menor. Foram dois acontecimentos na história, espiritual e físico, mesmo não subestimando a consolidação da soberania israelense e a vitoriosa guerra. No decorrente daquela geração, as lideranças religiosas do mundo deveriam alertar os fiéis de que Deus julgaria seu povo muito breve, mas isto não aconteceu.

    6 – Os judeus que moravam distantes, ao saberem que Israel vencera, voltaram à pátria. Eles receberam legalmente a cidadania israelense, mas desavenças seguiram naquele país. O mundo vendo isto, entendeu que o judeu é nação sofrida, porém vencedora em nome de Deus.

    7 – Assim que Israel recebeu a soberania, os ataques vindos de regiões Árabes só aumentavam contra aquela nação. Ao adquirir o presente da própria autonomia, alguns judeus retornaram à pátria, outros não vieram temendo mais conflitos. Israel será poupado de guerras só quando Jesus voltar, já que a Bíblia Sagrada afirma que o anticristo reinará após a volta de Cristo (Daniel 9: 27). Ao governar, firmará o pacto de sete anos com os judeus. O anticristo representará quem domina o cavalo branco do Apocalipse. Aos judeus, este trará falsa paz e todos ficarão alucinados vendo seus prodígios.

    8 – Quando estava aqui, Jesus disse: não passará esta geração sem terminar o tempo das sete Cartas da Ásia Menor (ou tudo concluído). Pela Palavra, Laodiceia representa a profecia da última Carta. A geração da figueira terminou em setenta anos de Israel, de 1948 a 2018. Nesse tempo, cumpre o registrado na Bíblia Sagrada (Salmos 90: 10).

    9 – Lembrando que a geração de 70 anos terminou em 2018. Após isso, serão julgadas as TRIBOS DOS FILHOS DE ISRAEL, porque disse Paulo que seria o primeiro, depois as Igrejas e as pessoas não cristãs. Agora é o tempo da colheita, os santos se agruparão na Terra. Por outro lado, poucos sabem desse julgamento que começou em 2018 com o término da geração. Agora as TRIBOS DOS FILHOS DE ISRAEL se preparam com Espírito Santo para falarem o Evangelho Eterno (Apocalipse 14: 6). Estes são os cento e quarenta e quatro mil grupos que pregarão, porque não se corromperam (Apocalipse 7: 4).

    10 – A Igreja atual cairá, porque seu tempo terminou com a geração da figueira, pois se continuasse, ninguém se salvaria. Foi assim que satanás planejou. A meta demoníaca é que não houvesse arrebatamento, mas prevendo isto, Jesus trouxe seu sacerdócio eterno ao findar a geração da figueira (Hebreus 8: 1). Os homens dificilmente entenderão que a Igreja cairá, porque veem formosura e pessoas sábias pregando. Também no tempo de Elias houve falsos profetas que pregavam com facilidade, mas foram punidos duramente. Hoje é semelhante àquele tempo, alguns pregadores acreditam que nem Cristo consegue derrubá-los.

    11 – No julgamento que acontece atualmente, fatos proféticos se cumprem a todo momento. Todos que se dizem cristãos, mas não se preparam, nunca saberão o que sucederá. Alguns até entendem, mas escondem isso a todo custo porque acreditam que evitando a verdade Deus revogará a sentença.

    12 – João, ao escrever o Apocalipse, previu fatos espantosos: falou que três anjos de Deus trariam juízo. Conforme o Apóstolo, a Igreja da Terra pereceria como todo gentio vivente (Apocalipse 14: 6, 7, 8 e 9). Ninguém terá castigo inocente, o homem será punido sabendo o porquê desse corretivo.

    13 – Antes de cumprir as profecias ou a geração da figueira passar, o homem receberia o Senhor por misericórdia. Tendo se cumprido o que rege a carta de Laodiceia destinada à Ásia Menor, o Evangelho do Reino deveria agir. O período em que as Igrejas eram firmadas na carta do Apocalipse, a salvação viria para qualquer pessoa que não compactuasse com a mentira, porque ainda não havia retornado o Evangelho Eterno.

    14 – No período em que as Igrejas da Ásia Menor anunciavam a Palavra (anterior a dois mil e dezoito), por ser a última carta (Laodiceia), ela era morna, porque vivia de aparência. Mesmo assim, muitos amavam o estudo personalizado para pregar e recebiam aprendizado humano. As últimas cartas (Sardes e Laodiceia) firmadas profeticamente à Ásia Menor tiveram tal ensino.

    15 – Houve o período escatológico das sete cartas da Ásia Menor, e sucedeu de: 37 d C a 2018 d C). Lembrem-se, o apóstolo João escreveu o Apocalipse em 96 d C, sendo que Laodiceia foi a última carta (pela ordem) e terminou em 2018. Nesse tempo, o crente que apenas rejeitasse o ensino mundano seria salvo, porque as duas cartas finais, Sardes e Laodiceia, pregavam a Antiga Aliança. Importa dizer que, depois disso, o Evangelho do Reino se levantou quando passou a geração da figueira descrita na Bíblia. Atualmente, na Nova Aliança, para ser arrebatado faz-se necessário unir-se aos cento e quarenta e quatro mil que representam as TRIBOS DOS FILHOS DE ISRAEL.

    16 – Por longo tempo, o Evangelho do Reino foi abafado. O período que terminou com a pregação de Cristo, as TRIBOS DOS FILHOS DE ISRAEL foi 325 d C. A partir daí, os homens ficaram controlados. Nesse tempo, a Bíblia Sagrada foi reeditada. Onde se tinha livros, tornou-se um livro, e dali a Escritura entrou no sistema, mesmo assim, não vamos subestimá-la, porque Deus fala através dela. Um detalhe: nunca se empolgue na leitura, porque tiraram o conteúdo corregedor. Aquele conteúdo que complicava o Estado e o nome religião deixaram fora da Bíblia, por conta disso, muitos se confundem quando procuram examinar a Palavra (revelação de Deus ao autor). Na Escritura original não há controvérsia, o próprio texto se revela claramente. Atualmente, para entender a Escritura é preciso ter discernimento de espírito, sem essa dádiva, certamente o leitor da Palavra se perderá no texto. Anterior a 325 d C, as TRIBOS DOS FILHOS DE ISRAEL guardaram a profecia dizendo que dias viriam em que muitos usando força fechariam a porta (Apocalipse 3: 8), mas depois de um tempo haveria de ser aberta novamente. O Evangelho Eterno por longo período deixará a todos, no entanto Deus encorajará os que buscam sua face nesse Evangelho (revelação do Senhor ao autor).

    17 – Como Moisés quebrou as tábuas da lei defendendo a reputação de Deus, também acontece atualmente com os desobedientes à Palavra. Para esse fim, o anjo da mensagem trouxe o Evangelho Eterno para anunciar aos homens. Agora, não espere as profecias se cumprirem humanamente, aprenda o mais importante: mesmo que os homens não creiam, as palavras se cumprirão assim mesmo.

    18 – O Evangelho Eterno foi trazido pelo anjo, mas ele não é o pregador, outro anjo deve selar homens na Terra para anunciá-lo. Quem recebe o selo? São aqueles que nunca se corromperam, porque Deus os tem guardado até cumprir os dias. Aqueles são os cento e quarenta e quatro mil comprados da Terra (Apocalipse 7: 4).

    19 – Atenta-te para o testemunho da Igreja Missionária O Sopro da Vida: Deus escolheu esse grupo, embora o ministério nunca soubesse o que seria revelado futuramente. Assim disse Jesus para mim (autor): quero que apresente dez horas de oração diária, implementadas com três jejuns semanais até vinte e duas horas. A quantidade dos dias jejuando e orando seria por tempo indeterminado, isto foi pedido para que futuramente estivéssemos preparados, embora só fui entender isso após o Eterno me selar.

    20 – Depois de sessenta dias orando e fazendo três jejuns por semana intensamente, aconteceu que, na quarta hora orando, especificamente ao meio-dia – recebi uma revelação, então contemplei a visão: me apareceram duas asas voando no céu, entre elas duas mãos segurando um vaso, dentro dele havia algo parecido com azeite.

    21 – O líquido foi derramado em mim, tudo parecia real quando os olhos estavam fechados, mas abrindo-os, aquilo seguia invisível.

    22 – Após dezoito anos, o Senhor me lembrou o ocorrido. Em 2018 fui selado para anunciar o Evangelho Eterno. A marca do Altíssimo representa fazer parte do exército assinalado pelo anjo (Apocalipse 7: 4). Este exército será composto pelos cento e quarenta e quatro mil que ajuntarão os escolhidos para serem arrebatados.

    23 – O ministério que represento chama-se: Igreja Missionária O Sopro da Vida, após 18 anos de provação ministerial, sabia que Deus não faria a minha vontade, porque a Palavra do Senhor prevalece.

    24 – O chamado do Senhor tranquilizou meu coração, porque me alinhei com Cristo. Ao passar dezoito anos de provação, ou seja, reprovado pelo homem e perseguido por pessoas sem Deus, entendi aquilo que o Todo-Poderoso reservou para mim, embora acredito não merecer esse privilégio.

    25 – Segundo o conceito profético da Bíblia, em 2018 Israel completou 70 anos de existência, ali termina uma geração após brotar a figueira, que é Israel (Mateus 24: 32), pois diz: quando seus ramos se tornarem tenros, terminará a geração e com ela a última carta à Ásia Menor, a Laodiceia. Aqueles que ouviram a pregação daquela carta até o ano 2018 entenderam o poder da Palavra. Embora não seja objetivo do Evangelho ser aquele que julga, o mundo religioso terá julgamento depois, porque primeiro serão as TRIBOS DOS FILHOS DE ISRAEL que serão julgadas.

    26 – Na Terra há muitas Igrejas, e aqui permanecerão até o segundo anjo descer para julgá-las (Apocalipse 14: 8). Para cumprir a Palavra, os homens pedirão o Evangelho do Reino para se salvarem (Amós 8: 12), embora o mundo religioso tenha aprendido falsos costumes, as profecias não se cumprirão apenas na tribulação.

    27 – Ao terminar o tempo profético da carta que João apóstolo escreveu à Laodiceia e à geração da figueira (Mateus 24: 34), o primeiro anjo descerá (Apocalipse 14: 6). Ele trará o Tribunal de Cristo e o Evangelho Eterno para ser anunciado, este mesmo Evangelho deverá ser proclamado para nações, tribos e línguas. A partir de então, Cristo trará novamente a santidade que havia no começo. As Boas Novas anunciadas fortalecerão os fiéis perante as tentações que atingirão a Terra (Apocalipse 3: 10).

    28 – Logo que descer o primeiro anjo, serão julgadas as TRIBOS DOS FILHOS DE ISRAEL. O segundo anjo decretará a queda da (Babilônia) que representa o mundo religioso, conforme se observa em Apocalipse 14: 8. Antes de o segundo anjo destruir Babilônia, quatro outros anjos prepararão para retirar da Terra os quatro ventos (Apocalipse 7: 1). Eles pedirão ao Espírito Santo que deixe de falar nas Igrejas, antes que aconteça tal catástrofe, aparece outro anjo dizendo que precisa selar os cento e quarenta e quatro mil pregadores do Evangelho Eterno (Apocalipse 7: 2, 3 e 4).

    29 – Os pregadores afirmam hoje que, faltando o Espírito Santo, é Jesus voltando. Aproveitando, satanás armará, com ajuda do homem, uma falsa vinda de Cristo (Mateus 24: 26). Houve um tempo em que Amós disse: haverá fome, não será faltando pão e água, mas o Espírito Santo não falando nas Igrejas (Amós 8: 11).

    30 – As pessoas perguntam: as Igrejas que anunciam agora não relatam salvação? Para ser claro, não responderei, Jesus esclarecerá esse fato importante. Só permita-me dizer: se tais evangelhos não tivessem se corrompido, Deus mudaria a sentença. No caso de Sodoma e cidades vizinhas, se muitos deles se arrependessem, não veriam a destruição. No tempo de Noé, sucedeu esse mesmo mal, se os povos da época tivessem ajudado construir a arca, mais pessoas se salvariam. Diferente de Nínive, cujo povo creu e se arrependeu, por isso recebeu livramento do Senhor.

    31 – Os pregadores atuais deixaram a verdade. O Senhor Deus se entristece quando alguém diz sim e depois não. O cidadão do céu preserva o caráter, ainda que isso lhe custe a vida.

    32 – Alguns pregadores atuais se mantiveram santos, mas caíram em pecado de uma forma ou de outra. Por essa razão não se tornaram partes das TRIBOS DOS FILHOS DE ISRAEL. Aqueles que torceram a verdade se perderam, porque ninguém comenta Evangelho Eterno de má fé ou visando interesse. Os pregadores da Palavra já foram preparados por Deus. Agora não é homem que levanta outro homem, mas o próprio Deus se encarrega disso enviando o seu anjo (Apocalipse 7: 2).

    33 – Quando Adão pereceu por comer do fruto, não demorou para ser expulso do paraíso. Com Moisés aconteceu o mesmo, ao desobedecer só avistou a Terra, ele deveria conversar com a rocha, mas a feriu irado. Tal ação fizera perecer sua graça de profeta. Essas são ilustrações, porém um preço a ser pago após praticar a iniquidade.

    34 – O primeiro anjo do juízo em Apocalipse 14: 6 trouxe este Evangelho do Reino ou Eterno, palavra que representou Jesus outra vez na Terra. Voltando ao passado, os discípulos falaram esse Evangelho Eterno que até o ano 2018 estivera preso. Portanto após a profecia da geração da figueira se cumprir, será necessário trazer o Evangelho novamente para acontecer o arrebatamento.

    35 – O profeta Moisés subiu o monte Sinai para trazer os mandamentos, e após quarenta dias Deus o manda descer porque o povo se desviou. As pessoas se prostituíam perante certa idolatria erguida no deserto (o bezerro de ouro). Ao descer do Monte, mesmo muito longe ainda, Moisés avistara a imoralidade praticada pelo povo de Deus.

    36 – Logo que Moisés avistou a abominação, ficou revoltado e jogou na Terra os mandamentos de Deus que trouxera. Quando as tábuas caíram, elas se quebraram. A passagem alerta aos homens que Deus não está contente com a pregação que vem sendo anunciada nas Igrejas. Retornando ao tempo de Moisés, o Senhor foi muito compassivo ao conversar com o líder do hebreus, dizendo assim: sobe cá que escreverei outras para o povo de Israel (Êxodo 34: 1, 2).

    37 – Os homens escondem a pregação sincera para implementarem outra doutrina. A pregação atual ainda segue após a profecia se cumprir em 2018, porque está enraizada na mente humana. Não vamos negar, a Igreja se corrompeu. Assim, para voltar à essência original é preciso acontecer milagre. Todavia, isso não acontecerá, porque

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