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OS PARALELOS DO UNIVERSO: UMA VISÃO DO ESPÍRITO E DA MATÉRIA
OS PARALELOS DO UNIVERSO: UMA VISÃO DO ESPÍRITO E DA MATÉRIA
OS PARALELOS DO UNIVERSO: UMA VISÃO DO ESPÍRITO E DA MATÉRIA
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OS PARALELOS DO UNIVERSO: UMA VISÃO DO ESPÍRITO E DA MATÉRIA

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Muitos leitores espíritas tem se debruçado em uma vertente específica da Doutrina dos Espíritos, quer seja Filosofia, Religião ou Ciência, contudo, o lado científico tem um foco voltado mais claramente as manifestações espíritas, deixando de lado as relações entre as descobertas Científicas e os ensinamentos da Doutrina. Este Livro foca na relação direta entre Ciência e suas conexões com os ensinos espíritas, haja vista, que tudo é obra de Deus e se interligam continuamente.Dentre muitas relações de análises, vemos também como se dá a Evolução do átomo pelo Princípio Inteligente até a formação do Ser Humano.Este é um estudo Aprofundado, detalhando questões nunca vista sob essa ótica, sempre embasado na ciência e nas informações da Doutrina.O autor é Engenheiro e formado em Física pela Universidade Federal do Ceará, com pós-graduação em educação, pesquisador espírita há mais de 25 anos e desenvolve trabalhos e orientações em centros de estudos espíritas.
LanguagePortuguês
PublisherBibliomundi
Release dateSep 2, 2022
ISBN9798411110623
OS PARALELOS DO UNIVERSO: UMA VISÃO DO ESPÍRITO E DA MATÉRIA
Author

LOUIS PASTEUR S. L. ESMERALDO

O autor é Engenheiro e formado em Física pela Universidade Federal do Ceará, com pós-graduação em educação, pesquisador espírita há mais de 25 anos e desenvolve trabalhos e orientações em centros de estudos espíritas.

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    OS PARALELOS DO UNIVERSO - LOUIS PASTEUR S. L. ESMERALDO

    Uma História de Descobertas

    Historicamente a evolução do conhecimento passou por diversos estágios, que vão desde a descrição filosófica das eras gregas ao gradual processo de descobertas que se associaram cumulativamente pelos tempos. Toda a materialidade da qual faz parte o nosso planeta, foi talvez a mais instigante fonte de curiosidade científica, que perdura ainda hoje, como elemento de análise do homem.

    Os homens de ciência são dotados de uma peculiar característica que os diferenciam dos demais pela abnegação e obstinação com que se dedicam a descobrir as coisas que lhes movem a curiosidade. São criaturas que, parecem não ter outra finalidade na vida, senão tentar descobrir aquilo que os impulsionam para além do conhecido. São estudiosos, que se fizeram presentes nesse planeta, para dar continuidade à ciência, para fazer progredir o conhecimento, para difundir, em etapas sucessivas e continuadas, as descobertas científicas, fomentando o desenvolvimento e o progresso.

    A ciência é um conjunto complexo de muitas ramificações, que infunde em muitos seres a ânsia do saber em vastos campos de estudo, mas de todos eles, o que nos traz aqui, são os que se vinculam a constituição da matéria, que forma o planeta e o universo.

    Os fenômenos físicos intrigam os homens desde eras remotas, e isto se vê, quando se leem escritos da história, relatando fatos como o de Thales de Mileto (580 - 546 A.C.), que afirmava que o imã e o âmbar possuíam alma, porque podiam atrair coisas. Demócrito já descrevia, nos séculos V e IV a C, que a matéria era formada por partículas elementares indivisíveis e moveis, que unidas formavam toda a estrutura da Terra.

    Fenômenos outros, como o magnetismo, com força de atração de partículas materiais, era algo somente conhecido através da magnetita, elemento mineral que continha o poder de atrair os metais ferrosos.

    Por muito tempo se viveu com esses enigmas sem conhecê-los, e os chineses, no século XI, foram quem primeiro utilizaram os poderes mágicos da magnetita, como indicador de direção para as navegações marítimas.

    Foi somente quando o médico particular da Rainha Elizabeth I, o inglês William Gilbert (1544-1603), desenvolveu teorias sobre os corpos magnéticos polarizados e as atrações elétricas, que se principiou um despontar científico das forças magnéticas, até então, desconhecidas na sua origem, abrindo campos para novas descobertas.

    As revelações históricas da ciência seguem ocorrências que se subordinam unas às outras, fazendo com que, pouco a pouco, se desvendem mistérios, e se encontrem soluções para fenômenos desconhecidos que só se aclararam lentamente, com o passar do tempo e o amadurecimento da compreensão dos fatos.

    Cientistas conhecidos daquela época trabalharam profundamente o entendimento das coisas físicas como Galileu Galilei (1564-1642) e Isaac Newton (1642 -1727), que desenvolveram conhecimentos importantes no campo da mecânica, da ótica, da astronomia, que serviram como fundamentos de uma sequência de descobertas.

    A análise que procuramos fazer destas descobertas recai na época em que houve grande eflúvio de incidências e onde mais se destacaram seus efeitos.

    Foi nesse período que, Benjamim Franklin (1706 - 1790), através de muitas experiências, pesquisando os raios e os fenômenos elétricos, acreditando que todos os corpos possuíam um fluido elétrico, que podia se transportar para outros corpos, desenvolveu um mecanismo de condução elétrica chamado para-raios. Já buscando aí, canalizar elementos eletrônicos por condução, nas primeiras vivências do homem com corpúsculos de energias desconhecidas.

    Era, pois, um princípio no desvendar dos mistérios da natureza material, quando então o engenheiro militar Charles Augustin de Coulomb (1736-1806), desenvolveu uma série de experimentações, elaborando a lei da carga elétrica, permitindo ao homem, a compreensão que resulta da atração das forças eletrônicas. Passou-se a descobrir que a magnetita não era o único corpo a atrair outros corpos.

    Mas, o homem de ciência parecia fascinado com o horizonte de possibilidades e foi assim que, em uma das muitas experiências do cientista inglês William Crookes (1832-1919), veio a descobriu os raios catódicos, concluindo que estes possuíam carga elétrica negativa e massa, iniciando o primeiro encontro com as partículas atômicas, através da "ampola de Crookes", posteriormente modelado como tubos de Televisão.

    Parecia não ter fim à curiosidade, quando então, novas fases de pesquisas se fizeram acontecer, levadas avante pelo físico Inglês Joseph John Thomson (1856-1940), descobrindo que os raios catódicos eram partículas carregadas de energia, que ficaram conhecidas por elétrons.

    Nem todos os pesquisadores seguiram os mesmos caminhos, muitos deles, buscavam as indagações no próprio ambiente da natureza, na diversidade de materiais constitutivos da matéria.

    Esta foi à busca do cientista inglês John Dalton (1766-1844). Para ele, as substâncias eram compostas de elementos pequeníssimos e indivisíveis, mais cada uma, dotada de estrutura e dimensões diferentes, que se combinavam entre si para formarem as substâncias ou compostos químicos. Conseguiu analisar os componentes químicos do ar, da água, conhecendo o oxigênio, o nitrogênio, o gás carbônico dentre outros componentes. Surgia o princípio da química bem fundamentada nas descobertas de Dalton.

    As décadas foram se passando, e o homem amadurecia cada vez mais à ideia da matéria divisível. Foram épocas de muitas descobertas, trazidas a efeito por: André-Marie Ampère (1775 -1836), como um dos fundadores do eletromagnetismo; por Alexandre Volta (1745 -1827), na descoberta da pilha; por George Simon Ohm (1787 -1854), apresentando a lei sobre a resistência dos condutores elétricos; por Michael Faraday (1791 -1867), estabelecendo a indução eletromagnética usada nos motores elétricos.

    Foi um caminhar difícil, muitas cabeças pensaram, descobriram e desenvolveram coisas. Períodos longos na história de homens que se sucederam, nos mesmos caminhos ou nos mesmos propósitos.

    Todavia, os fundamentos desta matéria não estavam de todo esclarecidos, e foi assim, que nas buscas do físico Eugen Goldstein (1850-1931), se descobriu o primeiro elemento nuclear denominado próton, seguido posteriormente, pelo Inglês James Chadwick (1891-1974), descobrindo o nêutron, através dos bombardeios com partículas alfa; estava fechado o primeiro círculo atômico, ficando, desta forma, desfeita a teoria da indivisibilidade do átomo.

    A partir de então, surgiu uma nova fase, e novas experiências foram efetuadas por Ernest Rutherford (1871-1937), que ampliando significativamente as pesquisas em radiações, serviram estas, para uma grande descoberta, a de que os átomos são quase totalmente vazios, pois as partículas da radiação alfa os atravessavam quase sem encontrar obstáculo. Isto convenceu Rutherford, a formular um novo modelo atômico, semelhante ao sistema solar:

    O Inglês Ernest Rutherford, em 1906, estabeleceu que os átomos são compostos por um núcleo ao redor do qual giram outras partículas onde segundo este modelo o núcleo podia ser comparado ao Sol e os elétrons aos planetas. Embora refutado pelo físico Francês Louis de Broglie na transformação desta ideia para o efeito onda partícula, que não está bem esclarecido este modelo por não permitir uma definição da realidade, vinculada ao fluido por onde transita. (Feltre, Ricardo, Quimica Geral, 2008, Moderna )

    Foi então, que um dos físicos mais influentes do seu tempo, postulou a teoria dos estados estacionários de energia, para os níveis eletrônicos. Baseando-se em experiências com o espectro de emissão do hidrogênio, definiu um número quântico para caracterizar cada estado eletrônico. Era, pois, o dinamarquês Niels David Bohr (1885-1962), que estabeleceu os níveis quânticos de energia até hoje utilizados.

    Sucederam-lhe outros que acompanharam o desenvolvimento cientifico com grandes contribuições para a humanidade, como a do físico Alemão Albert Einstein (1879-1955), que se destacou entre tantas contribuições, com a teoria da relatividade geral e restrita. Porém, a contribuição mais significativa de Einstein para a humanidade, em relação à estrutura da matéria, foi a de que a massa é uma energia condensada, que pode se transforma em partícula e vice-versa, ou seja, toda a estrutura material existente no cosmo é um agregado de energia transformada em matéria e que pode ser revertida em energia.

    Ao descrevermos todos esses eventos, aparentemente aleatórios, embora sequenciados e encadeados, percebe-se que tiveram uma evolução advinda circunstancialmente vinculada a existência das pessoas, cientistas, que as produziram.

    Isso nos leva ao contraponto que nos permite perguntar: Porque pessoas específicas estiveram em cada tempo, executando uma tarefa única e valiosa para a evolução do pensamento humano, através da ciência?

    E a seu turno, nada que demonstrasse na coletividade geral, que se tratava de uma espécie nova, nascente de seres diferentes, mais evoluídos, que caracterizariam uma nova geração de seres a se propagar pelo futuro.

    O que se percebeu, pelo contrário, foi que eram criaturas pontuais, que nasceram especificamente com um propósito, que não se espalhavam pelas gerações seguintes, nem se diversificavam pela coletividade geral.

    Este contraponto permite engrenarmos as ideias da evolução da ciência com a evolução do espírito, especificamente as que nos foram oferecidas pela Doutrina dos Espíritos.

    Segundo a afirmativa dos espíritos, todos esses cientistas foram missionários enviados ao mundo para ajudar-nos na evolução geral, conforme está posto na leitura do texto:

    A Ciência de todos os séculos está cheia de apóstolos e missionários. Todos eles foram inspirados ao seu tempo, refletindo a claridade das Alturas, que as experiências do Infinito lhes imprimiram na memória espiritual, e exteriorizando os defeitos e concepções da época em que viveram, na feição humana de sua personalidade. Na sua condição de operários do progresso universal, foram portadores de revelações gradativas, no domínio dos conhecimentos superiores da Humanidade. (Xavier & Emmanuel, A Caminho da Luz, 1995).

    Há, pois, a necessidade de enveredarmos para o que monstra a realidade, o acontecido, quando a verdadeira fonte do conhecimento demonstra que as ocorrências do mundo físico tem ligação direta com as vertentes espirituais.

    Os Elementos e suas Associações

    Dando continuidade ao progresso da ciência, que nos fizeram evoluir no conhecimento, vemos que, um grande avanço estabeleceu novas diretrizes para a compreensão do mundo, e com o propósito de melhor ativar a nossa visão, me proponho a falar dos elementos químicos que compõem o nosso sistema, estabelecendo suas ligações com as estruturas da vida.

    Com o conhecimento mais aprofundado dos elementos químicos, foi estabelecida a Lei periódica ou lei de Moseley (Henry Moseley, – 1887- 1915) com a formação da tabela periódica.

    Para a química é fundamental o estudo baseado no conhecimento do próton, nêutron e elétron e desta forma discorrer sobre as partículas atômicas fundamentais, como sendo estas, "elementos definidos como a espécies mais simples de substância e que não podem ser convertidos em substâncias mais simples por transformações químicas". Isto nos permite verificar que para o nosso plano material, as partículas presentes na tabela periódica são a base mais simples de onde se estabelecem os princípios de formação de todos os outros compostos moleculares orgânicos ou inorgânicos do planeta.

    Em sua formação básica a tabela periódica nos dá a conhecer uma faixa de 105 elementos químicos, cada um, constituído por uma espécie diferente de átomo e 92 deles, tem formação natural e o restante são concepções sintetizadas do homem.

    Cada um desses elementos básicos tem entre si uma diferença comum que é o número de partículas do núcleo (prótons e nêutrons) e os números de elétrons em níveis diferentes de energia.

    O elemento mais simples descoberto pela química é o Hidrogênio; o segundo é o Hélio e na sequência, variando o número cumulativamente de prótons, nêutrons e elétrons, os elementos se modificam gradualmente até comporem os 92 elementos naturais, conhecidos da tabela periódica.

    Sobre a formação dos elementos químicos, vemos que a partir dos elementos básicos da tabela periódica, associados entre si por ligações mútuas, de acordo com o equilíbrio das forças iônicas, covalentes ou metálicas, estes formam, com esta associação, as moléculas que conhecemos, como os ácidos, sais, óxidos, metais e suas variações, que derivam irremediavelmente das ligações dos átomos primitivos.

    As moléculas e células que formam a estrutura orgânica dos seres vivos são compostas da união organizada desses elementos químicos, a partir dos átomos descritos na tabela periódica, com toda a sua gama de variações e combinações.

    Para este assunto é bastante que compreendamos o princípio da existência do nosso universo material a partir das estruturas compostas por estes elementos primários, que são na verdade a base que sedimenta toda a nossa estrutura física. A vida na concepção espiritualista não pode se formar apenas de matéria, pois esta deriva de um plano mais sutil que lhes dá o apoio.

    Nesse sentido, já no século dezenove, o Químico Sueco Jöns Jakob Berzelius (1779-1848), propunha uma teoria, que conceituava uma lei de formação para os organismos vivos, ligando esta, a interferência de uma força vital que lhe dava suporte. Disse Ele:

    Na natureza viva os elementos estão sujeito a leis diversas que os da natureza privada de vida. Assim sendo, os compostos orgânicos não podem ser formados somente sob a influência de forças físicas e químicas comuns, mas necessitam da intervenção de uma força vital particular. (SEARS & ZEMANSKY, 1997)

    Este célebre químico, já se baseando nos conceitos da química inorgânica e orgânica, teve sua teoria desfeita através da discordância de outro químico alemão Friedrich Wöhler (1800-1882), exatamente no aspecto que diferenciava as duas modalidades de estudo da química. O conceito de química orgânica, inicialmente, procedeu do estudo das substâncias extraídas dos produtos naturais ou deles derivados, tais como; o vinho e ácido tartárico extraído de uvas; ácido cítrico do limão; ácido láctico do leite; ácido úrico de cálculos renais; ureia da Urina, etc.

    Considerando o princípio de formação destes produtos, não se imaginava que seria possível sintetizá-los a partir de elementos inorgânicos, e foi o que aconteceu com as experiências do químico Wöhler, produzindo a substância ureia a partir de cianato de amônia, do reino mineral. A partir de então, muitos outros produtos foram sintetizados quimicamente, sem a participação orgânica no processo, desconsiderando desta forma, os princípios da teoria da força vital.

    Mesmo descaracterizada a ligação dos processos orgânicos, na formação dos compostos deles derivados, ficou redefinida pelo químico Friedrich August Kekulé (1829-1896), a química orgânica, como sendo a química das substâncias que apresentam o elemento carbono na sua constituição, sejam elas existentes ou não em organismos vivos.

    É notório cientificar que esta força vital proposta por Berzelius, oriunda do fluido vital, que foi destacada no livro dos Espíritos, da codificação de Kardec, não está presente nos derivados orgânicos como foi proposto por ele, mas sim, no próprio organismo vivo do qual estes produtos derivam. O organismo vivo faz o papel do sintetizador das substâncias, não lhes transferindo o fluido vital. Assim, força vital é agente vivo enquanto houver vida, caso cesse a vida, cessará também sua força.

    Mas, quando os elementos essenciais ao funcionamento dos órgãos estão destruídos, ou muito profundamente alterados, o fluido vital se torna impotente para lhes transmitir o movimento da vida, e o ser morre. (KARDEC, O Livro dos Espíritos, ¹⁹⁹⁴)

    Relembramos aqui este fato, porque é de conhecimento do mundo espírita a existência do fluido vital, assim sendo, traz à tona uma teoria que há muito se perdeu com a história, mas que continua presente nos conceitos espíritas.

    Retornando a outros conceitos da física do século XVII, quando se acreditava que a velocidade da luz era infinita e se propagava num fluido hipotético chamado Éter, foi que o físico Albert Abraham Michelson (1852-1931), em infindáveis experimentos, buscou encontrar através de um interferômetro, de sua construção, a comprovação da existência deste Éter. Após anos de observações concluiu que a velocidade da luz é constante e que o éter não existe. Devido aos seus esforços ganhou o prêmio Nobel de Física em 1903.

    Embora a destituição da teoria do éter tenha eliminado a hipótese de que o éter, dentro dos princípios propostos, era elemento constituinte do espaço infinito, não desfez a semelhança, dos fenômenos ondulatórios das radiações eletromagnéticas, com os sonoros, produzidos pela vibração no ar. É esse fenômeno que mais intriga a ciência, pois, vibrar uma onda sem um meio de expansão, sempre foi uma incógnita.

    As radiações eletromagnéticas são detectadas considerando os seus efeitos de onda, assim como a luz visível, que se expressa através dos fótons e ondas, não permite que se possa definir qualquer meio pelo qual, estas possam fluir.

    O que nos

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