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Algoritmos da Opressão: Como os mecanismos de busca reforçam o racismo
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Sobre este e-book
Um olhar revelador sobre como o racismo contra as mulheres negras
está incorporado nos mecanismos de busca da internet
"Algoritmos de Opressão explora as estruturas ocultas que moldam a forma como obtemos informações por meio da Internet."
— Jackie Snow, MIT Technology Review
"Safiya Noble relata a experiência que a levou a escrever Algoritmos de Opressão. Em busca de inspiração para entreter suas sobrinhas pré-adolescentes, a autora pesquisou "garotas negras" no Google. A frase tinha o objetivo de obter informações sobre coisas que poderiam ser de interesse para seu grupo demográfico. O resultado recebido foi uma página inundada de pornografia."
— Cordella Fine, Financial Times
Pesquise no Google por "garotas negras": o que você encontra? Termos sexualmente explícitos provavelmente aparecerão como os principais resultados. Mas, se você digitar "garotas brancas", os resultados serão radicalmente diferentes. Os sites pornográficos sugeridos e frases como "por que as mulheres negras são tão atrevidas?" ou "por que as mulheres negras são tão zangadas?" apresentam um retrato perturbador da feminilidade negra na sociedade moderna.
Em Algoritmos de Opressão — Como os mecanismos de busca reforçam o racismo, Safiya Umoja Noble desafia a ideia de que mecanismos de pesquisa como o Google oferecem igualdade de condições para todas as formas de ideias, identidades e atividades. A discriminação de dados é um problema social real; Safiya Noble argumenta que a combinação de interesses privados na promoção de certos sites, juntamente com o status de monopólio de um número relativamente pequeno de mecanismos de pesquisa na internet, leva a um conjunto tendencioso de algoritmos de busca que discriminam pessoas negras, especificamente mulheres.
Através de análises textuais e de mídia, bem como de uma extensa pesquisa sobre publicidade on-line, a autora expõe uma cultura de racismo e sexismo. À medida que os mecanismos de pesquisa e suas empresas crescem em importância, operando inclusive como um importante veículo para o aprendizado do ensino fundamental e médio, a compreensão e reversão dessas tendências inquietantes e práticas discriminatórias é de extrema importância.
Um relato original, surpreendente e perturbador do preconceito na internet. Algoritmos de Opressão contribui para a nossa compreensão de como o racismo é criado, mantido e disseminado no século XXI.
está incorporado nos mecanismos de busca da internet
"Algoritmos de Opressão explora as estruturas ocultas que moldam a forma como obtemos informações por meio da Internet."
— Jackie Snow, MIT Technology Review
"Safiya Noble relata a experiência que a levou a escrever Algoritmos de Opressão. Em busca de inspiração para entreter suas sobrinhas pré-adolescentes, a autora pesquisou "garotas negras" no Google. A frase tinha o objetivo de obter informações sobre coisas que poderiam ser de interesse para seu grupo demográfico. O resultado recebido foi uma página inundada de pornografia."
— Cordella Fine, Financial Times
Pesquise no Google por "garotas negras": o que você encontra? Termos sexualmente explícitos provavelmente aparecerão como os principais resultados. Mas, se você digitar "garotas brancas", os resultados serão radicalmente diferentes. Os sites pornográficos sugeridos e frases como "por que as mulheres negras são tão atrevidas?" ou "por que as mulheres negras são tão zangadas?" apresentam um retrato perturbador da feminilidade negra na sociedade moderna.
Em Algoritmos de Opressão — Como os mecanismos de busca reforçam o racismo, Safiya Umoja Noble desafia a ideia de que mecanismos de pesquisa como o Google oferecem igualdade de condições para todas as formas de ideias, identidades e atividades. A discriminação de dados é um problema social real; Safiya Noble argumenta que a combinação de interesses privados na promoção de certos sites, juntamente com o status de monopólio de um número relativamente pequeno de mecanismos de pesquisa na internet, leva a um conjunto tendencioso de algoritmos de busca que discriminam pessoas negras, especificamente mulheres.
Através de análises textuais e de mídia, bem como de uma extensa pesquisa sobre publicidade on-line, a autora expõe uma cultura de racismo e sexismo. À medida que os mecanismos de pesquisa e suas empresas crescem em importância, operando inclusive como um importante veículo para o aprendizado do ensino fundamental e médio, a compreensão e reversão dessas tendências inquietantes e práticas discriminatórias é de extrema importância.
Um relato original, surpreendente e perturbador do preconceito na internet. Algoritmos de Opressão contribui para a nossa compreensão de como o racismo é criado, mantido e disseminado no século XXI.
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