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Florais De Saint Germain
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Florais De Saint Germain

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As essências Florais de Saint Germain, contem energias que atuam removendo obstáculos energéticos nos campos: emocional e mental, e como consequência, prevenindo desta forma, o aparecimento da doença no corpo físico. A doença no corpo físico é o último estágio, a cristalização de um bloqueio de nosso campo emocional ou mental. A causa do bem estar físico ou a causa das doenças e desconfortos físicos têm seu início nestes campos energéticos dependendo de como processamos e reagimos aos sentimentos, sejam eles bons ou ruins. As essências florais do Sistema Saint Germain atuam de forma bem específica, trabalham removendo os bloqueios energéticos.
LanguagePortuguês
Release dateJun 10, 2014
Florais De Saint Germain

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    Florais De Saint Germain - Jorge Purgly

    cover.jpg

    Florais de Saint Germain

    Modulo 1 – Uma Abordagem Terapêutica e Cabalista

    Jorge Luis Jószás de Purgly

    Indaial, 6 de Junho de 2014

    Apresentação do Modulo 1.

    As essências Florais de Saint Germain, contem energias que atuam removendo obstáculos energéticos nos campos: emocional e mental, e como consequência, prevenindo desta forma, o aparecimento da doença no corpo físico. A doença no corpo físico é o último estágio, a cristalização de um bloqueio de nosso campo emocional ou mental. A causa do bem estar físico ou a causa das doenças e desconfortos físicos têm seu início nestes campos energéticos dependendo de como processamos e reagimos aos sentimentos, sejam eles bons ou ruins. As essências florais do Sistema Saint Germain atuam de forma bem específica, trabalham removendo os bloqueios energéticos.

    Dedico este livro à Neide Margonari, sintonizadora dos Florais de Saint Germain, e peço a bênção ao Pai Celestial para esta obra e para todos os seus leitores.

    Conteúdo

    Florais de Saint Germain 2

    Jorge Luis Jószás de Purgly 3

    Capítulo 1- A Essência floral 22

    CAPÍTULO 2 – OS FLORAIS 77

    Capítulo 3 Qual a metodologia correta para uma consulta 133

    Capítulo 4: ABUNDÂNCIA 225

    Capítulo 5: ALGODÃO 227

    Capítulo 6: ALLIUM (ALLIUM) 229

    Capítulo 7: ALOE (ALOE VERA) 231

    Capítulo 8: AMYGDALUS (AMYGDALUS PERSICA) 233

    Capítulo 9: ARNICA SILVESTRE (SOLIDAGO MICROGLOSSA) 235

    Capítulo 10: BEGÔNIA (BEGONIA SEMPERFLORENS) 237

    Capítulo 11: BOM DIA (TIBOUCHINA HOLOSERIACEA) 238

    Capítulo 12: CAPIM LUZ (PANICUM FLAVUM) 240

    Capítulo 13: CAPIM SEDA (PANICUM MELINIS) 242

    Capítulo 14 : Cidreira (Cymbopogum citratus) 244

    Capítulo 15: CURCULIGUM (CURCULIGO RECURVATA) 246

    Capítulo 16: DULCIS (HOVENIA DULCIS) 248

    Capítulo 17: EMBAÚBA (CECROPIA PACHYSTACHIA) 249

    Capítulo 18: ERBUM (RHYNCHELYTRUM REPENS) 251

    Capítulo 19: ERIANTHUM (SOLANUM ERIANTHUM) 253

    Capítulo 20: FOCUM (FESTUCA ELATIOR) 254

    Capítulo 21: GERÂNIO (PELARGONIUM HORTORUM) 257

    Capítulo 22: GLOXINIA (GLOXINIA SYLVATICA) 258

    Capítulo 23: GOIABA (PSIDIUM GUAYAVA) 260

    Capítulo 24: GRANDIFLORA (THUMBERGIA GRANDIFLORA) 262

    Capítulo 25: HELICÔNIA (HELICONIA LATISPATHA) 263

    Capítulo 26: INCENSUM (TETRADENIA RIPARIA) 264

    Capítulo 27: IPÊ ROXO (TABEBUIA IMPETIGINOSA) 266

    Capítulo 28: LEUCANTHA (BIDENS LEUCANTHA) 268

    Capítulo 29: LIMÃO (CITRUS AURANTIFOLIA) 269

    Capítulo 30: MELISSA (LIPPIA ALBA) 270

    Capítulo 31: PANICUM (PANICUM MAXIMUM) 271

    Capítulo 32: PATIENS (RUMEX PATIENTIA) 273

    Capítulo 33: PECTUS (SALVIA LEUCANTHA) 275

    Capítulo 34: PEPO (CUCURBITA PEPO) 277

    Capítulo35: PERPÉTUA (GHOMPHRENA GLOBOSA) 278

    Capítulo 36: PIPER (PIPER GAUDICHAUDIANUM) 279

    Capítulo 37: PURPUREUM (PENNISETUM PURPUREUM) 281

    Capítulo 38: SAINT GERMAIN (MERREMIA MACROCALYX) 284

    Capítulo 39: SÃO MIGUEL ( PETREA SUBSERRATA) 286

    Capítulo 40: SAPIENTUM (MUSA SAPIENTUM) 287

    Capítulo 41: SCORPIUS (DURANTA REPENS) 289

    Capítulo 42: SORGO (SORGHUM SORGHUM) 291

    Capítulo 43: THEA (THEA SINENSIS) 292

    Capítulo 44: TUIA (THUYA OCCIDENTALIS) 294

    Capítulo 45: UNITATUM (RHAFHADOPHARA DECURSIVA) 296

    Capítulo 46: VARUS (VERNONIA ESCORPIOIDES) 298

    Capítulo 47: VERBENA (VERBENA OFFICINALIS) 300

    Capítulo 48: WEDÉLIA (WEDELIA PALUDOSA) 301

    Capítulo 49 VERDADES FUNDAMENTAIS PARA A COMPREENSÃO DA NATUREZA DA DOENÇA 303

    Capítulo 50- A CURA NA VISÃO DA CABALA 317

    Capítulo 51 - As Sefirot 322

    Capítulo 52: ENSINAMENTOS DOS MESTRES ASCENSIONADOS SOBRE A CURA 472

    Capítulo 53: A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA E OS FLORAIS DE SAINT GERMAIN 527

    Capítulo 54: OS DOZE RAIOS DIVINOS E SUAS ATUAÇÕES NAS ESSÊNCIAS 536

    Prefácio

     COMO ME TORNEI TERAPEUTA FLORAL

    O ENGENHEIRO ELÉTRICO QUE VIROU TERAPEUTA.

    Há muitos anos atrás, quando trabalhava como engenheiro eletricista numa empresa na Via Anhanguera em São Paulo eu lia diariamente o Jornal O Estado de São Paulo e na seção Suplemento Feminino que saia aos domingos, encontrei uma vez uma reportagem que me chamou muito a atenção.

    Era do Engenheiro de Virou Suco. Tratava-se de uma lanchonete na Av. Paulista com este nome. A reportagem cobria o fato do dono da lanchonete ser engenheiro eletricista (assim como eu) e que como este teve dificuldade em encontrar emprego como engenheiro, resolveu abrir uma lanchonete. A reportagem citava números de que mais de 80% dos formados naquela época deixava a profissão de formatura em até 20 anos depois.

    Mas o que mais me chamou a atenção foi de que metade de meus colegas, engenheiros eletricistas, nunca exerceu a profissão de formatura, tendo que trabalhar em outros segmentos.

    Eu sempre me orgulhei de trabalhar na Siemens e pensei com os meus botões. Que bom que estou trabalhando numa multinacional, na área de minha formação e estou feliz profissionalmente. Nunca serei como O Engenheiro que Virou Suco. Aprendi depois de muita experiência que nunca devemos dizer nunca.

    Basta a gente viver o tempo suficiente para ver o contrário de todas as coisas. Há mais ou menos 15 anos atrás, eu ainda morava em São Paulo e continuava trabalhando na Siemens, quando minha esposa passou a ter sua saúde muito abalada:

    Ela tinha dores de cabeça do lado esquerdo contínuas e menstruava a cada 15 dias de modo muito doloroso. Levei-a ao médico e depois de muitos exames, muitos remédios e tratamentos o problema continuava. Na época meu convênio médico tinha plano executivo com reembolso de 100% das despesas de modo que tudo o que foi possível de ser feito, foi feito para diagnosticar o problema, sem sucesso.

    Embora a menstruação estivesse sob controle, as dores de cabeça e a depressão perduravam. Passado algum tempo, já sendo atendida por médicos especialistas, um inclusive professor universitário, vieram os medicamentos tarja preta para a depressão, tratamentos psicológicos, enfim, nada dava jeito nas dores de cabeça. Eu já não sabia mais o que fazer.

    Tinha esgotado todo o arsenal de contatos da lista do convênio médico. Um dia, comentei com a secretária do setor esta situação e ela, com um pouco de vergonha, perguntou se eu já havia tentado terapias complementares. Eu disse que desconhecia isso e ela me sugeriu me consultar com uma Terapeuta Floral ali do Bairro.

    Era uma senhora que atendia em casa no bairro de Pirituba, zona oeste de São Paulo, bem pertinho do meu local de trabalho. Liguei, marquei hora e fui para lá sem muita esperança. Para minha surpresa a recomendação da Dona Neide Vitiello, Terapeuta Floral (nem sei por onde ela anda hoje) deu um grande resultado.

    A minha esposa, começou a melhorar e aos poucos eu e os meu filhos passamos também a tomar florais. O resultado foi simplesmente incrível. Fiquei muito interessado nos florais a ponto de fazer um curso rápido no final de semana. Uma coisa me chamou a atenção.

    Algumas pessoas fizeram o curso comigo. Era um curso informativo de 8 horas de duração, apenas para dar uma ideia do que era a terapia floral. Para minha surpresa, terminado o treinamento estas pessoas se auto-intitulavam terapeutas florais e saíam por aí dando orientação para outras pessoas. Eu disse para mim mesmo, eu nunca vou ser terapeuta floral.

    Aprendi que tudo deve ser profundamente estudado, pesquisado, experimentado e que a responsabilidade para com as pessoas é imensa. Mas nunca devemos dizer nunca.

    O MEU ESTÁGIO PROFISSIONAL

      Pois é, contei que havia feito um curso de Florais de final de semana e que havia dito de mim para mim que nunca seria um Terapeuta Floral leviano. E de fato isto venho cumprindo pois acredito me tornei um Terapeuta Floral sério, minha esposa estava bem melhor de saúde.

    Anos depois, descobrimos através do Dr. Arual Augusto Costa, Emérito Professor Doutor da Faculdade de Medicina de Santo André e especialista em Endocrinologia, autor dos seguintes livros: Manual de Diabetes, Ed. Sarvier SP, em 2009 lançado a 5ª. Edição e do livro Osteoporose - Densitometria óssea – Estudo metabólico – Tratamento, Ed. CLR Balieiro Editores Ltda. 1998  

    Que a minha esposa tinha uma disfunção glandular da hipófise e do hipotálamo (glândulas que ficam no cérebro) e finalmente deu a medição correta que permite administrar o problema muito bem até nos dias de hoje. Como aquilo que é bom a gente deve recomendar, segue o site onde encontrei recentemente o Dr. Arual, já que fazem anos que estou sem vê-lo pessoalmente  

    Mas voltando à Terapia Floral. Fiquei encantado com o curso introdutório e fui fazer mais cursos de aprofundamento. Tive a felicidade de conhecer a Talita e a Neide Margonari que me orientou bastante no meu início.

    Ela me recomendou o Floral da Califórnia Casta Daisy (aprendizagem) que é também um floral de integração, para ajudar os lóbulos direito e esquerdo do cérebro conversarem melhor.

    A recomendação da Neide Margonari é que eu deveria tomar este floral por muito tempo. Segui a risca esta recomendação que foi muito útil. Aliás, se a pessoa que te recomenda alguma coisa, sabe o que está falando, conhece o assunto e você gosta, confia e conhece a pessoa, isso faz com que a gente tenha mesmo é que seguir a orientação, certo?   

    Pois então, já estava utilizando os florais, escolhendo florais para mim mesmo e para os meus familiares, estudando muito o assunto, mas faltava uma coisa muito importante: a prática, o exercício, o aprendizado no dia-a-dia com pessoas diferentes.  

    Aí entrou em cena o Terapeuta Natal Polezzi, que quem também estou sem ouvir falar a muitos anos mas que foi meu orientador, mentor, instrutor e que me propiciou um estágio demorado no mundo da Terapia Holística. Em tempo, soube recentemente que veio a falecer.

    Quando conheci o Natal ele já era aposentado pela Light e se dedicava a atender em consultório montado próximo a sua casa no Parque São Domingos, próximo também a Siemens, em São Paulo.

    O Natal atendia aos mais diversos e intrincados casos que você pode imaginar. Vinha gente de longe se consultar com o seu Natal.   O Natal é terapeuta da primeira hora.

    Desde o surgimento do SINTE, Sindicato dos Terapeutas, estava ele lá presente. Recomendou-me estudar muito, praticar muito, pois uma segunda profissão pode ter grande valor algum dia e também é mais uma forma de servir a humanidade.

    Mal sabia ele a profundidade de suas palavras.   Então de interessado em Florais e como passei a Estagiário de Terapia Floral com o Natal Polezzi? O que aconteceu depois?

    OS MENTORES E INCENTIVADORES

     Como estagiário de Terapeuta Holístico do Natal Pules, no Parque São Domingos em São Paulo, há muitos anos.   Como estagiário do Natal eu só recebia aprendizado, sem nenhuma remuneração.

    Mas valia a pena. Enquanto que o rodízio de veículos em São Paulo limitava a minha saída de Lapa para pegar a Marginal Tietê para ir para casa, o tempo estava a meu favor.

    Com o Natal a gente conversava entre uma consulta e outra, trocava ideias e eu aprendia bastante.   Existe um incidente que preciso contar pois teve causas extraordinárias e grandes consequências na vida da minha família.   Logicamente o Natal atendia também toda a minha família.

    Meu filho mais novo,estava pré-adolescente (hoje ele já tem 30 anos) e apresentava necessidade de aparelho dentário pois havia um espaço entre a arcada superior e inferior acentuada.

    Ao examina-lo o Natal concluiu que seria interessante ele se consultar com um especialista em Biocibernética Bucal.  

    Eu jamais havia ouvido falar nisso antes. Hoje em dia, diante de um assunto novo é fácil. Basta ir até a internet, e através do Google clicar a palavra que estamos procurando.

    Pronto! Um mundo de respostas vem às nossas mãos. Mas naquela época os computadores eram coisa de empresa grande, os monitores só tinham tela verde e a internet estava longe de existir.  

    O Natal me havia dito que o Dr. Chawki havia mudado de cidade e que havia perdido o contato com ele.

    O Natal subestimou minha vontade de encontrar respostas e acreditou que o assunto ficou por isso mesmo.

    E teria ficado assim, salvo a ironia do destino que quis que as coisas acontecessem de modo diferente.   Comecei procurando por Dr. Chawki Zaher na lista telefônica sem sucesso.

    Passei a procurar por Biocibernética Bucal também sem nada conseguir. Aí depois de procurar muito resolvi desistir. Numa noite, estava orando, pedindo a Deus ajuda para as questões da vida pelas quais todos nós passamos, quando o meu filho me mostrou um artigo da Revista Planeta (era uma publicação mensal sobre diversos assuntos muito interessante).

    Haviam em casa várias revistas antigas que nós usávamos para recortes de trabalhos escolares. A revista que o meu filho me mostrou tratava da reflexologia das palmas das mãos e dos pés.

    A revista estava recortada. Para um trabalho escolar o contorno das mãos foi recortado. Porem, do lado contrário da revista havia uma lista de especialidades e respectivos profissionais.

    E lá estava escrito Biocibernética Bucal ente outros títulos. Mas oh, ironia do destino: Bem no lugar do endereço e telefone do Dr. Chawki a revista havia sido recortada.   Faltava uma parte.

    E agora? Na parte que se podia ler havia um só nome, endereço e telefone. Era do Dr. Wu. Lembrei que o Natal havia citado também o Dr. Wu para outra especialidade e aí tive uma ideia. No dia seguinte pela manha, liguei para o consultório do Dr. Wu e sem detalhes pedi a recepcionista o telefone do Dr. Chawki. Ela prontamente meu deu um número de São Paulo.

    O Dr. Chawki vinha periodicamente à capital atender algumas pessoas. Que felicidade. Liguei em seguida para este número, peguei o endereço e marquei a primeira consulta disponível.   Peço licença querido leitor para deixar para nosso próximo artigo a continuação do encontro com o Dr. Chawki que teve um impacto muito profundo na minha vida.  

    Gostaria de encerrar com um trecho extraído do livro Iridologia e Iris diagnose do Dr. Celso Batello, editora Ground, cujo livro eu tenho autografado pelo autor, que cita no final de sua introdução o seguinte: Se este histórico acabasse aqui, se cometeria uma grande injustiça com os 3 pilares das chamadas práticas alternativas, entre elas a Iridologia e a Iris Diagnose que são: Chawki Zaher, M. Matheus de Souza e Wu Tou Kwang, sem eles teria sido muito, mas muito mais difícil.  

    Um abraço querido leitor. Com votos de sucesso, Jorge Purgly

    - O EXERCÍCIO PROFISSIONAL

    Eis-me no consultório do Dr. Chawki. O mesmo ao me atender se dispôs a examinar o meu filho, e para a minha surpresa, concordou em me ajudar no parcelamento do aparelho que meu menino necessitava.

    Todas as vezes que me lembro disso, meus olhos se enchem de lágrimas de gratidão pois o Dr. Chawki me ajudou num momento financeiro muito complicado da minha vida.

    Além disso o Dr. Chawki me deu palavras de incentivo que lembro até hoje. Enfim, o meu filho fez o tratamento que necessitava. Quando o Dr. Chawki parou de vir a São Paulo, a dentista de continuava com ele deu seguimento ao tratamento até a sua conclusão.

    Então depois de muito estudo, muita prática, muita preparação, resolvi me filiar ao SINTE. Tornei-me Terapeuta Holístico e Terapeuta Floral de modo oficial. Eis aí o Engenheiro que virou Terapeuta.

    Entretanto, continuei com a Engenharia. Deixava a Terapia Holística para familiares, parentes e amigos e assim foi por vários anos. Passei a me corresponder com a Ednamara Marques e conheci melhor o trabalho dela e do Breno nos Florais de Minas. Também troco e-mails com a Cristiane Boog, excelente terapeuta em São Paulo.

    Também mantenho contato regular com a Talita Margonari Lazzuri. Enfim, depois de muito estudo, muitos desafios, muita prática, muito aprendizado, muita intuição, eis me aqui, no estado de Santa Catarina, aposentado, professor de inglês, tarólogo, quiromante, terapeuta esotérico, tendo atuado como consultor de empresas no Vale do Itajaí e em particular em Blumenau através desta instituição maravilhosa que é o Senai -SC, especialista em educação por competências.

    E, nas horas vagas, em Novembro de 2009, depois de atender a centenas de casos, depois te tudo isso que o querido leitor vem acompanhando através destes artigos com toda a paciência, depois de atuar na Clínica Univita em Blumenau, passei a atender em Balneário Camboriú, até que a minha atividade principal de docente e consultor de empresas tomou todo o meu tempo.

    Agora que estou aposentado retomo de onde parei. Nosso aprendizado entretanto continua pelo resto da vida. Cada dia é uma nova experiência.

    APRESENTAÇÃO DAS PERGUNTAS MAIS IMPORTANTES E SUAS RESPOSTAS.

    O que são os Florais?

    As essências florais são os extratos líquidos naturais, inodoros e altamente diluídos de flores.

    Florais são uma solução hidroalcoólica a base de essência de flores com ação energética sobre organismos vivos.

    Capítulo 1- A Essência floral

    ORIGEM: WIKIPÉDIA, A ENCICLOPÉDIA LIVRE.

    Essência floral ou elixir floral é a denominação convencional para um preparado natural, geralmente elaborado a partir de flores maduras, plantas ou ainda arbustos ao qual se agrega brandy ou álcool natural como conservante. O resultado é uma solução hidroalcoólica diluída que não possui princípios ativos e que por este motivo não apresenta nenhum efeito fisiológico, biológico ou orgânico. Os preparados normalmente se administram via oral e não apresentam toxicidade para as doses habituais.

    OBJETIVO DA ESSÊNCIA FLORAL

    É uma terapia criada, nos anos de 1928 a 1936, pelo Dr. Edward Bach, médico homeopata, bacteriologista e imunologista. O objetivo da terapia floral é o equilíbrio das emoções do paciente. Ou seja, procura diminuir ou eliminar a estresse, depressão, pânico, desespero, sentimentos de culpa, cansaço físico ou mental, solidão, tristeza, indecisão, sensibilidade excessiva, ciúmes, ódio, mágoas, todos os tipos de medos, ansiedades e preocupações que uma pessoa esteja sofrendo.

    HISTÓRIA

    Dr. Edward Bach nasceu em 24 de setembro de 1886, em Moseley, um vilarejo perto de Birmingham, Inglaterra. Com 17 anos alistou-se no Corpo de Cavalaria de Worcestershire. Nesta época ele não se conformava com os tratamentos paliativos que seus colegas trabalhadores recebiam, e acreditava haver um meio de curar realmente, inclusive as doenças tidas como incuráveis. Com 20 anos entrou na Universidade de Birmingham. Finalizou os estudos com o treinamento prático no University College Hospital em Londres, em 1912. Além dos diplomas e títulos que obteve ao se formar, recebeu também os títulos de Bacteriologista e Patologista, em 1913, e o diploma de Saúde Pública, em 1914.

    HEMORRAGIA

    No ano de 1917 foi rejeitado para servir na Primeira Guerra Mundial, provavelmente por sua saúde frágil. Entretanto, ficou responsável por 400 leitos no University College Hospital, com o trabalho no Departamento de Bacteriologia e também como assistente clínico do Hospital da Escola de Medicina (período de 1915 a 1919). Trabalhou incansavelmente mesmo não se sentindo bem, e, após avisos constantes de pré-estafa não respeitados, teve uma severa hemorragia em julho de 1917. Submetido a uma cirurgia de urgência, foi-lhe comunicado que talvez não tivesse mais que três meses de vida. No entanto, sentindo uma melhora, reuniu suas forças e foi para o laboratório trabalhar. Passou a dedicar-se à pesquisa dia e noite. Além de não pensar na doença por ter a sua mente ocupada, voltar a trabalhar em função do objetivo da sua vida lhe trazia energia para prosseguir. Em pouco tempo estava totalmente recuperado. Passou a ser cada vez mais conhecido pelas suas descobertas no campo da bacteriologia. Trabalhou em tempo exclusivo para o University College Hospital, e depois como bacteriologista do London Homeopathic Hospital, permanecendo lá até 1922. Foi nesta situação que conheceu a Doutrina de Hahnemann e seu livro básico: o Organon da Arte de Curar, escrito mais de cem anos antes do seu tempo. Descobriu os princípios de Hahnemann, que curava mais guiado pelos sintomas mentais que pelos físicos.

    NOSÓDIOS DE BACH

    Em 1926, publicou com C.E. Wheeler o Cronic Disease. A Working Hypothesis. Nesta época, os nosódios intestinais, já conhecidos como Nosódios de Bach, eram utilizados em toda Grã-Bretanha e também em vários outros países. Bach começou então tentar substituir os nosódios por medicamentos preparados com plantas, e foi a esta altura que utilizou pelo sistema homeopático de diluição e potencialização, duas flores que trouxe de Gales, em 1928. Estas plantas eram Impatiens e Mimulus. Pouco depois também utilizou Clematis. Os resultados foram

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