Discover millions of ebooks, audiobooks, and so much more with a free trial

Only $11.99/month after trial. Cancel anytime.

A Primeira Morte E A Segunda Vida
A Primeira Morte E A Segunda Vida
A Primeira Morte E A Segunda Vida
Ebook142 pages2 hours

A Primeira Morte E A Segunda Vida

Rating: 0 out of 5 stars

()

Read preview

About this ebook

O desvio do pecado introduziu a morte, que começou primeiramente pelo espírito (separação espiritual de Deus), passando pela alma (mente maliciosa, pensamentos torpes e cobiçosos e memória traumatizada, com muitos medos e temores), até contaminar totalmente o corpo do individuo (físico-material), condenação esta, que somente se consolidará se não houver o arrependimento espontâneo e total (de livre vontade, com sinceridade), que significa a reconfiguração plena, consoante programação bíblica e durante o tempo desta única vida.
LanguagePortuguês
Release dateJan 17, 2021
A Primeira Morte E A Segunda Vida

Related to A Primeira Morte E A Segunda Vida

Related ebooks

Religion & Spirituality For You

View More

Related articles

Related categories

Reviews for A Primeira Morte E A Segunda Vida

Rating: 0 out of 5 stars
0 ratings

0 ratings0 reviews

What did you think?

Tap to rate

Review must be at least 10 words

    Book preview

    A Primeira Morte E A Segunda Vida - Leonardo Rafael Silva Coelho

    ÍNDICE

    PREFÁCIO          ....................................................................5

    CAPÍTULO – I

    INTRODUÇÃO

    A PRIMEIRA MORTE E A SEGUNDA VIDA  ....................8

    CAPÍTULO – II

    PENSO; LOGO EXISTO   ......................................................16

    CAPÍTULO – III

    DEUS E O HOMEM ANTES DO PECADO

    Queda de lúcifer              ...................................................30

    Criação dos céus e da terra e tudo que neles há ...............36

    Queda do homem, desarmonia da criação e a primeira morte ............................................................................................41

    CAPÍTULO – IV

    DEUS E O HOMEM ATÉ A VINDA DE JESUS

    Invocação do nome do Senhor …..........................................46

    Fé genuína ............................................................................55

    Preparação para a primeira vinda ......................................59

    Imagem e semelhança do plano de salvação .................….67

    Lei, testemunho, tabernáculo, profecia .........................….73

    Lei maior ..............................................................................81

    CAPÍTULO – V

    DEUS E O HOMEM DEPOIS DA VINDA DE JESUS

    Cumprimento das primeiras predições .......................…….91

    Nascimento da segunda vida ...............................................94

    O nome acima de tudo e de todos ........................................98

    Envio do Espírito Santo .....................................................103

    A noiva do Senhor ..............................................................112

    Tempo da Graça .................................................................116

    Revestimento de Cristo ......................................................121

    O espírito da profecia .........................................................127

    A igreja única e sem placa .................................................131

    O poder de perdoar .............................................................135

    Valor da alma .....................................................................143

    CAPÍTULO – VI

    DEUS E O HOMEM DEPOIS DA SEGUNDA VINDA DE JESUS

    Apocalipse ..........................................................................145

    Terceiro céus ......................................................................153

    CAPÍTULO – VII

    DEUS E O HOMEM DEPOIS DO JUÍZO FINAL

    Segunda morte ...............................................................156

    Juízo Final ......................................................................157

    Lago de fogo e enxofre ....................................................163

    Segunda vida ..................................................................166

    REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ................................177

    PREFÁCIO

    Estes breves escritos tem a singela intenção de contribuir para que sejamos sempre transformados pela renovação do entendimento da boa obra do Criador e, assim, possamos experimentar da Sua vontade, que é boa, perfeita e agradável, sendo não só necessário como também imprescindível, que todo ser humano faça a leitura, meditação e busque a revelação, a tempo e fora de tempo, da edificante Palavra de Deus.

    Respeitados os limites dos Livros canônicos (estabelecido nos primórdios do cristianismo) que mantém desde o princípio a revelação dos desígnios divinos num único padrão de fé, onde toda escritura divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra (II Timóteo 3:16 e 17).

    As verdadeiras recomendações devem ser as cartas escritas em nossos corações, conhecidas e lidas por todos os homens, sendo manifestos como carta de Cristo e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne do coração (II Coríntios 3:1-3).

    Assim, este livro buscou, respeitados os mais estritos termos das Escrituras Sagradas e a instrução do Espírito Santo de Deus, explanar sobre a revelação bíblica que envolve a primeira morte (morto-vivo) e a segunda vida (vivo-vivo), para que possamos entender mais sobre a maravilhosa obra de redenção divina, planejada antes da fundação do mundo, revelada e ensinada gradativamente até que na plenitude dos tempos, o que estava oculto em Deus, foi anunciado e consumado por Jesus Cristo, com a dispensação das insondáveis riquezas que Nele, agora, tem o sim e, no porvir, a ressurreição para a vida eterna.

    A Bíblia Sagrada deve ser compreendida segundo a instrução do Espírito Santo e não segundo a isolada interpretação humana, nem segundo evangelhos de anjos, muito menos por heresias de demônios.

    Devemos sempre ser guiados pelo único e bom Pastor (Senhor Jesus) e sob o direcionamento do Espírito Santo, que em nada nos deixa faltar, nos concede todas as providências necessárias para resistir a batalha que se apresenta e garantir a vitória triunfal sobre os inimigos, nos conduzindo por pastos verdejantes e às águas tranquilas de descanso, com todo consolo, alegria, regozijo e delícias perpetuamente, até que ao final seja alcançada a vida eterna na presença inefável do sempiterno Deus Criador.

    As fontes bibliográficas são primacialmente a Bíblia Sagrada, sendo que tudo que foi erigido nesta obra foi consoante toda a experiência e conhecimento adquiridos durante a trajetória de vida, com a colaboração de todos os que de alguma forma contribuíram para o desenvolvimento cognitivo e espiritual.

    Dedicamos estes poucos escritos à Deus Pai, ao Senhor Jesus Cristo e ao Espírito Santo que são fiéis em cada propósito divino e preservam com zelo e majestade a bendita Palavra; nos inspirando, ensinando, repreendendo, corrigindo e instruindo em toda boa obra, para que sejamos como aqueles que conservam a sua alma para a vida eterna, permanecendo, pois, irrepreensíveis para o Dia do Senhor.

    Agradecemos primeiramente ao magnífico Trino Deus; depois aos pais (que nos ensinaram nos caminhos do Senhor, com indispensável amor, sustento e dedicação), esposa (carinho e compreensão), familiares (sempre presentes), amigos, irmãos e todos que, direta e indiretamente, nos ajudaram até aqui.

    E que o amor e a justiça de Deus Pai, a graça maravilhosa e redentora do Senhor Jesus e as ternas consolações e ministrações do Espírito Santo, possam resplandecer sobre a face dos justificados, hoje e para todo o sempre. Amém.   

    CAPÍTULO - I

    INTRODUÇÃO

    A PRIMEIRA MORTE E A SEGUNDA VIDA

    Primacialmente, Deus em sua essencial unidade divina, na pessoalidade do Pai, Filho e Espírito Santo, criou uma dimensão e plano existencial onde é o lugar da sua habitação permanente e que estabeleceu sua soberania, glória e majestade sobre o reino chamado céus (criação anterior ao mundo físico), perpetrando os seres espirituais, com funções específicas, com organizações, poderes delimitados e hierarquias distintas, atuando em determinados espaços-tempos, segundo o cumprimento de finalidades e ordens especiais da parte de Deus, mas com autonomia de vontade para ministrar a adoração ao Eterno e que, após, a criação dos mundos, também, ficou a serviço daqueles que hão de herdar a salvação.

    A rebelião celestial com a queda de Lúcifer e seus anjos decaídos, já era conhecida diante da presciência de Deus e, foi funcional, devido o projeto de livre arbítrio para o homem, que poderia conhecer do bem e do mal, escolher pela vida ou pela morte, optar pelo pecado ou pela santidade, caminhar em corrupção ou em justiça.

    Funcional porque a escolha do homem pelo caminho da maldade (primeira morte) teria que ter a participação direta e operante dos espíritos malignos, sendo satanás o príncipe das trevas, que atua astutamente como tentador, assolador, destruidor, devorador, enganador e acusador, seduzindo, coordenadamente, com os demais anjos decaídos, toda carne corruptível. 

    Consoante, verdade bíblica, o conceito de vida humana está intimamente ligado à individualização da matéria orgânica relacionada com o cosmos universal e da sua continuidade na criação (aspecto material) e, principalmente, da comunhão eterna (intra e extracorpórea) na presença do Deus Criador, seu Filho Jesus e do Espírito Santo (aspecto espiritual), em estado de consciência plena e de sentidos aguçados (alma e espírito) e segundo frequência inteligível e depurativa da força da sua palavra (unidade espiritual).

    Portanto, a interação constante entre a matéria e energia na criação inorgânica deve ser considera apenas como uma continuidade morta da existência, pois, vem da parte de Deus, mas não tem parte com Ele.

    Um planeta não gera outro planeta, um bóson não gera outro bóson preservando-se a si mesmo (a sua estrutura e forma original), ou seja, inorgânico não gera inorgânico e, apesar de se relacionar com o meio circundante, não da continuidade exterior a sua própria estrutura, gerando uma terceira forma praticamente igual às anteriores, mantidos seus estados iniciais.

    A interação entre os seres vivos pode gerar outro ser vivo, preservando a sua forma original quando se reproduz, e dando continuidade exterior a sua espécie e, no caso, do ser humano ter plena comunhão com o Criador.

    Para Deus a vida que flui dentro de cada ser humano (corpo, alma e espírito) tem mais valor do que o mundo inteiro, pois se trata de um universo paralelo, seu jardim particular, que desde antes da manifestação da criação, foi preparado para ser seu santuário, habitação do Espírito Santo, lugar de interação intimista entre o Criador e a criatura, local de unificação espiritual e fluência da vida eterna. 

    Deus estabeleceu a existência, determinou a subsistência, interfere nelas quando necessário, governa sobre tudo e todos, mas se mantém nos limites da sua palavra, segundo a sua fidelidade e para a nossa segurança.

    Portanto, o Criador respeita a sua criação e seus fundamentos, mas, principalmente, a lei espiritual que é maior e de regência sobre tudo, a qual prevê a intervenção divina a favor do homem que busca e invoca o seu santo nome, enfim, que tem comunhão com o Seu Espírito.       

    O homem é uma criatura dotada de três instâncias marcantes e imanentes, quais sejam, corpo, alma e espírito, um ser criado para a eternidade, porém, hoje, eivado de mortalidade.

    O corpo, alma e espírito é uma unidade que nasce instantânea e conjuntamente, sendo que o pecado desestabilizou não só o corpo, como também, o todo ambiental, destinando a alma a uma fase extracorpórea e separando o espírito da comunhão divina.

    Em cada individualidade humana nasce um corpo integrado numa alma e inovado por um espírito, que já começa deturpado pela desestabilidade original (pecado) e desunido da presença de Deus (morte espiritual).

    Sendo que o renascimento do espírito (em Jesus), que conserva a alma e glorifica o corpo, depende diretamente de ato volitivo, do livre arbítrio de cada homem, segundo a fé genuína no Deus vivo e no seu Filho enviado.

    O primeiro homem foi responsável pela entropia da criação, suas gerações e dimensões, contudo, a salvação depende da fé individual (no Messias), porquanto não é espontânea a toda existência, apesar de graciosamente disponibilizada a todos os homens.

    A palavra de Deus testifica que por um homem entrou o pecado (Adão) e, pelo pecado a morte, sendo que a morte passou a todos os homens e todos pecaram (Romanos 5:12).

    Com efeito, o pecado, pela desobediência, introduziu a primeira morte do homem, a separação espiritual, que se manifesta com a morte do corpo físico, onde todos pecaram e estão sujeitos ao reinado da morte, sofrendo o juízo da condenação. 

    Porém, em Romanos 5:17, nos ensina que assim com pela ofensa de um só, a morte veio a reinar por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo.

    E complementa-se no versículo 18 que "assim como por uma só ofensa veio o

    Enjoying the preview?
    Page 1 of 1