Glten...

Glten uma protena encontrada em cereais como, trigo, centeio, cevada, malte e aveia. Representa 80% das protenas do trigo e composta de gliadina e glutena. O glten responsvel pela elasticidade da massa da farinha, o que permite a sua fermentao, assim como a consistncia elstica esponjosa dos pes e bolos. Atualmente, muitas pessoas sofrem com uma doena chamada Doena Celaca. A doena caracterizada pela Intolerncia permanente ao glten. Os portadores dessa doena tem o intestino agredido pelo glten e a absoro prejudicada. Ocorre principalmente nos dois primeiros anos de vida (fase em que so introduzidos na alimentao os cereais), porm pode atingir qualquer idade. A manifestao depende da dieta contendo glten, e dos fatores genticos, imunolgicos e ambientais. O intestino delgado o principal rgo afetado podendo causar diarria, diarria sanguinolenta, vmitos e emagrecimento. O glten no desaparece quando submetido coco, por isso os alimentos que contm no podem ser ingeridos pelos celacos. Tendo em vista que estes cereais e seus derivados (farinhas, flocos, farelos e extratos, etc) so amplamente utilizados na culinria mundial A retirada do glten da dieta torna-se um pouco difcil e requer empenho. Entretanto, indstrias e especialistas j encontraram diversos produtos sem glten para a substituio dos produtos geralmente utilizados e que contm a protena. Os principais substitutos so: batata (fcula e farinha), arroz (farinha, creme, arroz integral em p, etc), milho ( fub, farinha, amido, flocos, etc) mandioca (fcula, farinha e polvilho) e Quinua que possui um excelente valor nutritivo, uma protena de alto valor biolgico (bem aproveitada no nosso organismo), rica em vitaminas, minerais e fibras. J existem diversas preparaes isentas de glten como pes, bolos, biscoitos, pizzas, macarro, granolas e etc. No Mundo Verde Flamboyant voc encontra todos esses produtos substitutos do glten, venha conferir!! Mundo Verde - Shopping Flamboyant Fone: (62) 3954-4041 Raquel Peixoto Jaime Nutricionista CRN 5960

Referncias: Portal Nutrio em foco, 2010 www.acelbra.org.br/2004/index.php