O gigantesco p de feijo Era uma vez um garoto chamado Joo que vivia com sua me.

Certo dia, Joo resolveu passear pela floresta procura de um pomar, pois estava com muita fome. No caminho ele encontrou uma fada que se chamava Luna, que, ao v-lo lhe disse o seguinte: - Joo. Estou vendo que voc est precisando de ajuda, vou transformar essa floresta em um gigantesco p de feijo. Joo ficou boquiaberto ao ver essa incrvel transformao, ele foi correndo avisar a sua me que ficou impressionada. Joo ficou curioso para saber o que existia em cima do p de feijo, e ao subi-lo avistou um grande castelo, e imaginou que este poderia guardar grandes riquezas, as quais poderiam mudar a sua sofrida vida. Ao chegar ao topo do p de feijo, para sua surpresa, o menino se deparou com uma realidade semelhante a sua. Encontrou uma legio de trabalhadores que trabalhavam incessantemente ao redor do castelo, nesse momento a fada que o agraciara com p de feijo aparece mais uma vez para contar-lhe o seguinte: - Joo, s voc pode libertar os pobres lavradores do baro bobo, eu no posso faz-lo, porque meus poderes mgicos no funcionam contra o baro que mora no castelo. Joo era valente, e por isso aceitou o desafio e entrou no castelo decidido a enfrentar o gigante. Para entrar no castelo, o menino passou por de baixo da porta e ao adentrar a casa fortificada sentiu um forte tremor. Rapidamente, nosso heri procurou logo um abrigo e deste lugar viu um gigante. Logo ele teve certeza que se tratava do baro bobo e mesmo assim, no desistiu de enfrentar o baro bobo. Escondido, Joo esperou que o gigante ouvisse o som da harpa mgica que era falante e contente, e assim aconteceu, ele ouviu o som e acabou cochilando. Entretanto, nosso heri pensou que o gigante estivesse dormindo e pegou a harpa de cima da mesa, a harpa parou de cantar e o gigante acordou bem na hora que Joo estava fugindo com a harpa. O gigante saiu correndo atrs do Joo e acabou tropeando e saiu escorregando no p de feijo, e levou um tombo que o fez cair da arvore mgica fazendo com que o baro bobo morresse. E ento os lavradores escravos ficaram livres do baro. Joo e sua me dividiram as riquezas do baro bobo e nunca mais passaram fome e foram felizes para sempre.